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I Know Who Killed Me – Eu Sei Quem Me Matou


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 Ok, sei que o título faz qualquer um lembrar de Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado – que, aliás, está completando 10 anos. Mas, vamos lá, o título Eu Sei Quem Me Matou é mais divertido. Ou mais irônico, ao menos. E, na minha opinião, melhor do que o filme com o qual alguém pode se confundir. O cartaz é ruinzinho e pode não atrair muita gente, mas o filme acaba surpreendendo. Eu ao menos comecei a perceber as qualidades da produção dirigida por Chris Sivertson desde o princípio. Esses detalhes que eu sempre percebo, como os ângulos da câmera, a sincronia das imagens com a trilha sonora – quase em um balé -, e por aí vai. Depois, o roteiro de Jeff Hammond vai nos envolvendo dentro de mais de uma possibilidade para uma história que parecia comum: um serial killer que começa a matar as mocinhas bonitinhas de uma cidade do interior dos Estados Unidos. A história só parecia comum. Ainda que com vários clichês, o filme surpreende justamente por conseguir jogar com o óbvio e nos levar pela mão a cada passo dessa história. Vamos a ela.

A HISTÓRIA: Aubrey Fleming (Lindsay Lohan) vive uma vida praticamente perfeita. Tem talento para escrever, estuda piano, namora com Jerrod Pointer (Brian Geraghty), um popular jogador da escola, e é amada pelos pais Susan (Julia Ormond) e Daniel Fleming (Neal McDonough). Mas, ao mesmo tempo, ela flerta com o vizinho e escreve sobre uma garota com “vida dupla”. Como os demais estudantes de sua escola, Aubrey também fica impressionada quando é encontrado o corpo de uma jovem garota mutilado. Mas ela sente na pele o ataque do serial killer quando, na saída de um jogo do namorado, desaparece e passa a ser procurada pela polícia e o FBI. Algumas semanas depois uma garota identificada como Aubrey é encontrada quase morta e mutilada na beira de uma estrada. Mas o que deixa os investigadores intrigados é que a garota diz chamar-se Dakota Moss e não reconhece ninguém, nem mesmo os pais de Aubrey.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que partes do texto a seguir contam partes importantes do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a I Know Who Killed Me): O resumo da história mais confunde que explica, eu sei. Mas é que o filme tem uma série de nuances que só assistindo para entender. O que eu achei mais interessante, como comecei a comentar antes, é que o diretor utiliza com cuidado cada take de filme em sintonia com a trilha sonora. Um ponto positivo.

Também gostei, logo do início, de que o filme não fica se “enrolando muito”, ou seja, não fica gastando muito tempo para entrar no interessante da história. Aliás, quando vi que o serial killer tinha pego a Aubrey, logo pensei: “nossa, será que vamos presenciar por uma hora e meia ele mutilando a menina em câmera lenta? Ou teremos que aguentar uma enrolação de `busca-se Aubrey despeseradamente` até o final?”. O filme realmente poderia ter caído em alguma cilada destas, mas não. Para nossa sorte.

Advirto aos sensíveis que há pelo menos duas ou três cenas de cortes que é meio complicado de ver. Mas fora isso, o filme é bem “levezinho”. O interessante é que depois que a menina é raptada e mutilada, e que se encontra Dakota jogada na sarjeta, o filme não perde o ritmo. O roteiro de Jeff Hammond realmente segura as pontas e o suspense, deixando o espectador sempre em dúvida se existe realmente duas garotas iguais, se Aubrey sofre de dupla personalidade, se Dakota está viva e Aubrey morta ou se a garota encontrada está dissimulando desde o início por alguma razão obscura. Interessante.

O vilão da história, em teoria, pode ser mais de uma pessoa. Mas eu, não sei porque, desde o início já tinha meio que “matado a charada”. Acho que isso deve ser um resquício das minhas várias leituras de Agatha Christie. hehehehehe

NOTA: 8.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: O filme realmente é um bom entretenimento. Sem ser uma grande produção, conta com uns atores não extremamente conhecidos. Vários você já viu, tenho certeza, em papéis secundários em filmes importantes. Ou, como no caso de Julia Ormond e Lindsay Lohan, em papéis principais em filmes razoavelmente conhecidos. Acho que não apostar em nomes extremamente famosos fez bem para o filme.

Não sei, mas ultimamente, realmente, não estou concordando com os usuários do site IMDb. Eles deram, para I Know Who Killed Me, apenas a nota 4,5. Achei baixa, muito baixa. Especialmente comparado a outros filmes que são suspense e que são piores, recentes, e que receberam notas melhores. Exemplo? Planet Terror, que ganhou 7,9 – já comentei ele aqui antes, achei uma bomba! Ainda assim, continuo olhando o site e a opinião dos usuários, porque gosto do conteúdo deles.

Segundo o mesmo IMDb, I Know Who Killed Me custou aproximadamente US$ 12 milhões e arrecadou, no período de 29 de julho a 19 de agosto, nos Estados Unidos, pouco mais de US$ 7,2 milhões. O filme ainda não se pagou mas, algo me diz, vai fazer mais sucesso no boca-a-boca e pela internet do que nos cinemas em si.

Só o diretor falhou em algumas cenas. Tem vários takes em que os “continuistas” se esqueceram de prestar a atenção na luva que dissimula a mão esquerda da personagem principal e, mesmo depois de mutilada, ela aparece com a mão normalzinha. Falhas normais e que não comprometem nada, claro, mas que podiam ser evitadas.

E o personagem de Daniel Fleming, interpretado por Neal McDonough (sempre que vejo esse ator penso em botox e em plástica, não sei porque… hehehehehe) que dá raiva. Dá vontade de bater nele, de tão “mole” que ele é. Ah, e por falar em falhas do filme… não dá para entender como Dakota vai parar na sarjeta ou porque ela fica no carro tanto tempo depois que vai atrás do vilão. Mas tudo bem, já não procuro tentar entender todos os detalhes nesse tipo de filme. O mais fácil do mundo é os roteiristas e diretores derraparem em alguma parte. E isso até faz parte do que a gente espera, ou não?

