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The Life Before Her Eyes – Sem Medo de Morrer


O Estados Unidos sofre com algumas chagas. Se a Alemanha insiste em lembrar os crimes nazistas, o Estados Unidos parece sempre querer relembrar os seus assassinos em série e/ou demais loucos que acabam matando gente inocente. Dentro deste “universo”, acho incrível como rendem novos casos e histórias os assassinatos em colégios, escolas ou universidades daquele país – como o de Columbine, talvez o mais conhecido caso ocorrido nos últimos anos. Pois é sobre um caso destes que gira a história de The Life Before Her Eyes. Até assistir ao filme eu não tinha me dado conta que ele é o novo trabalho do diretor ucraniano Vadim Perelman, responsável anteriormente pelo interessante House of Sand and Fog (Casa de Areia e Névoa). Neste seu segundo filme ele volta a tratar da perda e da violência de uma maneira um bocado fora dos padrões – ainda que, para mim, desta vez ele não tenha conseguido um efeito tão interessante.

A HISTÓRIA: Acompanhamos dois momentos na vida de Diana McFee (Uma Thurman): quando ela era uma colegial (interpretada por Evan Rachel Wood) um tanto popular e rebelde; e adulta, como mãe de família e esposa de Paul McFee (Brett Cullen). Na adolescência, Diana está buscando sua independência, assim como o que pretende fazer da vida após o colégio, enquanto alimenta uma forte relação de amizade com Maureen (Eva Amurri) e começa a descobrir a sua sexualidade. A vida das amigas muda radicalmente no dia em que Michael Patrick (John Magaro), um colegial como elas, chega na escola matando quem ele encontra pela frente. A partir daí a história faz várias voltas para contar o que aconteceu com Diana.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta trechos importantes de The Life Before Her Eyes, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu ao filme): Tiros em Columbine, documentário-panfleto do diretor Michael Moore, talvez seja o filme mais conhecido sobre um massacre em uma escola dos Estados Unidos. Mas além dele existem outras produções que tratam do tema, como Elefante, filme de Gus Van Sant que ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 2003. O único fio que une estes filmes com The Life Before Her Eyes é que todos tratam de massacres em escolas. Mas as semelhanças terminam aí.

O novo filme estrelado por Uma Thurman pretende ir além do massacre propriamente dito e busca explorar o que seria a vida de uma sobrevivente de um acontecimento trágico como este. Algo interessante é que desde os primeiros segundos, com o bonito jogo de cores e flores da parte dos créditos iniciais, o filme se apresenta como uma narrativa um tanto irreal, de sonho.

(NÃO LEIA se não assistiu o filme). E depois esse sentido de irrealidade vai se ampliando até que descobrimos, quase no final, que o que parece ser a realidade de Diana não é nada mais nada menos que o seu “purgatório”, a idéia que ela teve de um futuro que poderia ter acontecido e que nunca poderá se concretizar. Essa reviravolta no filme – que sempre deu a entender que a sobrevivente do banheiro teria sido Diana – realmente é curiosa, mas achei que existe um excessivo jogo de vai-e-vem no roteiro que acaba cansando um pouco. Talvez até essa “eterna volta” a cena anterior ao tiro fatal de Michael Patrick faça parte do “purgatório” em que está metida Diana.

Existem, claro, várias interpretações para o filme. (NÃO leia se não assistiu a The Life Before Her Eyes). A idéia de que existe uma “realidade” inventada, uma projeção no futuro depois que morremos, pode ser entendida apenas como um estado da consciência – ao qual não saberíamos se duraria muito ou pouco tempo, quizás segundos depois da morte -, ou mesmo como a realidade em que um espírito passa a habitar depois que seu corpo não tem mais vida. Eu vi a projeção de uma vida futura de Diana quase como seu purgatório, afinal, ela não vivia exatamente uma vida feliz com o marido e a filha, e sim uma realidade de culpa e permanente sentido de “cobrança” – assumindo praticamente a idéia de vida “perfeita” da amiga Maureen, sem ter conseguido sair da cidadezinha em que não queria morar. Então tudo que ela nos conta é confuso e nebuloso porque está baseado em sua memória e percepção – o que vamos descobrindo que se altera conforme ela faz o esforço de entender aquele massacre e de repassar a sua própria vida.

Na verdade, por tudo isso que comentei, achei um filme bem interessante. Mas tem várias coisas nele que me incomodaram um pouco. Primeiro, o que eu tinha comentado antes: achei um pouco cansativo aquele frequente vai-e-vem da história para a cena do banheiro com as duas amigas e o assassino. Ok que isso se justifica pela “tomada de consciência” da personagem, mas ainda assim cansou um pouco. Depois achei um tanto desnecessária para a história uma “sutil” porém constante sugestão de um interesse sexual entre Diana e Maureen. Não sei se apenas eu percebi isso e, na verdade, a idéia de “atração” entre as personagens não ser algo planejado pelo roteirista, Emil Stern – baseado no livro de Laura Kasischke -, mas se foi planejado, sinceramente, achei desnecessário.

No fundo é um filme interessante, especialmente pela reviravolta no roteiro, mas ele termina sem, na verdade, ter convencido de todo. Achei que mais para a parte final do filme o roteirista e o diretor “correram” para tornar a história mais acelerada e contar rapidamente tudo o que queriam – do aborto até o desvelo do que realmente ocorreu naquele banheiro do colégio. Assim, o filme não mantêm um ritmo constante e acaba sofrendo por um pouco de atropelo. Os atores em geral estão bem nos seus papéis, com destaque para as jovens Diana e Maureen – especialmente para Eva Amurri, que me surpreendeu por seu carisma. Evan Rachel Wood acaba “levando” o filme, já que a maior parte da interpretação fica com ela – pelo menos a maior parte da “complexidade” da personagem principal acaba caindo no seu colo. Uma Thurman está bem até a parte final, quando a tal “correria” no roteiro acaba prejudicando um pouco a sua interpretação. Os demais atores realmente são secundários, inclusive a simpática garotinha Gabrielle Brennan, que interpreta Emma McFee, filha de Diana e Paul.

NOTA: 6.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: O filme não custou muito para os padrões de Hollywood: US$ 8 milhões. Ainda assim, até agora, teve um desempenho pífio nas bilheterias dos Estados Unidos: de abril até junho ele arrecadou pouco mais de US$ 303 mil. Um dos motivos é que o filme nunca passou de 48 salas de exibição – na maior parte das semanas ele não chegou a ser exibido nem em 10 cinemas. Pelo visto a distribuidora não apostou nele, seja pelo número de cópias (baixa) ou pela campanha publicitária. Em teoria o filme tem um tema para ser bem procurado nos Estados Unidos – ainda que a narrativa possa desagradar a muita gente. Afinal, é um filme mais focado na existência de uma pessoa do que no massacre puramente dito.

A nota que eu dei para o filme leva em conta o trabalho competente do diretor, mas acaba sendo baixa porque achei o roteiro um tanto fraco e confuso – e na maior parte do tempo as interpretações também não me convenceram ou emocionaram. A idéia de explorar a vida de pessoas que sofreram com um massacre como este, um tanto “comuns” nos Estados Unidos é interessante e foge um pouco do que foi feito até agora, mas achei que a narrativa fragmentada acaba cansando e fazendo as pessoas se perderem um pouco – assim como a constante dúvida se o que estamos vendo é o que aconteceu ou uma fantasia da narradora. Falando nos massacres, achei em dois textos – este e este – um material interessante a respeito (que fala, por exemplo, que naquele país ocorreram nos últimos 10 anos pelo menos 10 casos em que mais de cinco pessoas foram feridas em tiroteiros em colégios ou universidades.

Os usuários do site IMDb confereriram a nota 6,8 para o filme, enquanto que os críticos que têm textos publicados no Rotten Tomatoes foram mais duros com The Life Before Her Eyes: 52 textos são negativos e apenas 18 se mostram positivos a produção.

Uma curiosidade: o filme foi todo rodado em Connecticut, especialmente na escola Sheridan e com alguma cena na Universidade de Yale.

Ainda que o filme acabou não conseguindo o efeito que eu acho que ele poderia ter conseguido, o que acho interessante é que o diretor continua trabalhando em um crítica ao “american way of life”, ou seja, ao estilo de vida dos Estados Unidos. Acho importante que alguns cérebros pensantes continuem fazendo isso.

Além do diretor e do roteirista, já citados, acho importante comentar o trabalho competente do diretor de fotografia polonês Pawel Edelman e da trilha sonora do veterano James Horner.