Algo um pouco cômico desse filme que só os “viciados” em cinema e em filmes do gênero devem sentir: o tempo todo o espectador fica se perguntando se a repetição da cor azul aqui e ali trará algum “sentido escondido”, como o vermelho em O Sexto Sentido. hehehehehehe. Só para malucos como eu mesmo.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

70 respostas em “I Know Who Killed Me – Eu Sei Quem Me Matou”

Eu dou nota 3 para este filme sem pé nem cabeça! Filme extremamente parado e sem sal, sem contar com o fato de fantasioso até dizer chega… Stigma?? Fala sério!
Coitada da Lilo!

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Olá Roberta!

Eu admito: o lance “stigmata” foi forçado. Mas não é o único lance forçado do filme, né? Afinal, as “razões” do nosso assassino também são ridículas. hehehehehehe

Mas não sei… eu realmente gostei do filme pela maneira com que ele foi conduzido, pelos vários fios “soltos” que ele vai deixando no caminho e que poderiam ser histórias possíveis, sabe? Além do mais, eu sempre dou nota para os filmes e avalio eles dentro de um contexto… levando em conta que é um filme de terror/suspense, realmente não achei ele ruim. Pelo contrário. Gostei dele porque dentro de todos os absurdos tão comuns nesses tipos de filme, ele ainda tenta ser criativo.

E, cá entre nós, como você ia justificar a história das duas “garotas”? Só poderia ser por algo a ver com gêmeos e tal. E sobre ele ser parado… realmente ele não é recheado de ação, sangue e loucura, mas eu não acho que todos os filmes do gênero tem que ser assim. Aliás, eu já gosto de um filme de terror mais psicológico do que daqueles cheios de mutilações e sangue. Mas gosto é gosto, não é mesmo?

Obrigada pela visita e espero vê-la aqui mais vezes. Um abraço.

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Achei um bom filme, apesar de algo que muitas pessoas nao consideraram um erro.
Fala sério, a menina perde um DEDO, do nada, e simplesmente enrola uma toalha em volta, e fica por isso mesmo? Depois vai perdendo pedaços, e tudo mais, é encontrada numa estrada, viva ainda. Aliás, outra coisa que nao foi explicada, como ela foi parar lá. Sem contar que no final ficam as duas ali, deitadinhas, admirando a paisagem. O que me fez ficar um pouco menos triste com o final foi que quando a Dakota ta cavando, dá pra ouvir uns barulhos, tipo bips, e alguem falando, e acredito eu que aquilo indique que elas estao em um hospital. Tudo bem, erros a parte.

Acho que o exesso de azul no filme tem a ver com a frase, “azul sao para os vencedores”.
Pelomenos foi a única explicação que eu pude imaginar.

En geral, nota 5 pro filme.
Concordo com quase tudo que você disse, porém achei que o final foi quase lamentável, apesar do filme ter um andamento bom e te prender até o fim pra saber o que diabos ta aconteçendo. Até certo ponto foi bem aproveitado, mas depois passou a ficar, digamos, delirado demais. E inexplicável. Poderia ter sito um filme magnífico se algumas mudanças tivessem sido feitas.

Abração =)

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Oi Ivan!!

Seja bem-vindo por aqui!

Concordo contigo que o filme é cheio de “buracos” e de pontos mal explicados, mas cá entre nós… isso já virou hábito em Hollywood para filmes do gênero, ou não? Eu, sinceramente, não exijo mais lógica de filmes de suspense e/ou terror de Hollywood ou da maioria dos filmes feitos deste gênero no mundo. Se formos olhar com lupa para cada um deles, todos tem vários absurdos e pontos inexplicáveis ou impossíveis. Por isso não acho que a “cicatrização acelerada” da menina seja um problema. Mas sobre ela ser encontrada viva na beira-da-estrada… o filme deixa subentendido que o louco que rapta as meninas para ir cortando-as aos poucos utiliza técnicas que impedem que elas sangrem até morrer, né? Ele faz de tal maneira, através de pressão e refrigeração, que é justamente para elas “durarem” o máximo possível para que ele satisfaça a sua vontade de cortá-las e vê-las morrer aos poucos – ou melhor, de deixá-las morrer aos poucos. Então ela realmente conseguir fugir e não sangrar até ser encontrada não deixa de ser resultado destas técnicas do louco que lhe raptou.

Sobre elas ficarem olhando a paisagem no final… isso é uma questão de um ou dois minutos, né? Do tipo… o diretor quis ser “poético”. hehehehehehe. Mas claro que elas não ficaram o resto da vida ali.

O azul pode ter essa explicação sim, Ivan, mas achei demais “O Sexto Sentido”, porque o diretor fica usando o azul em momentos muito específicos e em detalhes, sabe? Como a maçaneta vermelha de O Sexto Sentido. Sei lá, achei meio “referência”.

Concordo que ele não é nenhum primor… pelo contrário. Mas, realmente, para a média de filmes de terror ultimamente – a maioria muito, muito ruim -, achei ele bom, até. Só não podemos é pedir muita lógica para ele, porque isso, realmente, ele não tem. hehehehehehehe

Ivan, obrigada novamente pela visita e, principalmente, pelo teu comentário. Achei super bacana. Espero te ver aqui sempre! Um grande abraço

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Eu realmente gostei do filme…
Eu acho deveras divertido vc não saber o final do filme..
O que geralmente acontece com esse genero…
Eh facil achar o assasino mas eh dificil acreditar em “Dakota”
Achei que o final poderia ter sido um pouco maior …com a volta de Aubrey e tal…
Mas as vezes a imaginação é melhor…

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Sinceramente o filme não é dos melhores, mas deixa o espectador curioso em saber o final, realmente ele te prende na poltrona, mas existem muitas coisas “fantasiosas”, aquela cena em que ela decepa a mão do serial, por exemplo,ah por favor né?………..