CONCLUSÃO: Um filme com potencial e muitas qualidades técnicas – especialmente de direção e de fotografia  – mas que acaba derrapando em alguns excessos de roteiro e em uma constante ida-e-volta no tempo presente e passado que acaba cansando. Não deixa de ser curioso para ser assistido, ainda mais porque tenta contar de maneira diferente a experiência de um massacre em uma escola dos Estados Unidos, mas acaba ficando abaixo do que poderia de fato ser. Na verdade, é praticamente dispensável.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

109 respostas em “The Life Before Her Eyes – Sem Medo de Morrer”

Nossa obrigada por explicar o final do filme..pois vi ele e n entendi nada!
Achei meio louco! Então ela estava morta e ela adulta n existia, era uma imaginação!
Realmente não gostei do final desse filme..muito complexo!
Detesto filme q não tem final, corta o filme e não explica!

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Oi Amanda!

Bacana ver você por aqui outra vez. 🙂

Agora, sabe que inicialmente fiquei na dúvida se você estava falando sério ou sendo irônica com a história de me agradecer por contar o final do filme? hehehehehehe. Digo isso porque achei que talvez você estivesse meio que me criticando por ter falado muito – na verdade eu sei que eu muitas vezes falo demais nos textos, mas eu tento alertar as pessoas para não lerem o que não devem ao dizer que se trata de SPOILER.

Bem, mas se você estava falando a sério de que eu te ajudei a entender o final… fico feliz. 😉

Pois então… acho que você pode entender o final de mais de uma forma, na verdade. Vai depender do que você acredita que existe depois da morte, por exemplo. Podes entender tudo como uma “projeção mental” da garota quando ela ainda estava viva – como se ela tivesse idealizado uma vida daquela maneira e a imaginação dela acabou ganhando “vida”, entende? Ou você pode entender como o “purgatório” de sua alma, ou seja, que depois dela ter sido morta ela ficou “presa” no mesmo plano terrestre, vivendo uma vida que na verdade nunca existiu… Ou então que o que ela pensou como realidade possível no futuro acabou se realizando em outro “plano”… Enfim, é uma viagem, eu sei, mas pode ser entendido de várias formas.

Independente do que você acredita ou não e sobre o que realmente eles quiseram dizer – se bem que eu acho que o filme propositalmente fica “em aberto” para que o espectador entenda o que ele quiser -, o fato é que ela realmente morreu e nada do que a gente vê dela como adulta aconteceu de fato. 😉

Eu até gosto de filmes que deixam a história “em aberto”, mas acho que eles tem que ser bem amarrados antes… esse acaba se perdendo um pouco, aqui e ali, antes do final. Por isso não achei ele tão bom quanto poderia ser.

Bem, espero que você volte por aqui mais vezes, para falar de outros filmes e também sugerir algo bacana que você possa ter visto e que eu não vi ainda.

Um abraço!

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Olá!

Nossa mto obrigada por explicar o filme… eu vi o filme e nao tinha compreendido… ate vi o final varias vezes para ver se nao tinha perdido algo…
Comentando com amigos, sobre o filme, tiramos varias conclusoes…

Mas agradeço…. agora poderei explicar melhor aos meu clientes da video locadora q tenho… caso nao entendao….

beijos e obrigada!

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cara, obrigado, sou mais um que não havia entendido o final… bom, eu quase sempre não entendo o final, principalmente os “abertos”… mas eu pirei no filme, mas pirei mais ainda com sua explicação, acabou por deixar o filme interessante de fato… viaaaaaaaagem!!!

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Olá..gostei da crítica sobre o filme. Gostei bastante dos enquadramentos do filme..os efeitos..trilha sonora..td muito bem feito. Mas o final me deixou um pouco encafifado. “The heart is the strongest muscle of the body” – essa frase ficou bastante na minha mente depois do filme. Não fiquei com certeza de que a Uma morreu mesmo e que o filme foi uma projeção de uma vida somente. Uma dica: Quem gostou desse filme provavelmente tb irá gostar do 2h37 (Sim, esse é o nome do filme – duas horas e trinta e sete) faloow

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Olá!! Depois de assistir ao filme, pela primeira vez na minha vida, procurei imediatamente as criticas ao mesmo. A boa noticia é que encontrei este sítio. Parabéns, já naveguei e está o máximo! Já adicionei aos meus favoritos.

Bem, voltando ao comentário, eu sinceramente ainda estou confusa… eu não tive essa sensação de repetividade, mas quando acabou e eu fiquei….bem e agora? Acaba assim? Tipo… não há mais nada? Não fiquei fã, sou sincera. Esperava mais e acho que, mesmo não desvendando o final ,não fiquei com a sensação de imaginar o que poderia ter acontecido, ou, que leitura se ter do filme, qual era afinal a mensagem?

Foi boa a visão que li aqui sobre o filme, mas continuo á espera das cenas do proximo episodio, por isso dou uma nota negativa a este filme.

Beijo!!

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nossa uma luz no fim do tunel!!!!rsrsrsrsr , sério terminei de assistir o filme e corri pra ver as criticas!!!! , naum entendi nada , fiquei voando. mais graças a vc agora sim consegui desvendar !!!! bjs.

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Quando eu terminei de ver o filme eu fiquei meio em dúvida se ela tinha imaginado tudo antes de morrer ou se toda sua “vida futura” tivesse acontecendo em outro plano, que tivesse sido seu espírito.

Mas agora eu fico com a primeira opção, a questão da consciência foi levantada no filme; e acho que no momento que ela imaginou sua vida depois de toda a tragédia, e de esta existir graças ao sacrifício da amiga, ela preferiu morrer, preferiu que fosse ela.

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Boa tarde……s/ comentários…obrigada ao cara que explicou esse filme…
na real…assisti ele no sabado…fui dormir intrigada….acordei somngo mais intrigada ainda….hehehe…unica explicação que achei…foi uma semelhança com ”efeito borboleta”….o que aconteceria com ela se de fato …depois que o assassino perguntou se ela não falaria nada….ela largou a mão da amiga…e tivesse sobrevivido…o que ea passaria…como se passasse um filme do seu proprio futuro depois da tragédia…e que vida ela levaria se tivesse ecolhido viver…

SO QUE TENHO MAIS UMA DÚVIDA…NÃO ENTENDI O PQ ELA VIU O NOME ”EMMA”…NO CIMITÉRIO (ELA JOVEM)…BEM NO FINAL…

OBRIGADA MESMO…..

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Oi Jacqueline!!

Primeiramente, seja muito bem-vinda por aqui! Espero que esta tenha sido apenas a primeira de muitas visitas suas ainda. 😉

Realmente, este filme deixou todo mundo perdidinho. Como comentei na crítica, ele acaba mais confundindo que explicando. Aliás, ele deixa muitas idéias subentendidas e pouca coisa clara. Por essa característica, também, a minha interpretação pode ser vista como uma das possíveis… e acho que outras não estariam de todo erradas. Exceto a idéia de que a garota sobreviveu. hehehehehehehehe

Mas algo interessante – e você que trabalha em uma videolocadora deve estar percebendo isto – é que o filme está atraindo muita gente, não é mesmo? Pelo menos aqui no blog eu vejo que é ele que têm atraído a atenção da maioria dos meus leitores. Bacana. Falando nisso, que filmes têm atraído mais a atenção das pessoas por aí? Sinta-se à vontade para me indicar algum título que tenhas gostado, viu?

Mais uma vez obrigada por tua visita e, especialmente, por teu comentário. Beijos e volte sempre!

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Oi Daniel!!!

Primeiramente, sinta-se bem-vindo por aqui. E convidado, desde já, a voltar outras vezes para comentar sobre outros filmes.

Olha, os filmes “abertos” são para você tirar um coelho da cartola, praticamente… hehehehehe. Em outras palavras, ele não tem UM final apenas possível. Os filmes abertos são bacanas – pelo menos na minha opinião – porque existem várias leituras possíveis. Só no caso deste é que realmente a única resposta possível para a história é que ela morreu. 😉 Mas em outros nem tudo fica claro não…

Que bom que você achou que a explicação do filme deixou ele melhor… heheheheheheehehe. Mas realmente o filme é uma “viagem” – das boas, na minha opinião.

Um grande abraço e volte mais vezes!

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Olá André!!

Como os demais, seja muito bem-vindo por aqui!

Realmente, tecnicamente o filme é muito bom, competente.

Sobre a frase que você comentou, é uma maneira do personagem do professor – que ela conheceu apenas na palestra, antes de morrer, mas que no seu “sonho”, “projeção” ou purgatório ele passou a ser o marido dela – dizer que os sentimentos são a parte mais forte de uma pessoa, e que faz o sangue chegar em todos os lugares do corpo – e da nossa vida. Que sem o coração não conseguimos sobreviver.

Agora, para mim ficou claro realmente que ela morreu. Explico: de que outra maneira a filha dela teria o nome daquela que ela abortou? Nenhuma mulher dá o mesmo nome para uma segunda filha sendo que a primeira foi abortada. Depois, todas as demais cenas finais demonstram que ela realmente foi fuzilada e que não sobreviveu – afinal, o marido dela, aquele professor que ela viu na palestra, não teria envelhecido nada em tantos anos? Enfim, existem muitos elementos no filme que demonstram que seria impossível ela ter aquela idade e muitas outras coisas não terem mudado.

Anotei o filme que tu sugeriu para ver logo mais. Obrigada pela dica. Um grande abraço e volte mais vezes.

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Olá Isabelinha!!

Que bom que você gostou do blog. É uma honra saber que ele está entre teus favoritos… que bom! Fico feliz.

Ótimo que você não ficou com a sensação que eu fiquei do filme repetir determinadas cenas vezes demais. Isso achei um problema… podiam ter repetido sim, mas não tantas vezes. De qualquer forma, um filme aberto ou, em outras palavras, sem um final claro, nos deixa sempre um gosto de “quero mais”, não é mesmo? O que eu acho, para ser franca, até bacana. Afinal, é legal algumas vezes alguém vir com uma história inacabada pra gente não ficar com tudo fechadinho na cabeça. A imaginação ainda é uma sobremesa interessante. 😉

Só acho que não terás cenas do próximo capítulo… esse é o típico filme que não terá continuação. Então deixa tua nota baixa, se você quiser, que não tem problema. 🙂

Um grande abraço e volte mais vezes. Obrigada por tua visita e pelo teu comentário.

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Oi Danielly!!

Realmente, como podes ver pelos comentários acima, não fostes a única que não tinha entendido o filme. Na verdade, pela quantidade de pessoas que vêm no blog diariamente para ler o texto deste filme, tenho certeza que a maioria das pessoas não tinham entendido o final. Realmente o filme deixa tudo “em aberto”.

Que bom que tu gostou do texto e que ele te trouxe “luz” e paz de espírito. 😉

Espero que voltes por aqui muitas vezes ainda. Obrigada e se sinta bem-vinda.

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Oi Monique!!

Realmente, o filme deixa mais de uma possibilidade como possível. Como comentei na crítica desta produção, as duas idéias que tu fala podem ser adotadas sim, sem problemas. Acho que ambas são igualmente válidas. Eu ainda prefiro a idéia de “purgatório”, mas isso é porque eu gosto demais de Dante Alighieri. hehehehehehehehe

Espero que esta tua visita seja apenas a primeira de muitas. Venha mais vezes para comentar os filmes que tu gostou (ou não) e para sugerir outros para que sejam comentados por aqui.

Um abraço!

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Oi Andrea!!

O “cara” que explicou esse filme sou eu, Alessandra… o blog é meu (como podes ler em “sobre a autora”). E não precisa agradecer… eu adoro escrever sobre cinema e dar “pitaco” sobre os filmes. Se com isso eu ainda consigo ajudar as pessoas a entender os filmes complicados, melhor.

Então, acho que o filme vai um pouco além do que a essência de O Efeito Borboleta. Não acho que ele simplesmente mostra a vida dela “como seria”… até porque existem centenas ou milhares de possibilidades para uma vida como a dela se ela tivesse sobrevivido. Acho realmente que foi uma projeção de sua vida – seja como espírito, como imaginação, o que for. Mas foi uma mistura de coisas que ela ouviu, de desejos da amiga que sobreviveu com os próprios desejos dela misturados em uma realidade “possível” – ainda que estranhamente “contaminada” pela culpa e por problemas que pareciam se repetir – como a filha que vivia questionando ela, algo que ela fazia com a própria mãe.

Sobre a cena no cemitério… Emma era o nome que ela daria para a filha que ela acabou abortando. Só que como eles viviam em uma cidade muito católica – e que passava por campanhas anti-aborto -, um dia ela encontrou uma manifestação destas… Imagino que quando foi fazer o aborto ela teve que deixar algum nome para a filha que estava impedindo de nascer e que eles conseguiram essa informação, colocando o nome de todas as “crianças mortas” nas tais cruzes. Esta é uma possibilidade. Outra é que aquela lembrança já fosse contaminada pela “culpa” dela, ou seja, que ela viu nas cruzes brancas o nome da filha que nunca teve para relembrá-la que ela havia feito um aborto. Pessoalmente eu acho que os manifestantes descobriram o nome que ela daria para a filha e usou isso no protesto.

Um grande abraço e volte mais vezes!!

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O nome do filme, “Sem Medo de Morrer”, faz sentido quando assistimos o final do filme. Quando o rapaz pergunta a Diana algo como “se ela (a amiga de Diana) não vai morrer, então quem vai?”, entendo que ela visualizou o seu futuro, caso ela sobrevivesse, e por isso disse que ele poderia atirar nela.

Gostei do filme e das interpretações.

Parabéns pelo site!

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Cara Aleluia alguem para explicar, jesus tem piedade eu consigo ver varios filmes complicados e intender o final, mas este vi um monte de vez e não entedi Piii nenhuma.
Amem Deus abeçõe a America.

Ratificando: O Filme é bom.

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Nossa enfim consegui entender, fiquei confusa quando assisti e também voltei o filme várias vezes, não me conformava, parecia tão bom e…… mas valeu pelas explicações…
Foi a primeira vez que um filme me deixa tão intrigada que vou procurar as criticas para entende-lo melhor rs*
Um abraço a todos

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Oi Fernanda!!

Desculpa demorar tanto em te responder… andei um bocado enrolada ultimamente, mas pouco a pouco vou retomando a vida por aqui.

Olha, primeiramente seja muito bem-vinda. Espero mesmo que você apareça por aqui muitas vezes no futuro (próximo).

Obrigada pelo teu comentário super positivo. Com estes incentivos é que dá mais vontade de escrever e continuar com o blog.

Quer dizer que concordas com tudo? Nossa, isso é raro! 😉

E afinal, gostaste do filme?

Um grande abraço e até a próxima.

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Oi Gilvan!!

Primeiramente, seja muito bem-vindo por aqui. E, como pedi desculpas antes para a Fernanda, peço para você também. Pretendo não demorar tanto para responder em uma próxima vez.

Então, vale lembrar que Sem Medo de Morrer é o título definido pela distribuidora para o mercado brasileiro, né? Não é o título original… Se analisarmos o nome da produção como ela saiu de fábrica, seria algo como “A vida ante seus olhos”. Acho até o título original melhor… afinal, literalmente ela viu a vida transcorrer por seus olhos sem, na realidade, ter vivido ela. E sim, “sem medo de morrer” se refere à coragem da personagem em dizer que ele deveria atirar nela. Altruísta, a menina. 🙂

Obrigada mesmo por tua visita e, principalmente, por teu comentário. Saiba que adoro as opiniões dos leitores deste blog… essa troca de idéia é a razão principal dele existir.

Um grande abraço e volte sempre!

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Oi Bruno & Helen!!

Não sei se a opinião publicada é dos dois, mas dirijo a resposta para ambos, já que vocês assinaram juntos o comentário. 🙂

Como é de praxe, primeiramente eu agradeço muito a visita. A vinda de vocês aqui e, principalmente, o comentário deixado é um grande presente. Obrigada.

Que bom que vocês entenderam o filme agora… realmente é de angustiar quando a gente gasta um tempo da nossa vida para assistir algo e, no final, não entende bulhufas, não é mesmo? Que bom que este blog ajudou vocês neste processo de achar algumas respostas. Ainda que, admito, as respostas que eu coloquei aqui são apenas algumas das possíveis… digamos que são aquelas que consegui “tirar da cartola”, não necessariamente as certas. Se bem que eu acho, sinceramente, que este tipo de filmes realmente não tem resposta “certa” ou “errada”… todas são válidas.

Espero que vocês voltem por aqui muitas vezes ainda, especialmente para opinar sobre os filmes.

Um grande abraço!!

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Oi Cleide!!

Obrigada por tua visita e pelo teu comentário! Seja muito bem-vinda, viu?

Que bom que você gostou da crítica e que ela te ajudou a entender o filme. Realmente Sem Medo de Morrer é um filminho complicado, que faz muito vais-e-vens na história e mistura realidade e “imaginação” ou “realidade paralela”. Xaropinho de entender. Mas gostei dele.