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Olá Lara!

Primeiro, obrigada por tua visita e pelo teu comentário.

Eu também gostei do filme, apesar de que ele não é nenhum, por assim dizer, “fenômeno”. Mas também não é tão ruim quanto tanta gente falou.

Sobre o final… achei bacana até ele terminar assim, meio “fúnebre”, com a duas no caixão, afinal nem tudo a gente precisa ver, não é mesmo? E a volta dela seria comum, diferente do restante da história.

Volte sempre, viu? E comente também. Um abraço

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Olá César!

Seja muito bem-vindo por aqui! E obrigada por teu comentário.

Realmente, o filme é um bom passatempo. Não muito mais que isso. Achei que ele te prende, achei que ele tem um dois elementos não-previsíveis ou “chavões” (como eu disse antes, gostei do fato dele sempre nos deixar em dúvida sobre a sanidade da personagem principal ou sobre as outras possibilidades para responder o que está acontecendo).

Claro que tem filmes melhores, mas tem muuuuuuuuuuitos outros muito piores. Aliás, para a média do que foi feito no gênero ultimamente, ele realmente está bem.

Agora, em filmes assim, não dá para esperar sempre que a lógica esteja a favor da história, né? Em filmes de terror e de ação eu sempre espero absurdos… e, cá entre nós, ela cortar a mão do assassino para se vingar até que não foi dos piores. Tem toda a história de “quem com ferro fere, com ferro será ferido” ou “olho por olho”, não? Eu pelo menos gostei de pensar nestas “frases” quando aconteceu a cena. Achei até meio cômico. hehehehehehe

O que digo é que em filmes do gênero não dá para ser muito exigente.

Espero, de verdade, que voltes aqui muitas vezes. E que escrevas mais comentários. Um grande abraço!

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Essa atriz (que mais parece puta de luxo) ultimamente só se drogou e não demonstrou talento algum em nada doque fez.
Melhor ela cheirar talco em propaganda de bebês….
Lindsay Lohan é a atriz que Hollyood tentou emplacar mas não conseguiu.
E a maioria de seus filmes foram feitos para pré-adolescentes.

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Olá Pakita!

Obrigada pelo teu comentário e pela tua visita.

Só achei o que tu falou meio pesado… ok que Lindsay Lohan andou enfiando o pé na jaca e tal – para ser franca, nem sei muito dos detalhes de suas “cheiradas”, bebedeiras e escândalos porque eu fujo das revistas de fofocas -, mas acho que tem muita gente por aí que faz o mesmo e que, diferente dela, não está nos holofotes, né?

Talvez tenhas até alguém que tu conheça que tem algum problema com drogas ou alcoolismo… vai saber. Complicado julgar os outros.

Independente do que ela faz ou deixa de fazer fora das telonas, eu achei que ela mandou bem neste filme. Realmente não vejo que ela seja tãooooooo ruim assim. Acho outras atrizes mais conhecidas e mais “badaladas” piores em algumas produções por aí. Mas como não fazem “merda” na vida fora das telas – ou pelo menos conseguem esconder bem o que fazem -, são menos atacadas.

Agora, acho previsível que a maioria dos filmes de Lindsay Lohan sejam para jovens… afinal, é o público-alvo dela mesmo. Quem sabe um dia ela não faz algo mais “decente”? Não dá para simplesmente jogar fora as pessoas…

Enfim… Valeu pelo teu comentário e pela tua visita. Espero que voltes por aqui mais vezes. Um abraço!

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Olá Rogério!

Bom te ver por aqui outra vez. Obrigada por teu comentário.

Não sei, mas realmente não achei o filme tão horrível assim. Acho que tem outros filmes do gênero muito piores – e recentes.

Sempre sou da opinião que não podes comparar banana com jaca. Ou seja: não dá para comparar um filme de terror/suspense com um drama, documentário ou comédia. Normalmente eu comparo exemplos do mesmo gênero. Por isso, se formos comparar I Know Who Killed Me com um American Gangster ou There Will Be Blood, simplesmente é impossível. Não tem comparação. Agora, se for comparar com Saw ou outros do gênero, daí é outra história.

Mesmo comparando com filmes do gênero, acho esse filme fraco. Mas perto de outros, não é dos piores. Enfim… também cada um tem seus gostos. Quanto ao 30 Dias… também é um filme xarope e chato. Concordo contigo. Acho pior que esse I Know.

Volte sempre, viu? Um abraço!

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oie…eu gostei do filme me prendeu ate o final
este sim, o final deixou a desejar…meio funebre, triste ..
mas o filme em si é bem intrigante inteligente
nota 7.0
valeu…

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Oi Iasmin!

Seja bem-vinda!

Olha, o debate sobre o uso “exagerado” da cor azul no filme é longo… procurei informações e encontrei, infelizmente, basicamente opiniões de críticos. Como cada um tem a sua e como a maioria não chega a algo realmente “embasado”, nem vou comentá-las por aqui. Infelizmente não encontrei nenhuma entrevista com o diretor do filme ou o diretor de fotografia que realmente tire a nossa dúvida, mas encontrei um texto sobre a produção que diz que o azul representa a personagem de Aubrey Fleming e que a cor vermelha representa a de Dakota Moss.

Além desta interpretação, como o azul e o vermelho identificando as personagens, eu tinha pensado nas cores como algo mais simbólico mesmo… O azul seria mais pelo “sonho”, pela estabilidade e pela “confiança”, representando bem a personagem “de família” da história e todos os absurdos pelos quais ela passa… por outro lado, o vermelho representa “perigo”, “sangue”, “desejo” e tal… seria o lado da “cobiça” do nosso vilão e da personagem “maluquete” dançarina de bar. Mas, claro, nenhuma destas conclusões tem como fonte os responsáveis pela produção, o que é um saco… queria ter uma resposta mais certa para a tua dúvida.

Obrigada por tua visita e pelo teu comentário. Espero que apareças por aqui várias vezes ainda! Um abraço

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Oi Dany!