E fala a verdade: é bacana filmes que nos deixam com as orelhas em pé, não é mesmo? Eu gosto. Muitas vezes o que a gente precisa é de uns desafios desses, que fazem a gente quebrar a cabeça e ainda correr atrás de mais informações a respeito.

Um grande abraço e volte mais vezes!

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bá!
valeu por explicar o filme, acabei de assistir e achei muito confuso, mas gostei porque é bem complexo, gosto de filmes difíceis de serem entendidos.
Gostaria de tirar uma dúvida.
Me parece que Diana engravidou e abortou, pois no final do filme mostra os “túmulos” das pessoas que não nasceram, e tinha um com o nome da Emma, que seria a filha de Diana.
Será que é isso mesmo ou será paranóia minha?
Obrigado, se puder enviar a resposta também para o meu email, ficaria grato.
Obrigado!

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Oi mazonetto!!

De nada por explicar o filme. 😉
Na verdade, tenho visto que muita gente realmente está procurando críticas dele para conseguir entender o que se passou ali, na história. O diretor e o roteirista parece realmente terem dado um “nó” na cabeça de muita gente.

Como você, também gosto de filmes assim. 😉

Então, sobre o aborto… ele realmente aconteceu. Diana “teve” a Emma em sua “realidade paralela” futura possivelmente como reflexo da culpa que ela carregou por ter feito um aborto quando era adolescente. O fato é que realmente a garota, quando jovem, engravidou e decidiu por não ter a criança. Então a simpática garotinha que vemos na tela é apenas uma “fantasia” da cabeça da Diana morta ou, ainda, pode ser visto como o encontro dela com a menina no “purgatório”.

O fato de aparecer o nome de Emma naquela manifestação contra o aborto é uma forma de mostrar, finalmente, o que é real e o que é fantasia no filme. Ali fica claro que aquela garotinha nunca existiu – afinal, ela foi abortada por Diana. Ou seja: não é nada paranóia da sua cabeça. 😉

Um grande abraço e volte sempre!! Muito obrigada por tua visita e pelo teu comentário… espero que eles sejam os primeiros de muitos. Inté…

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Aleogeda
Parabéns e Obrigado pela sua explanação, acabo de ver o filme e fiquei voltando algumas partes para ver se eu entendia o que aconteceu de fato… satisfação de ver um bom e complicado filme, que , fica melhor quando se tem um expert em compartilhar o “moral da história” ficou melhor ainda.
Filme bom, roteiro complexo-talvez intencionalmente paradoxal- para gerar ambiguidade, ou um tipo de interesse de suspense.

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Oi XTROIANOX (ou seria Jefferson?)!!

Primeiramente, seja muito bem-vindo por aqui. Espero que essa tua visita se repita muitas vezes…

Obrigada por teu comentário incentivador e, principalmente, por ter lido a crítica e a comentado. Sempre digo que essa troca de idéia é o bacana dos blogs.

O filme é bem louco, não é mesmo? Imagino que ele dê muitos nós… lembro que voltei ele um pouco, quando o vi pela primeira vez. Mas tive a felicidade de entendê-lo meio “rápido”. Também acho que os filmes complicados são dos melhores… claro que algo despretensioso uma vez ou outra faz bem, mas um suspense dos bons, bem construído, é de matar.

Puxa, obrigado por me chamar de “expert”… sou nada, rapaz! Apenas dou uma de metida em falar sobre filmes, mas expert não sou não. 😉

Um grande abraço e volte mais vezes. Inté!

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Nossa, muito obrigada por explicar o filme…E confesso que fiquei contente por ter mais pessoas que não haviam entendido o filme…rsrs…já esta me sentido uma burra…

Nunca tinha acontecido isso comigo, também fiquei voltando o final várias vezes para ver o que eu havia deixado passar desapercebido…e não entendia…desliguei o dvd, e fiquei andando de um lado para o outro para tentar entender…rsrs…então não aguentei, e vim para a net ver se alguém me dava uma luz…já tava angustiada, credo…

Com a sua explicação, acabei achando o filme mais interessante, complexo, sem dúvida, mas bem interessante…Acho que a tradução do título original não foi feliz, “the life before her eyes” faz mais sentido, e eu devia ter reparado nele antes…talvez tivesse captado o conceito do filme sozinha…

Muito obrigada pela ajuda!!!

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Oi Vivi!!

Primeiramente, sinta-se muito bem-vinda por aqui.

Fico feliz que as minhas opiniões sobre o filme te ajudaram a entendê-lo melhor. E sim, como pudeste ver, não foste a única a não enxergar uma luz no fim do túnel de The Life Before Her Eyes. 😉 Muita gente não entendeu nadica de nada.

É um filminho complicado mesmo, especialmente por todas aquelas indas e vindas no roteiro. Mas tudo bem… até por essa “complicação” ele se torna interessante – afinal, pelo menos, ele foge do óbvio que circula por aí.

E cá entre nós, ainda bem que inventaram esse lance de internet e de blogs para a gente poder se informar, buscar outras opiniões e trocar idéias, né? Grande invenção isso aqui. 😉

Tens razão sobre a tradução do título original… como quase sempre que acontece no mercado nacional, ela foi infeliz.

Um grande abraço, Vivi, e espero te encontrar por aqui mais vezes. Volte sempre! Inté.

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Oi Nara!!!

Primeiramente, seja muito bem-vinda por aqui. Espero que esta tua visita se repita muitas vezes ainda, inclusive para falar de outros filmes que você viu.

Obrigada por teu comentário. Quer dizer que tivestes as mesmas impressões que eu? Bacana. Mas algo foi diferente, não é mesmo? Afinal, falaste “quase”… se quiseres, em outro momento, comenta aqui o que você viu diferente.

Até um próximo comentário. Um abraço!!

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Oii Ale!

É a primeira vez que venho a seu blog e foi procurando sobre uma explicação para esse filme na internet que o achei. Meu Deus, que filme tenso…
Assisti esses dias a noite e nem consegui dormir, pois ele me deixou muito nervosa.. É um filme que prende a atenção e te deixa curiosa sobre ele. No final, fiquei sem entender nada!!
Realmente, o filme é mega repetitivo e dá uma sensação que as coisas não estão andando.. Mas ele mexe muito com a cabeça do telespectador.

Obrigada pelas explicações! Agora o filme parece ter um pouco mais de sentido.. hehe

Beijos

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Oi Flavinha!!!

Primeiro de tudo: seja muito bem-vinda por aqui. Fico feliz que tenhas encontrado o blog – e espero que esta seja apenas a primeira de muitas visitas.

hehehehehehehehehehe
O cinema tem essa capacidade, não é mesmo? De mexer com a gente como poucos tipos de arte. Quando um filme nos deixa sem norte, nos tira do sério ou simplesmente nos deixa com mil “caraminholas” na cabeça, não tem jeito… chegamos até a perder o sono.

Fico feliz que as explicações desta críticas – e o restante do debate interessante que ela gerou – tenham te ajudado a entender um pouco melhor o que aconteceu no filme.

Agora, é voltar mais vezes por aqui… inclusive para fazeres mais comentários sobre filmes que você assistiu e gostou.

Beijos e abraços!

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Meu Deus!!! cai aqui de paraquedas, na verdade se eu não tivesse corrido atras do Google para saber sobre o final do filme meus neuronios teriam se queimado todos, heheheehe, mas enfim, aqui eu pude realmente entender os diferentes significados que o filme teve no final. Adorei realmente os esclarecimentos. Boa tarde!

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Oi Michael!!

Espero que não tenhas te machucado… na queda de paraquedas. 😉

Fico feliz que tenhas encontrado este blog. E espero que te sintas muito bem-vindo por aqui, inclusive para continuar voltando e deixando teus comentários.

Tem filmes que deixam a gente angustiado, não é mesmo? E eu acho que este, em especial, tirou o sono de muita gente. Pelo menos eu acho que ele é o que mais atraiu pessoas com dúvidas aqui para o blog. Curioso isso.

Fico feliz que meu texto impediu que teus neuronios tivessem algum dano irreversível. Agora, fica o convite para voltares mais vezes, inclusive para falar de outros filmes. Um abraço!

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Acabei de assistir ao filme e realmente o achei sensacional! Assim como a maioria das pessoas aqui, eu também não tinha entendido muito bem o final, e concordo que existem várias maneiras de interpretá-lo de acordo com o que a gente realmente pensa sobre os assuntos relacionados a morte. “Sem Medo de Morrer” está na minha lista de filmes preferidos agora, e agradeço por esclarecer melhor esse final tão “polêmico”.
Abraços.

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Oi Danielle!!!

Antes de mais nada, seja muito bem-vinda por aqui.

Fico feliz que tenhas gostado bastante do filme. Acredito que ele é um dos títulos que mais criou debate e chamou a atenção das pessoas que visitaram o blog. O que só demonstra que ele rendeu muitas dúvidas e despertou interesse, o que é bacana. Só por isso, ele já merece aplausos.

Tens razão que a leitura sobre este filme vai passar, necessariamente, sobre a visão que as pessoas tem sobre a morte.

De nada por ajudar a esclarecer o filme. Este é o meu papel. hehehehehehe. Fico feliz que eu e todos os demais que debatemos esta produção tenhamos te ajudado a entendê-la melhor.

Espero que tua visita se repita mais vezes, inclusive para falar de outros filmes. Um grande abraço!

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Eu entendi o final do filme mas na minha opinião a tradução do nome dele é muito mau feita pois é muito mais facil entender o filme pelo seu nome em ingles do que em portugues.

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Olá Rodrigo!!

Pois sim… o título original dá uma boa dica sobre a “moral” do filme, enquanto que a “tradução” (?) para o português só deixa as coisas mais confusas.

Essa foi tua primeira visita por aqui, certo? Pelo menos, teu primeiro comentário. Espero que ambos, visita e comentário, se repitam muitas vezes ainda. Volte sempre!

Um grande abraço!

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Olá Judson!!

hahahahahahahahahahaha
Achei divertido o teu comentário! “Deus abençoe o Brasil”… realmente! 😉

Fico feliz que tenhas gostado do texto e que ele tenha te ajudado a entender o que aconteceu.

Também quero que te sintas bem-vindo por aqui. Obrigada pelo teu comentário e por tua visita. Volte mais vezes!

Um abraço!

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Oi Joana!!

Tudo bem você ter “adorado” o filme… para quem você está pedindo desculpas??? 😉

Eu também gostei do filme… tanto que dei a nota 6 para ele. Acho que este filme tem vários acertos e um ou outro erro. Mas esta é a minha opinião, é claro. Você tem todo o direito de achar ele o máximo e, quem sabe, até dar uma nota 10 para ele. Claro que sim!

Obrigada por tua visita e pelo teu comentário. Espero que ambos se repitam mais vezes.

Um abraço!

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os creditos de inicio passam um pouco de fantasia, mais o filme deixa muito a desejar, porque confunde a realidade com a fantasia, e a parte do banheiro é meio confusa porque todos imaginam que seja a Diana que se salva, outra coisa a amiga dela é meio fria, nao ha emoçao ambas as partes.enfim ..o final deveria se melhor……..

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Olá gisele!!

Pois então, acho justamente que uma das principais intenções deste filme seja o de confundir o espectador ou, em outras palavras, tornar a história tão intricada que todos fiquem em dúvida sobre o que aconteceu até perto do final.

Sei que nem sempre um filme assim “confuso” agrada. Mas paciência, porque esta é justamente a idéia desta produção.

Obrigada por tua visita e por teu comentário. Volte mais vezes!

Um abraço.

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Olá!!
Excelente blog, parabens!!
e mesmo lendo sua critica, nao consegui entender por inteiro esse filme….q aborto foi esse afinal?? ela tiha uma filha q eh a EMMA que no final ela gosta do nome pq viu numa sepultura, e como a menina me foge do colegio e tals e dpois ela some na floresta. E o marido dela tava traindo com aquela menininha? No passado parece q ela decidiu morrer, tanto q no futuro antes dela tomar tiro, começa a aparecer as marcas de sangue no peito dela qdo ela ta na floresta ainda correndo atraz da filha. E a filha dela a Emma, era daquele kra zuado ou era do professor??
Desculpa tantas perguntas, mas nao gostei nada do filme hehehehe

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Olá João!!

Obrigada por tua visita e, especialmente, por teu comentário.

Olha, vou dizer o que eu acho de cada um dos pontos que tu comentou, ok? Aviso aos demais leitores deste comentário que ele estará cheio de SPOILERS – quem avisa, amiga é.

Bem, não sei, João, se você entendeu o que eu quis dizer com a crítica, essencialmente. Para resumir, Diana é a menina que morre no banheiro do colégio desde o início. O que acontece é que ela, seja por espírito ou “imaginação” – cada um com sua leitura de mundo -, projetou um futuro que nunca aconteceu (futuro esse que vemos através de Uma Thurman).

Sendo assim, Emma, na prática, nunca existiu em carne e osso. Emma era o nome que Diana iria dar para sua filha, caso tivesse resolvido continuar com a gravidez – o que ela não fez, porque, na tal cena da floresta, assim como a do cemitério e o flashback da clínica de aborto, ficamos sabendo que ela resolveu abortar sua gravidez precoce. Também, pelo menos para mim, ficou claro que ela engravidou daquele rapaz que a incentivou a fazer o aborto.

O marido dela, na verdade, nunca existiu… era apenas uma projeção dos sonhos de Diana e/ou a pessoa com quem ela teria casado em sua vida “pós-morte”.

No passado ela não decidiu morrer… ela realmente morreu. 😉 É ela, e não sua amiga Maureen, quem leva o tiro fatal no banheiro. Entende? Somos “enganados” pela projeção que Diana faz de uma vida futura que, no fundo, nunca aconteceu. Este é o “segredo” do roteiro deste filme.

Espero ter te ajudado a entender melhor a história. E sem problemas fazer um monte de perguntas, viu? Acho bacana. E o importante, de tudo isso, é pensares sobre o filme e refletir a respeito – algo que você já fez.

Bem, espero que você se sinta bem-vindo por aqui e que decidi voltar muitas vezes ainda, inclusive para comentar sobre outros filmes.

Um abraço!!

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Eu devo ser mais inteligente que a maioria das pessoas que comentou aqui. Porque não achei o filme confuso e entendi perfeitamente o final. Achei o filme muito inteligente e até me emocionei. T_T

Me pegou de surpresa porque realmente não imaginava que ela fosse preferir a vida da amiga. Achei muito fofo isso.
É um filme lindo. =)

Só é uma pena ver a “vida” que ela sabia tanto aproveitar, ser perdida. :~

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Essa Carolinne é aquele tipo de pessoas que mais vemos no mundo dia a dia, que mentem p serem sempre melhor. Mais essa ai realmente se superouuuuuuuuuuu. Entrar em um blog sobre o filme que explica passo a passo, ajudando variassssssssssss pessoas, pois foi afinal o motivo que eu tb entrei, “não entendi o fonal” r graças ao seu blog fiquei feliz, pois estava com odio mortalllllllll do filme, e graças a vc ameiiiiiiiiii. Ai vem essa antaaaaaaaaaaaaaaaaaaa para dizer que é muito inteligente e todos somos burros…aaaaaaaaaaa tá então prque ela entrou aqui…????’

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Olá Carolinne!!

Olha, honestamente, eu não acho que seja uma questão de inteligência. Eu não me sinto mais inteligente que qualquer pessoa que tenha comentado aqui antes porque eu entendi a história. Foi uma questão de percepção, apenas isso. Certamente há filmes, livros e realidades que eu entendo só muito depois, após alguém me explicar o que aconteceu e/ou aconteceu.

Mesmo tendo entendido o filme, achei que ele é confuso sim. Seu roteiro abre um leque de possibilidades e de entendimentos. Agora, se você se achou inteligente por ter entendido de determinada forma logo de cara, parabéns. Não duvido que sejas muito inteligente – só cuidado para não diminuir aos demais com esta sua convicção.

Concordo que o gesto da protagonista, em preferir que a amiga vivesse ao invés dela, foi muito bonito. Um gesto possível apenas para uma pessoa que tem muita coragem e que é realmente generosa. Assistimos a uma das realidades possíveis de sua vida – e que, para muitos, parece realmente o purgatório. Quem sabe?

Um grande abraço, Carolinne, e obrigada por tua visita e por teu comentário. Volte por aqui mais vezes – serás sempre bem-vinda.

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Olá priscila!!

Calma, calma… não precisa agredir as pessoas. Sei que a Carolinne foi um pouco infeliz ao se achar mais inteligente que os demais, mas não vamos partir para xingamentos.

Fico feliz que tenhas chegado até o blog com muitas dúvidas e que o texto tenha te ajudado a entender melhor a história. Mas não acho que todas as pessoas que chegam até as minhas críticas sejam motivadas pelo fato de que elas não entenderam os filmes. Alguns, como The Life Before Her Eyes, deixam dúvidas e podem levar a várias interpretações. Outros, contudo, são mais simples de entender… e as pessoas aparecem aqui para saber detalhes da produção, ouvir outras opiniões, enfim, por várias razões.