Obrigada por passar por aqui e por comentar.

Eu também gostei do filme, ainda que ele tenha sido o grande vencedor do “anti-Oscar” deste ano, mais conhecido como Framboesa de Ouro. Sim, ele ganhou oito prêmios na eleição dos “piores filmes de 2007”. hehehehehehehehehe. Acho que não é para tanto, vai! Tem outros filmes, como D-War, que mereciam mais. Ou mesmo Planet Terror… mas enfim, gostos são gostos. Além do mais, vejo o Framboesa do Ouro mais como uma “tiração de sarro”, porque nem sempre eles realmente premiam os piores de cada ano, mas escolhem alguém “para sacanear” e voilà, sacaneiam mesmo! hehehehehe

Também achei que o filme prende… o que já é algo, né? Porque tem tanto filme por aí que te dá um sono na metade… E esse pelo menos te deixa com curiosidade. Ainda que, como você bem falou, o final seja meio xarope… diria até meio patético. Mas tudo bem, não é nada que faça a gente querer queimar o DVD, né? hehehehe

Obrigada por teu comentário, mais uma vez, e espero te ver por aqui muitas vezes ainda! Um abraço

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Bem, entender a história é fácil, difícil é não comparar esse filme a um filme B. Sinceramente, a parte que Dakota mutila o cara é podre! hauahauhaua.

Péssimo em todos os sentidos e não recomendaria, a menos que seja como comédia! Hahauahuahuaha.

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Olá
nossa odeio a Lindsay Lohan
porem confesso q nesse filme ela está muito bem, até acho q ela deve ir para o Suspense, do que ficar nas comedinhas romanticas.
Nesse filme ela teve que atuar.
Gostei do filme, um pouquinho cansativo, mas pelo menos prende a atenção do expectador até o final, se vc começa a assistir, não vai querer parar. Sem falar q é surpreendente.
A nota 8 da Ale está de bom tamanho.

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Oi Amanda!

hahahahahhahahahaha

Achei divertido o seu comentário.

Olha, até que comparado a outros filmes do gênero, não achei este tãooooooo ruim ou comédia assim. Ok, concordo que tem algumas cenas escatológicas e forçadas, mas no geral ele até que engana bem. 😉

Agora, também pode ser visto como filme B ou como comédia… tudo depende do gosto do cliente. hehehehehehehe

Obrigadíssimo por tua visita, por teu comentário e, sinceramente, espero que voltes muitas vezes ainda – inclusive para comentar outros filmes. Um abraço!

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Oi Elizeu!

Puxa, porque tanto “ódio nesse seu coraçãozinho”… 😉 Nada de odiar as pessoas, menino! Deixa a Lindsay Lohan com suas loucuras para lá. hehehehhehehehe

E fala a verdade: ela é ótima gritando! Diria que no mesmo estilo Sarah Michelle Gellar. hehehehehehehehe. Não vi outros filmes da Lindsay Lohan, serei honesta… talvez por isso ainda não “peguei nojo” e também por isso que gostei dela neste filme. Não achei ela tão deplorável como muitas pessoas sempre dizem… sei lá, já vi atrizes mais “badaladas” e patéticas em cena.

E realmente, ainda que o filme tenha vários “poréns”, ele prende a atenção. Ok que o 8 foi bondoso… hoje em dia eu talvez desse um 7. Mas ok, vai… deixa ele ali para mais pessoas discordarem… heheheheehhee

Um abraço e agora vou para teu outro comentário…

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Oi
Eu achei o filme muito bom
Já assisti todos os filmes da lindsay lohan
e gostei de todos ,
mas as pessoas falam dela mas é pura inveja ,e ninguemtem nada a ver com a vida dela e com o que ela faz ou deixa de fazer com a vida dela!!!!

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Oi Layla!

Também gostei do filme… mas algo me diz que você gostou mais, afinal, você parece bem fã da atriz. hehheheheehehhe

Olha, isso de se foi depois das drogas é difícil dizer, não é? Até porque os astros de Hollywood e da música a gente nunca sabe quando estão “limpos” ou não. E, para ser franca, não acompanhei muito a vida polêmica da atriz… seus rolos e tudo o mais.

Mas, pelo que andei pesquisando, ela esteve internada em clínicas pelo uso de drogas entre 2006 e 2007, não é mesmo? O filme foi lançado em julho de 2007, mas foi filmado no final de 2006… inclusive ela chegou a ser presa em julho de 2007, ou seja, bem na fase de promover o filme. Então sim… ela estava bem no rolo do uso de drogas. Olha, até que levando isso em conta, ela se deu muito bem na interpretação.

Obrigada por teu comentário e volte mais vezes!

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Oi Marcella!!

Seja bem-vinda.

Pois é, como eu comentei no texto, até agora esse foi o único filme que eu vi com a Lindsay Lohan. Mas, para ser franca, gostei. Achei que ela faz um bom trabalho. E concordo contigo que as pessoas não tem nada a ver com o que a mulher faz na vida privada… isso que dá vivermos em uma sociedade “das aparências”, do consumo, do estrelato… as pessoas acham que são um pouco donas das vidas de seus ídolos. Que bobagem!! Eles são, no fundo, pessoas normais como você e eu, com a diferença que tem um trabalho que os expõe mais, apenas isso. Mas enfim…

Agora, também acho que a maioria das mulheres que criticam ela e outras atrizes ou cantoras – sim, porque normalmente são mulheres criticando mulheres – fazem isso por inveja, despeito, ou falta simples do que fazer da vida. Na boa? Pouco me importa se ela é dependente ou não de cocaína, se ela enche a cara em uma festa – como tanta gente “normal” por aí – e etc. O que me interessa é que quando ela faça o trabalho dela como atriz ela me mostre algum talento. E ponto!

Bem, espero que você volte aqui para comentar também sobre outros filmes. Um abraço!