Agora, tens razão que ela foi infeliz ao dizer que era “superior” aos demais. Mas quem sabe o teu comentário faça ela repensar o próprio comportamento? 😉

Obrigada, priscila, por tua visita e por teu comentário. E volte mais vezes. Inté!

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Olá,vi o filme hoje, assim como todos não entendi o final, fucei o google e ACHEI ESTE BLOG . Caraca, só aí entendi e perdi a raiva do filme. Mas para complicar, tenho uma teoria, que acho não ter sido falada antes. Acho possível que a vida da Diana adulta seja real e que ela tenha deixado a amiga morrer. Por não suportar conviver com 15 anos de remorso, ter uma vida amarga e viver relembrando o passado, ela pode ter “reinventado” outro desfecho para o assassinato no banheiro, morrendo no lugar da amiga, porque sabe que não havia tomada a decisão certa e ela precisa deixar esse purgatório que se transformou sua vida. È apenas uma teoria, afinal o filme é uma obra aberta… Bjos

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Oi ! Acho q sou mais uma pessoa a comentar que o final do filme tbm não ficou claro para mim..mas minha interpretação inicial do final é de que talvez Diana não tenha morrido, o que parece ser absurdo por ter sido metralhada..mas, se juntar o enfoque dado ao trauma que esta sendo vivido quando adulta mais a frase impactante citada no filme “The heart is the strongest muscle of the body” dá pra chegar a conclusão de que ela não morreu mesmo, ainda mais com o olhar em desespero de Maureen em baixo das pias do banheiro que causou a impressão de que ela seria metralhada tbm, e de fato foi. Outro ponto a ser levado em consideração é de que ela faz questão de responder que não é uma sobrevivente quando visita novamente a escola para deixar flores onde aconteceu a tragédia,Isso talvez esclareça o enredo principal do filme que é ela sofrendo com o seu tempestuoso passado e utilizando como meio de enfrentamento a negação. Enfim o final do filme deixa uma brecha bem grande pra muitas interpretações…
Abraço

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Caramba… Até q enfim encontrei q resposta tão esperada!!!
Muito obrigada!!!!
Assisti ao filme umas 4 vezes no Telecine e nem eu nem minha mãe conseguíamos entender o final. Até q “me revoltei” e decidir ir literalmente “à caça” da resposta e com alegria descobri o site no “Tio Google” e então tudo clareou na minha humilde cabecinha. Depois de ler a crítica e os comentários afirmo mais do q antes q o filme é realmente muito bonito e interessante.
Como uma das comentaristas acima (infelizmente não lembro o nome), esse site estará na lista dos meus favoritos. Adoro ver filmes e gosto mais ainda de conversar sobre eles e sei q aqui estarei entre “amigos de filmes”.
Infelizmente li o triste comentário de Caroline ao falar q sua inteligência é maior do q a da maioria. É uma pena q existam pessoas q pensem dessa forma menosprezando as outras. Quero acreditar q ela apenas não soube se expressar pq seria feio acreditar q ela realmente chamou os comentaristas desse excelente site de “burros”.
Coisas ruins à parte… Alessandra, muitíssimo obrigada pela sua ajuda para o meu entendimento sobre esse filme e parabéns por suas colocações na crítica e na resposta aos comentários.
Até breve!!!

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Olá Alessandra, revi o filme e revi tbm minha teoria… Agora acho que a vida da Diana adulta é o que passa pelos olhos da Diana adolescente, quando o assassino pergunta a ela quem deve morrer. Num breve instante, ela “vê” sua vida no futuro, em consequência de sua decisão de deixar a amiga morrer. Ela vê amargura, remorso, insatisfações., tudo aquilo que ela diz não desejar para sua vida. Ela então, decide morrer, e é assim que o filme acaba. Acho tbm, que quando ela leva flores a escola é o momento de sua decisão. É quando ela resolve encarar a situaçao e afirma inclusive , que não é uma sobrevivente do massacre. Adorei seu blog e agora tbm acho que adorei o filme. Caramba, será que se eu ver outra vez o filme, vou mudar de opinião de novo? Mas, “eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante …….”

Bjos

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Olá maria bernadete!!

Fico feliz que tenhas encontrado o blog e que ele tenha diminuído a tua raiva a respeito d filme. 😉

Concordo que The Life Before Her Eyes é uma obra aberta e que pode levar a muitas conclusões/teorias diferentes. Ainda assim, acho difícil a tua primeira teoria estar correta. Afinal, muitas coisas acontecem na vida adulta da Diana que não parecem “se encaixar”, não tem muita lógica – algo que seria facilmente explicável se tal vida fosse apenas uma fantasia, uma projeção de sua consciênca e/ou seu purgatório.

Tua segunda teoria, por isso mesmo, para mim, tem mais sentido. Sim, como somos capazes de vermos a nossa vida inteira passar “pela nossa frente” em segundos quando estamos próximos de morrer – pelo menos é isso o que muitas pessoas já afirmaram -, acho possível também que Diana tenha projetado uma vida no futuro, cheia de incongruências por isso mesmo (por ser uma projeção). Ela afirma com convicção, no momento da “homenagem aos mortos do massacre”, que não era uma sobrevivente porque, afinal de contas, ela não havia sobrevivido mesmo. 🙂 É o seu subconsciente falando mais alto do que sua projeção e/ou vontade de viver.

Bacana uma história que faz a gente criar, por nossa conta, parte do filme, não é mesmo? Gostei desta característica de The Life Before Her Eyes. E tenha certeza, Maria, é muito bom ser uma “metamorfose ambulante”.

Obrigada por teus comentários e por tuas visitas. Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outras produções.

Abraços e beijos.

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Olá Carolina!!

Como disse agora há pouco, concordo que o filme deixa margem à muitas interpretações. Sendo assim, até que a sua teoria pode estar correta, mas eu tenho algumas dúvidas a esse respeito.

Primeiro, que a morte de Maureen não aconteceu de fato – pelo menos é isso o que o final nos mostra. Depois, porque se Diana tivesse realmente sobrevivido, como podemos explicar uma série de imagens de seu “futuro” que não parecem ter lógica. A chave da história, para mim, está na filha dela, Emma. Quando a garotinha “enfrenta” a mãe e desaparece misteriosamente no bosque, é que Diana junta as peças de sua vida e lembra que, na verdade, Emma nunca existiu – porque ela foi abortada quando Diana era adolescente. E se Emma nunca existiu, então aquela vida adulta de Diana também não – seu casamento, sua relação traumática com o colégio onde a amiga teria morrido (e, na verdade, foi ela quem morreu).

Bem, esta é a minha leitura a respeito. Acho que o aborto de Emma explica o filme.

De qualquer forma, gostei do teu comentário. Obrigada por ele e por tua visita. Aliás, seja bem-vinda por aqui – e volte mais vezes.

Um abraço!

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Olá Fabi!!

Realmente é inquietante quando assistimos a um filme e ele não parece fazer sentido nunca, não é mesmo?

Fico feliz que tenhas encontrado o blog e gostado das respostas possíveis que encontramos por aqui. Para mim é um prazer essa troca de idéias que o blog propicia.

Estás certíssima em comentar que aqui estarás entre “amigos de filmes”. Algumas vezes aparecem algum “espírito de porco” tentando estragar a troca de idéias, tentando impor as suas em detrimento dos demais. Mas são poucos os casos nesse tempo em que mantenho o blog. Teus comentários, tenha certeza, serão sempre bem-vindos.

Também acho, como você, que a Caroline se expressou mal… não foi a intenção dela, acredito, diminuir aos demais. Pelo menos é isso o que eu espero – do contrário, teria excluído seu comentário ao invés de autorizá-lo.

Obrigada você, Fabi, por tua visita e por teu comentário. Será um prazer ter você entre minhas comentaristas frequentes.

Um grande abraço e até a próxima!

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Olá! Acabei de assistir esse filme e o compreendi, porém não percebi essa “ligação sexual entre Maureen e Diana. Você pode me explicar porque acha isso? Bjos!

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Acabo de assistir esse filme também, no final ele nos deixa vários caminhos que podem ser seguidos e interpretados ao gosto do telespectador. Muito boa a sua crítica, sensacional! Mas como Ana também não percebi a ligação sexual entre as amigas.

Belo trabalho!

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Nossa, muito boa a sua crítica, concordei com quase tudo, apesar de eu ter gostado mais filme q vc (eu acho pelo menos, hausahsuahs) . Olha, eu compreendi o filme, ainda mais com aquela palestra falando sobre consciência, a filha da Diana perguntando a ela o que era consciência e ela ficando confusa/nervosa, ela estar vivendo exatamente o “American Way of Life” que a amiga ela ela, tanto discutiam o filme todo, sem falar que a amiga dela na vida adulta da Diana “ñ existe”! Tipo, ñ dá provas até o final do filme d q ela está realmente morta, enfim.
Mas mesmo assim, pensei que eu estava errado sobre a projeção de um futuro e tals, joguei no google, achei o site e pimba XD
E realmente, tbm ñ ví a ligação sexual ‘-‘

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Olá pessoal!!

Olha, vou precisar rever ao filme para me lembrar do porquê comentei sobre a aparente atração sexual entre as amigas. Para ser franca, não lembro mais disto… hehehehehe

Logo que assistir ao filme novamente, respondo a todos vocês.

Abraços!

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concordo em numero e grau com vc! principalmente o vai e volta cansativo, a parte final corrida, e alem disso, ter repetido a cena inteira do banheiro 2 vezes no filme!

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Oi raphael!!

Que legal que gostaste do texto. E sim, todos estes pontos que destacaste fazem o filme perder vários pontos. Ainda que a ideia geral dele seja interessante.

Obrigada pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços!

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Hummm!Ahan! Penso um pouquinho diferente sôbre este filme.Diana É a sobrevivente.
Não por escolha sua,mas pela grandeza de alma de sua amiga,que era uma menina saudável e sensata.
Diana,tomada pela culpa,procura expiar-se,pautando a própria existência no que imaginou seria a vida da amiga que morreu.Tentou com veemência se tornar uma mulher madura;casou-se com o professor que gostava de paquerar as alunas novinhas
(sim,ele a estava traindo com uma outra “garotinha”),só que não conseguiu manter o equilíbrio psicológico,e com a ausência do marido insensível cada vez mais reiterada(os telefonemas não atendidos sempre que ela precisava dele),foi afundando lentamente em suas negras lembranças.Penso que o filme fala da imensa solidão que foi a vida de Diana:primeiro o abandono afetivo pelos pais,depois a escolha errada do marido como penitência por ser a sobrevivente da tragédia.A única pessoa que realmente a amou(e de forma realmente fraternal),foi a sua amiga que morreu.Foi ela,Maureen,a menina que possuía uma vida em que reconhecia regras,limites e responsabilidades,quem deu a ela,Diana,um vislumbre do que era ser importante para alguém,e isso até o ÚLTIMO MOMENTO! Enfim,FIM.Desculpem-me se me estendi tanto.

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Ops!Faz bastante tempo que assisti a esse filme.Mas ela é atropelada no final ou se joga na frente de um carro? É importante,pois explica o processo depressivo
da personagem.

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Oi Baunilha!!

Primeiro, seja bem-vindo por aqui!

Pois é, bacana a tua versão. Ainda que eu discorde dela. Mas tudo bem sobre isto. Realmente não precisamos concordar. A questão é que o final “repetido” – leia-se o desfecho da sequencia do banheiro – e as visões “falhas” da filha de Diana que, na verdade, nunca existiu, só apontam para o oposto do que afirmaste. Ou seja: que sim, foi Diana quem morreu no tiroteio no colégio.

Por que, se não for assim, como explicas o final do filme?

Sobre ela ser atropelada ou se jogar… acho que ela se jogou. Faz tempo que eu assisti ao filme e não me lembro muito bem, para ser franca.

Abraços e volte sempre. E obrigada pelo teus comentários.

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Olá Amanda!

Sim, o filme é um bocado confuso. Na verdade, se você se distrai um pouco, em algum momento, não consegue acompanhar o novelo de lã…

Mas fico feliz que o texto tenha te ajudado a entender a história. Espero que, assim, tenhas ficado um pouco mais satisfeita com o filme.

Obrigada por tua visita e teu comentário. Volte mais vezes! Abraços.

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Eu particularmente gostei muito mesmo do filme, eu acho que as repetições foram feitas mesmo para nós entendermos, pois afinal com todas as repetições muita gente assisti e nao entende imagine se não tivesse todas elas, a situação seria pior…

Bom, mas o filme me arrepia, me faz tremer e ate chorar toda vez que o vejo, pq realmente o filme se parece e se espelha demais com minha vida, bom pra começar ela era uma garota rebelde, rebelde pq era carente, nao tinha pai, e sua mae nao dava atenção total a ela, e mesmo com toda essa rebeldia o maior sonho dela era encontrar o verdadeiro amor, ter uma familia feliz, ter sua independencia e sair da cidade onde vivia, por isso ela saia com as pessoas erradas que se aproveitavam dela por este “sonho” feliz dela, e sempre a magoava, e ela simplesmente havia dado um “pause” na vida dela, pois ela nao vivia seu presente, so queria saber de ficar de maior logo e fugir de tudo aquilo, imaginava em sua mente projeções de seu futuro, um mais perfeito que o outro, e achava que sua vida so teria um “play” quando todos esses sonhos se concretizassem, ela nao sabia encontrar a felicidade e o amor dentro de si, esperava que uma outra cidade ou um marido pudesse lhe trazer isso, Bom eu acho que o diretor na verdade nao quis mostrar como seria a vida da Diana depois de sobreviver ao ao atentado a sua escola, como disseram ali em cima, com todas as cobranças e inseguranças de uma vida traumatizada, pois todos conhecem aquele famoso dizer que quando estamos morrendo toda nossa vida que vivemos para em nossa mente como se fosse um filme em camera lenta, e no caso dela o que passou nao foi om passado, e sim o futuro, mas talvez nao o futuro que seria realmente o dela, e sim o futuro que ela tanto imaginava e sonhava como seria, entende? Acho que é mais um alerta para os jovens pararem de sonhar com seus futuros perfeitos e construirem o seu futuro real, pois olha la, ela achava que a vida so começaria quando ela terminasse a escola e fosse embora daquela cidade, e olha o que a ironia do destino a pregou, ela morreu sem ao mesno sair da escola…Do meu ponto de vista foi isso, pois nao adinata planejar tanto o futuro, você pode sair na rua e simplesmente morrer….

eu me espeplhei neste filme, pois tbm ja fui muito rebelde, ainda sou um pouco, sou impulsivo assim como ela, faço o que da na telha, bom sempre morei com meu padrasto e minha mae, da parte dele nunca recebi muito carinho, sempre tive dinheiro ali quando precisava, mas carinho mesmo, nada. Sou muito carente tbm, sabe, se saio com uma pessoa tipo um encontro, se ela me tratar bem, me apaixono muito rapido, ja fumei, nao por causa do filme, mas pelo mesmo motivo dela, pra tentar preencher meu vazio, ja bebi muito tambem, pra ficar feliz, mas depois que passa, vc se sente um lixo, hoje tenho 18 anos, fiz tudo isso ano passado, ano mais critico que tive, quase repeti de ano, foi terrivel o ano de 2009 pra mim, eu havia estabelecido uma regra que eu cumpriria ate meus 20 anos, bom to chegando la, e ja deixei de fazer muitas coisas, de ir em muitos lugares e festas por causa dessa meta, sempre com a mesma desculpa “Quando compeltar meus vinte anos tudo estara acertado na minha vida e entao eu vou começar a ser feliz, hoje isso pode esperar”…Fico fantasiando futuros pra mim, por isso digo o quanto esse filme me toca… Afinal ela era assim como eu rebelde, carente, e nao vivia a vida esperando que no futuro tudo se resolvesse com o aparecimento do verdadeiro amor e da felicidade, e vejam no que deu ela morreu assim do nada, no momento que ela menos imagina.

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Olá Luiz Gustavo!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui.

Sem dúvida, as repetições visam “facilitar” a vida das pessoas para que elas entendam a história… mas aí me pergunto: se o filme fosse menos “truncado”, precisaria de tantas repetições? Não sei, mas acho que algumas vezes uma boa ideia pode se perder em fórmulas mal traçadas.

Agora, sem dúvida, gostamos de uma história quando nos identificamos com ela. Quando comentas vários pontos em que te familiarizas com este filme, dá para entender porque para ti ele criou tanto impacto. Que bom que isso aconteceu. Para mim, o cinema está aí para isso, para nos mostrar que existem muitas pessoas vivendo situações parecidas com a nossa, na mesma medida em que nos revela tantos mundos, verdades e realidades diferentes… o cinema é muito rico por tudo isso. Sem contar que ele é uma arte, na qual muitas vezes a imaginação ultrapassa qualquer realidade ou familiaridade. Sou suspeita, porque sou apaixonada por filmes… hehehehe.