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Eu só gostaria de entender o porquê de tanta cor azul ao longo da história, e que tipo de objeto era aquele que ele multilou as meninas parecia uma faca de vidro azul !
Não consigui entender cada vez que passava uma cena dele torturando a pobre Aubrey, não consigo prestar atenção na cena, porque fico me perguntando o porque das coisas !
Mas acho que naum era para ser assim né, tinha que prestar atenção na história e naum no que esta compondo a cena !
Muito obrigado pela atenção !
AllaN

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Oi Allan!!

Primeiramente, seja muito bem-vindo a este blog.

Olha, não sei se você leu a crônica toda e depois os comentários que a acompanham embaixo… pergunto isso porque antes a Iasmin tinha perguntado o mesmo que você, sobre o uso exagerado da cor azul no filme, e eu já tinha respondido a essa questão… dá uma olhadinha um pouco acima que você vai encontrar algumas respostas. 😉

E quer dizer que aquele excesso de cor azul acabou tirando a tua atenção da história, é? Isso não é nada bom… se bem que para muitos críticos do filme, talvez até tenha sido melhor assim, porque daí não te importaste com as falhas da história aqui e ali. hehehehehehehehe. Brincadeirinha.

Mas deixando a brincadeira de lado, acho certo você prestar atenção nos detalhes da história, como no excesso da cor azul. Tudo isso é uma mensagem subliminar que, se você nota com certa facilidade, demonstra que estás mais atento a esse tipo de mensagem do que outras pessoas. Pena que as explicações que eu tenho para as cores sejam, quase todas, especulativas.

Obrigada, mais uma vez, por tua visita. Volte mais vezes. Um abraço!

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Olá, eu adorei o filme I know who killed me!
Acho muito estranho darem tão pouca pontuação, eu dou-lhe muitos, mas muitos mais pontos!
Também acho que a Lindsay Lohan fez um excelente papel, tal como os outros participantes deste filme.
É um dos meus favoritos!!!!!!!!!

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Oi “……………”!

Você realmente achou pouco a nota 8? Olha, devo dizer que a maioria das outras pessoas deram uma cotação muito menor.

Então, gostos são gostos. Como podes ver por muitas pessoas que viram o filme, a maioria parece que não gostou. Eu já sou da tua turma, ou seja, dos que gostaram. Também acho que Lindsay Lohan está bem no papel duplo.

Que bom que você gostou tanto dele. Obrigada por tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes mais vezes (inclusive te identificando, para que eu possa me dirigir mais adequadamente a você). 😉

Um abraço!

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Nota 6 para o filme. Prende a atenção até certo ponto. Tem muitas falhas de continuação.
Bom, se procurar algum sentido na aparição da cor azul durante o filme demonstra que sou uma viciada em filmes do género, então eu sou porque fiquei o filme todo a procura da justificativa da cor na trama.
Resumindo: achei um filme razoável.

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Oi Carla!

hehehehehehe. Pois sim, aquela cor azul dá o que pensar, não é mesmo? Também fiquei pensando a respeito durante o filme.

Concordo que é um filme mediano… mas não sei se é porque eu estava esperando uma bomba que, ao assistí-lo, até me surpreendi positivamente. Deve ter influenciado as minhas baixas expectativas.

Obrigada por tua visita e pelo teu comentário. E me desculpe demorar tanto para responder. Mas às vezes acontece isso… demoro, mas respondo.

Volte mais vezes! Abraços!

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Ola!

Vi o filme, não é dos piores viu? Consegui vê-lo até o fim, ele prende o telespectador, apesar dos pesares. Só que tem muitas coisas ali sem pé nem cabeça (e qual filme de horror nao tem?), as coisas que mais me impressionaram foram a cicatrização hiper acelerada da garota e a outra lá perdendo um dedo, uma perna, e ficando “de boa”, sem procurar um médico, nem nada… stigmata? Sem comentários…
Aquela parada das gêmeas no útero lá no ultrassom e que a mae nao sabia, essa ai nao entendi lhufas, mas tipow, o cara deu uma das meninas pra um drogado cuidar pq eles nao tinha condições pra duas crianças? Ô.o
Bom, nota 7 pra ele, não vejo filmes de horror faz um tempinho pq ando meio desestimulada com as coisas que vejo por ai… muito sangue e corte nao é minha praia, sou fã dos terror-psicologicos mesmo, e os clássicos do horror.

Ah, eu ja tinha visto quase todos aqueles filmes da Lilo da epoca de adolescente, ashauhsa. E eu gostava de todos viu? (Coisas de adolescente u.u), mas os filmes que ela fez com papel mais “adulto” tipo aquele Chapter alguma coisa, sobre o assassino do John Lennon, aqueles lá tavam muito ruinzinhos (isso pq ainda nao vi Machete e Bobby).

Ai, otimo blog ;D

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Oi Stefany!

Como você, também não achei esse filme dos piores. Ainda mais pelo gênero dele que, concordo contigo outra vez, tem muitos “lixos”. Então, comparado com outros, até que este não é tão ruim assim.

Sim, há muitos trechos absurdos. Mas isso é quase uma tradição dos filmes de terror, não é mesmo? hehehehe

O que eu achei interessante deste filme é que, ainda que ele tivesse coisas absurdas, ele tinha uma “história”. E por mais estranha que ela possa parecer, ela tinha uma certa “lógica”. Então já acho que o filme ficou acima da média.

Também achei o filme que conta a morte de John Lennon bem ruinzinho. Inclusive comento ele aqui no blog.

Ah, e muito obrigada, tanto pela tua visita quanto pelo teu comentário. Fico feliz que tenhas gostado do blog.
Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços e inté!

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Oi leandro!

Puxa, sério?

Que pena se você nunca mais voltar por aqui… não apenas porque você vai perder esse meu comentário, mas também a chance de discordar de mim várias outras vezes – ou, quem sabe, até em concordar comigo, eventualmente.

Pois então, como expliquei antes, eu não achei esse filme tão horrível como você e outros pessoas acharam. Achei ele envolvente, com algumas boas ideias.

Mas entendo que você não tenha gostado. Agora, algo posso dizer: há filmes bem, mas BEM piores.

Abraços e inté!

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Vou logo falando o filme e uma porcaria e tb o assasino e o pianista…
E verdade sao 2 meninas.Uma tha enterrada e a outra chama dakota.
O assasino morre…
Voce demora a descobrir quem e o assasino por isso eu disse

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Oi Malu!

Você achou o filme realmente uma porcaria?
Pois eu não achei ele tão ruim assim.

Especialmente porque ele nos envolve de uma maneira interessante. E mesmo que o final seja um pouco ruinzinho, não é o pior do gênero.

Mas enfim, respeito a tua leitura a respeito dele.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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olha acho que o tom azul siguinifica a personagem da Aubrey, quando lindsay esta em cena fazendo a Aubrey se destaca o azul, ja quando faz a Dakota é usado o tom vermelho (em roupas, alguns objetos em cenarios e etc)
Quando todos pensam que a Dakota é a Aubrey tem uma cena em que ela ta no carro voltando pra casa e no reflexo da janela tem as luzes de um carro da policia (vermelho e azul) isso significa a crise da personagem, ela é uma pessoa (vermelho) mais ta sendo forçada a ser outra (azul).
Bom essa é minha opinião.
beijos.

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Oi Gabriel!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui!

Gostei da tua interpretação. Acho ela bastante lógica e interessante.
E pode ser que estejas certo. O que não quer dizer que outras interpretações não sejam possíveis. Mas talvez a tua tenha mais sintonia com a história.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. E volte por aqui mais vezes, ok?

Beijos e inté!

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Obrigado!
Gostei muito da sua critica, apezar do filme não ter agradado a muitos eu achei ele bem interessante.
Estava esperando ancioso pela sua resposta rsrs
Parabéns pelo site!

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Oi Gabriel!

Eu que agradeço pelos teus comentários!

Estou contigo. Sei que a opinião da maioria foi desfavorável para este filme. Mas eu gostei, como você. Acho que há produções muuuuito piores por aí.

Obrigada. Fico feliz que tenhas gostado do blog.

E volte por aqui mais vezes, ok? Inclusive para falar de outros filmes que tenhas gostado.

Abraços e inté!

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Planeta Terror foi uma obra prima. Rodriguez e Tarantino quiseram levar ao grande público o que eles (que são fãs) assistem no cinema B. É aquilo mesmo. Muito divertido. A Prova de Morte faz parte dessa proposta.
Quanto ao filme em questão (I Know Who Killed Me), me prendeu até o fim. Acredito que inventaram tanta história, que no final não sabiam como resolver essa bagunça e tiveram que inventar besteiras como stigmata entre gêmeos. E como os pais da Dakota não a reconheceram? Esperava mais do final. Nota 5.

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É um daqueles filmes que te fazem pensar que o cinema moderno realmente esta no seu fim.
O filme inteiro é um saco, nao tem pé nem cabeça!
A unica coisa q motiva é saber se tem 2 meninas, e no final tem a porra das 2 meninas!! vtnc!!! Não era pra ter

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Oi Matheus!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui!

Então, estás no grupo que achou este filme péssimo.
Eu estou no outro grupo, que foi achando que o filme seria ruim – pelo bombardeio que ele tinha recebido até então – e, ao assistí-lo, não achei ele tão ruim assim.

Sei lá, pelo menos esse filme não tenta ser brilhante. Ele apenas tenta contar uma história enrolada, que tenta prender o espectador até o final. Para mim, ele consegue, mesmo com algumas falhas.

Agora, por que era proibido ter duas gurias? Não captei a mensagem…

Gosto de filme trash. Só não curto muito quando quem o dirige não consegue nem contar uma história razoável, apenas junta um monte de gente e efeitos ruins e nada mais. Mas enfim, gostos são gostos, e expectativas idem.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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hahahahaha. acabei de ver o filme e o pesquisei na internet, vi criticas negativas exageradas demaaais, curti o filme e curti sua critica. mas o que acho engraçado é que desde 2007 tu comenta e defende esse filme cmo se tivesse o visto ontem hahaha. abraço aí.

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Oi ygor!

hehehehehehe

Pois então. É que eu sigo essa regra, sabe? De responder a todos os comentários.

Para ser franca, faz muito tempo – como observaste, cinco anos quase – que eu assisti a esse filme e já não lembro muito bem dele. Pelo menos, não de seus detalhes.
Ainda assim, claro, sigo respondendo aos que assistiram a esse filme ontem. 🙂

E sim, há muitas críticas exageradas por aí. Quer dizer… até entendo quem não goste de um filme e saia massacrando o que viu. Não curto muito esse estilo, tento evitá-lo, mas alguma vez também bati pesado em algo que eu achei muito, muito ruim.

Só não acho, como você, que este seja o caso – de um filme muito, muito ruim.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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Olá! Acabei de assistir o filme! A globo o passou agora há pouco…
Nunca achei Lindsay Lohan uma atriz memorável, mas sempre achei os filmes dos quais ela participou minimamente razoáveis e divertidos… Nesse filme, a atuação dela me surpreendeu. Embora muitos tenham achado a atuação dela péssima, achei bem razoável, até me impressionou, pois dos filmes que assisti que tinham-na como personagem, essa me pareceu a melhor atuação…
Quanto ao filme em si, achei bem interessante o foco não ser o assassino e sim as questões que surgiriam: Será que pelo trauma ela desenvolveu uma dupla personalidade? Será que algum experimento científico foi feito nela, alterando a memória? Será que algum espírito de outra menina morta pelo serial tomou conta do corpo dela quando ela estava para desencarnar? ( ok, hipótese absurda e extremamente específica, mas essa idéia chegou a passar pela minha cabeça, pois como amo filmes de terror e suspense, idéias absurdas passam pela minha cabeça enquanto assisto filmes do gênero huauhuhahua). Achei a questão das gêmeas interessante, o envolvimento do pai, mais ainda. Porém…Meu Deus… Embora eu tenha achado a atuação da Lindsay acima da média de atuações dela, não sei se por falta de tato da atriz, ou por falta de noção do diretor – o que acho mais provável -, concordo com um dos comentários acima, que falava sobre a “extrema naturalidade” dela ao perder um dedo do nada! Embrulhar a mão numa toalha e meio que “ir pra casa”! Achei isso o fim do mundo… Outra parte que achei absurda foi o final. Entendi que o diretor quis dar um tom poético ao final, um tom fúnebre, mesmo que doce, com o reencontro das irmãs e “salvamento” de Aubrey, mas vamos analisar mais friamente! A menina teve partes amputadas, que embora fossem amputações planejadas que visassem deixá-la viva o maior tempo possível, é um absurdo a menina, quando encontrada, pôr um sorriso nos lábios sem o MENOR RESQUÍCIO DE DOR, quando a irmã a encontra!. Ela não demonstra dor, nem desespero, apenas alívio por ter sido encontrada e uma paz poética e INSANA. Outra coisa… Alguém amputado em várias partes por semanas, está em iminência d morrer de infecção, etc… Então Dakota chega, desenterra a irmã e fica lá deitadinha do lado dela, e pelo que me pareceu, sem chamar socorro! O que ela ia fazer depois de relaxar um pouco com a irmã? Dizer:”Vem andando pra casa comigo :D?” Ou então.. “Agora espera aí tá… Que vou sair pra pedir ajuda… :).” Ou seja, achei o fim “poético” um tanto forçado e descabido, sem nenhum fundamento e incoerente em relação à trama do filme :S

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Oi Bia!

hehehehehe

Adorei o teu comentário.

Sim, uma das coisas bacanas de filmes de terror e/ou suspense é justamente eles nos fazerem soltar a imaginação. Gostei das tuas várias versões para a história, enquanto ela se desenrolava. 🙂

Estou contigo. A Lindsay Lohan não está mal. Acho que ela manda bem em grande parte do tempo. Fora o final, claro, que é bem tosco, como tu mesma comentaste.

Aquele lirismo, acho, foi feito pra gente dar risada. Pelo absurdo, claro.
Gosto de filmes de terror com sequencias meio absurdas. Prefiro do que quando eles partem para o super previsível. Até porque eu acho que o tosco meio que faz parte de um filme de terror. Claro que há exemplos de filmes sem esse lado que são geniais também. Mas acho que há espaço para os dois estilos, o sério e o escrachado.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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Ps: Adorei seu site e a crítica do filme! E por favor, perdoe-me o enooooooooorme comentário! Me empolguei com os debates e opiniões do pessoal! Espero passar aqui sempre e te atormentar com enormes próximos comentários haahah ^^. Vai ter que me aturar agora :O. XP. Beijos!

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Oi Bia!

hehehehehe.

Agora que eu vi o teu PS.
Imagina, adoro comentários grandes. 🙂
E gostei muito do teu.

Fico feliz que tenhas gostado do blog e da crítica. Legal.
Espero mesmo que te animes a voltar outra vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Será um prazer ler os teus comentários grandes e responder cada um deles. 🙂

Beijos e inté!

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eu tabmbém achei o filme meio sem sentido, acho que ao colocar a propria atriz para narrar o filme o autor meio q nos faz imaginar que tudo não passa de um delirio da prorpia personagem (bem pelo menos foi o que imaginei) é claro ela não iria ficar se multilando . Mas acho q ate que ficou razoavel , ainda mais porque a atriz também nao ajudou muito kkkk e o fato da fixação da cor azul também acho que possa ser uma referência , mas talvez também esteja relacionado a sensação que o autor quis causar . Todas as cores podem produzir impressões, sensações e reflexos pois cada uma delas tem uma vibração determinada em nossos sentidos e pode atuar como estimulante ou pertubador na emoção, consciencia e nossos impulsos(eu sei parece uma papo meio de estranho , mas pelo menos foi o que aprendi na facu) , mas até onde eu sei a cor AZUL em excesso causa a sensação de depressão ou ate mesmo loucura. Mas eu particularmente nao concordo muito não, para mim a cor Branca causa mais loucura hehehehehehe.
Ah e curti muito os esta pagina aqui !!!
Parabéns

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Oi leonardo!

Vou responder os dois comentários acima em um, beleza?

Primeiramente, seja bem-vindo por aqui!

Então, o filme tem vários “furos” sim, mas não acho que eles estraguem a história.

Estou contigo… sempre que um personagem é o narrador da história, ficamos nesta dúvida se estamos sendo “enganados” ou não. E a escolha do roteirista e do diretor para fazer isto neste filme é, estou contigo, mais uma forma de provocar dúvida no espectador.

Diferente de ti, achei que a atriz mandou bem. Pelo menos para a média de atuações dela feitas anteriormente.

De fato, as cores podem provocar determinadas sensações e, nesta produção, a escolha do azul pode ter esse significado que você falou. Mas acho, também, que teve a ideia simples de marcar uma personagem ou a outra.

Fico feliz que tenhas gostado tanto do blog. Espero que voltes aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

E não tem problema escrever muito ou com erro. O importante é participar com boas ideias. 🙂

Abraços e inté!

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Pow! gostei muito do filme, me prendeu até o final, mas achei forçado o lance do stigmata ser o motivo da multilação de Dacota, um stigmata com aparição de uma cicatriz ou corte até vai, mas do jeito exagerado que foi, ficou parecendo filme de terror, sendo que não tinha um verdadeiro sobrenatural, então concluo que era um filme sobre a realidade. ou estou errado? se fosse um filme de vampiros e lobsomens, mas era sobre um psicopata assassino e isso é real demais para haver um stigmata na estória, pior somente Billypig que esta em cartaz no cinema, assistam e morram de raiva, coitado do Dantow Mello entrou numa furada desta vez!

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Oi Gil!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui!

Pois então, boa pergunta a tua… se este filme pode ser considerado um filme de terror porque trata de um assunto tão “real” quanto um psicopata assassino.

Pessoalmente, acho que um filme sobre um psicopata pode ser de terror. Nada impede que não seja…
Agora, de fato, aquele stigmata foi forçado. Mas há tantas coisas forçadas e/ou cabos soltos nesta produção… não me senti enganada com o stigmata. Só achei engraçado, porque foi um recurso meio de desespero (pareceu).

Anotei a tua sugestão do Billypig. Algo me diz que eu não vou gostar… mas toda dica dada aqui merece ser vista. Sendo assim… quando der eu prometo uma crítica sobre.

Abraços e inté!

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Esse filme é uma porcaria, sem sentindo nenhum cheio de falhas, dão a entender no final que realmente era duas, mas como explica o fato da senha do Notebok da Aubrey ser Dakota ou da estória que ela escreveu com o título Dakota se elas não se conheciam, e o homem que persegue a Dakota no ponto de ônibus com a mesma mascara do assassino da Aubrey.. Fala sério.. Pra mim não foi alucinação do personagem , foi do autor mesmo.

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Oi kleyci!

Primeiramente, seja bem-vinda por aqui.

Então, de fato há bastante coisa sem lógica neste filme. Mas eu vejo essa característica como algo comum nos filmes de terror. Então, cá entre nós, esses cabos soltos não me incomodaram.

Agora, esses detalhes que você falou, do notebook e da história que ela escreveu, podem ser explicados por elas serem gêmeas e terem uma conexão. Mesma “explicação” que justificaria a mutilação e uma sentir o que a outra está sentindo.

O cara com a mesma máscara pode ser duas coisas: uma coincidência (em vários filmes o roteirista e o diretor colocam esses pontos para nos confundir) ou poderia ser o assassino perseguindo as duas, não?

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. E volte por aqui mais vezes!

Abraços e inté!

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Oi leonardo!

Então, é certo que ele viajou… mas também não acho que as falhas do roteiro tornem o filme ruim. Apenas um pouco confuso, com alguns furos aqui e ali, nada que outras produções do gênero também não sofram.

Abraços e inté!

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Ola! acabei de ver esse filme pela 4 vez, e sinceramente? eu amo !
o que acontece eh que Aubrey passou por uma experiencia tao traumatica (o sequestro e o mutilamento) que qdo acorda nao aceita mais a sua realidade e começa a viver outra, tanto é que o filme mostra isso,quando passam a historia dela q encontraram no notebook, ou quando ela vai colocar a senha nele e ela acerta, se ela n fosse a Aubrey como iria adivinhar ? Na verdade Aubrey sempre adimirou Dakota, a menina q ela escrevia…negou sua realidade e passou a viver outra…seu pai entrou em seu delirio qdo a acompanha para a casa do Douglas…mas no final mostra o encontro c o ‘seu eu’ e que finalmente essa outra parte dela morre né.

Nota 10 pela atriz e pela criatividade !

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Oi Deborah!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui.

Olha, gostei muito da tua análise. É uma forma diferente e interessante de assistir a este filme e entender a história.
Para mim, faz sentido. Gostei.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes que tenhas assistido.

Abraços e inté!

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Bruno Metzner :

Planeta Terror foi uma obra prima. Rodriguez e Tarantino quiseram levar ao grande público o que eles (que são fãs) assistem no cinema B. É aquilo mesmo. Muito divertido. A Prova de Morte faz parte dessa proposta.
Quanto ao filme em questão (I Know Who Killed Me), me prendeu até o fim. Acredito que inventaram tanta história, que no final não sabiam como resolver essa bagunça e tiveram que inventar besteiras como stigmata entre gêmeos. E como os pais da Dakota não a reconheceram? Esperava mais do final. Nota 5.

Oi Bruno!

Tudo bem? Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui.

Então, eu sei que a proposta de Planeta Terror e À Prova de Morte foi essa espécie de “homenagem” dos diretores aos filmes B. Mas eu acho que o primeiro não consegue entrar na categoria de bom, apenas o segundo.

Enfim, como eu sempre falo, questão de gosto…

Sobre I Know Who Killed Me, acho que eles não inventaram um final no improviso. Apenas deixaram cabos soltos no meio do caminho. Acontece. E acho que pelo gênero, de terror, isso não é, exatamente, um problema. Desde que os outros elementos da produção funcionem. Neste caso, pelo menos, não tivemos um final super previsível – o que eu acho muito pior do que um filme que deixa alguns cabos soltos.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. E volte mais vezes por aqui.

Abraços e inté!

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alyba allen
bem eu gostei muito desse filme, mas nao consegui entende-lo????? vc poderia me explica-lo???a awbrey tinha uma irmã gemea a dakota? e elas nao sabiam da existencia uma da outra? ou a awbrey sempre soube, e por isso resolveu inventar a personagem de “vida dupla”??? será q só eu nao entendi direito isso?quanto a mao falsa dela tinha horas q me dava raiva!!!po ela parecia real na maioria das vezes!!!rsrs tb nao curti muito a “cavalgada” dela…. passei minha adolescencia assistindo os classicos do cine privê da band, e lá a teatralidade do coito é bem mais bem feita!!! mas entao amigo, vc podia me solucionar o caso? ela tinha uma sosia, eram gemeas, um clone?rsrs

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Olá Alyba Allen!

Antes de mais nada, obrigada pela tua visita aqui no blog e pelo teu comentário.

Então, acho que se você retomar os comentários anteriores, boa parte das respostas que você pede já foram dadas. Este filme não é totalmente claro sobre alguns pontos que você levantou, mas a minha interpretação é que sim, a história tratava de duas gêmeas. Também concluo que uma sabia da existência da outra.

No mais, o filme tem alguns exageros e algumas falhinhas sim, mas nada que, na minha análise, comprometa a produção.

Obrigada pela visita. Espero que voltes por aqui mais vezes. Abraços e até a próxima!

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