Interessante tua análise sobre as motivações da protagonista. Provavelmente estás certos sobre a maioria delas – ou todas, vai saber. Bacana.

Concordo com a tua leitura sobre o que acabamos por assistir no filme… sem dúvida vemos a projeção do que a protagonista gostaria que tivesse acontecido com ela. Não sabemos o quanto teria se tornado realidade porque, você sabe, “e se…” não existe. Como ela não viveu para saber, só a sua projeção se tornou um “futuro possível”/impossível na realidade.

Agora, sem dúvida, é preciso viver a vida… porque jogar o que se sonha e “viver o futuro”, apenas, não faz sentido algum. Como bem disseste, nunca sabemos quando podemos morrer… isso pode acontecer a qualquer minuto. Por isso mesmo é tão importante, e não importa a idade que tenhamos, viver a vida da melhor forma e com a maior intensidade possível – planejando, também, claro, o futuro… porque só conquistamos o que queremos com planejamento também. Em resumo, acho que o ideal é ter equilíbrio, sermos sensatos – para viver o presente e projetar o futuro.

No mais, Luiz, espero mesmo que sejas feliz. Mas, para começar, se posso te dar um conselho (ainda que não acredite muito neles), te digo para buscar força em ti mesmo. Não esperar as soluções virem de fora, de um grande amor, ou de outras pessoas. Tens que buscar o que faz bem para ti, o que te torna melhor, buscar o que gostas de fazer e traçar metas. Ir conquistando teu espaço pouco a pouco e, claro, vivendo os “momentos” no caminho. Te desejo muita, muita sorte neste caminho!

Obrigada por teu comentário, por ter te exposto tanto. Muito bacana. Espero que voltes por aqui mais vezes. E que te sintas em casa. Abraços e tudo de melhor para ti!

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OK.É interessante “estar” aqui. Filmes que falam sôbre as escolhas que fazemos na vida,são sempre compreendidos como emanações de nossa alma.Ah,a alma…! Quando pensamos que a dominamos,que a temos em total contrôle,eis que, surprêsa!encontramos um outro ser(uma outra alma),e a nossa passa a se misturar com a do outro e se transforma em uma outra alma que compreenderemos ainda menos do que a nossa alma anterior.

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Oi Baunilha!

Nossa, que filosófico, hein?

Certamente filmes que fazem as pessoas refletir sobre um aspecto da vida delas, ou de determinada realidade – própria ou alheia – são sempre muito bem-vindos. Eu gosto deles, pelo menos.

Controle da alma? Interessante… eu diria que podemos conhecer e controlar a nossa mente, a nossa essência (chamas ela de alma?) mas, como estamos sempre aprendendo – ou deveríamos, pelo menos -, certamente vamos nos moldando no caminho. E, efetivamente, volta e meia, nos surpreendemos com a gente mesmo… o que é bacana, pelo menos na minha forma de enxergar a vida. Porque ela, a vida, é feita de mudanças, de surpresas, de improvisos – e de rotina, claro. E nós devemos nos adequar, adaptar, aprender com tudo isso.

Agora, acho que a compreensão é sempre possível… de nós mesmos, do outro… é preciso esforço, dedicação, paciência, atenção… mas realmente acho um exercício possível.

Abraços e obrigada, mais uma vez, por teus comentários.

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Uaaaaaaaaaaaaal… D:
Sinceramente, nunca um filme me intrigou tanto e prendeu tanto a minha atençao >.<
Assisti ao filme a 1ª vez na casa de minha mae e nao entendi bulufas e_e
Ontem eu estava procurando coisa que prestasse na Tv a cabo e por um acaso achei esse filme e disse a mim mesma: "-Haha, hoje eu desvendo esse filme \o/

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Continuando /\ u_u meu teclado naum gosta de mim =[

Enfim, Prestei o maximo de atençao possivel, naum deixei escapar um so detalhe. Ate entao eu entendi tudo sabe, todas as idas e vindas, porem.. O Final me deixou encafifada novamente @_@ Hoje acordei mais encafifada ainda D: e tive q vim procurar as criticas ¬¬’ rs.. Nunca fiz isso cara, procurar pelas explicaçoes, sempre entendo tudo perfeitamente Graças a Deus, mas esse filme me deu um cansaço.
Agradeço pela explicaçao, ate pq ja pensava em todas as possibilidades citadas, mas naum tinha a certeza de nada ._.
mas como vc mesma disse, o final esta em “aberto” e cada um pode entender de uma maneira diferente. O Filme me impressionou, pelo comportamento de Diana, e ate a amizade entre as amigas (me indentifiquei demais com essa amizade =/). E em relaçao ao q vc apontou sobre ser uma possivel “atraçao sexual” De inicio eu tbm pensei como vc, mas ao decorrer do filme da pra perceber que a relaçao entre as duas eh de cumplicidade e fraternidade, eh meio estranho mesmo para algumas pessoas entender essa relaçao, mas em meu ponto de vista esse e o verdadeiro significado no amor na amizade. E no final do filme, por um lado, achei legal, mas por outro horrivel pois naum mostrou o q acontece depois. Tipo, e agora? Acabou? e a amiga dela? como fica? sabe, meio q desapontou, mas naum tiro o merito do filme, ficou entre meus preferidos por ser praticamente uma liçao de vida =]
Beijos =D

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Oi Graciele!

Primeiramente, seja bem-vinda por aqui.

Bacana o filme pelo “nó” que ele dá na gente, hein? Para mim não foi complicado entender porque estava bem “atenta” na primeira vez que eu assisti mas, na verdade, esta produção é tão cheia de idas e vindas que, realmente, pode confundir.

Fico feliz que o texto tenha te ajudado a entender sobre a história um pouco mais. E sim, não é preciso ter apenas uma leitura de tudo que aconteceu. O que é algo bom.

Concordo contigo que o que unia as duas era realmente uma grande amizade – e se houve alguma sugestão de atração por parte dos produtores, foi algo ligeiro, mas sem realmente deixar nada claro ou definido. Por isso mesmo concordo contigo que era mais um lance de uma grande amizade, nada mais.

Bem, o filme foi feito desta maneira para nos surpreender no final… deixando, inclusive, um gosto de “quero mais” neste sentido de muitos terem curiosidade de saber o que realmente aconteceu com a amiga que sobreviveu. Isso, como o que efetivamente ocorreu com Diana – após sua morte -, fica a critério da imaginação de cada um. hehehehehe

Obrigada por tua visita e por teu comentário. E volte mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços e beijos.

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Então, primeiramente falo que o site é bem bacana.
Segundo, sobre o filme: terminei de assistir agora mesmo.
Confesso que assisti mais para ver a atuação da Evan Rachel Wood, e também que como todos por aqui, fiquei confusa em relação ao final.
Na minha opinião o filme é bom. O diretor atingiu o objetivo, que creio eu, deve ter traçado: criar possibilidades, das mais interessantes, para o final.
Cada pessoa que assiste percebe o filme de modo diferente e “cria” um final próprio para a história.
O meu final para a história, por exemplo, tem vários fatores em comum com o seu texto e com comentários, mas tem também convicções próprias.
No mais, um filme pelo menos interessante e que deve ser visto (a fotografia vale pela confusão).
beijos

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Oi Carla!!

Opa, que bacana! Fico feliz que tenhas gostado do blog. Espero que esta tua primeira visita se repita muitas vezes.

Concordo que o filme é bom. E que o diretor atingiu o propósito que tinha, de criar várias possibilidades em uma mesma produção. E de confundir a cabeça das pessoas. hehehehehe

Agora, faltou você comentar quais são estas tuas convicções próprias. Fiquei curiosa. 🙂

Estou contigo quando comentas que o filme merece ser visto. Pela fotografia, pelas atuações e, também, pelas confusões. Neste sentido, são bacanas filmes como este, que criam mais dúvidas que certezas.

Obrigada pelo teu comentário, tão bacana e incentivador. Beijos e apareça mais vezes!

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Show de bola!
Ao assistir um filme, procuro ver os detalhes, incluindo-se interpretação, sequência, cenários, trilhas e, é claro, o conteúdo, a mensagem. “The life before her eyes” deixou-me perdido, tirou o sono. Assisti ontem á noite.
– Estarei ficando burro? – perguntei-me. Então, hoje escrevi o nome do filme, cliquei e achei você. Junto, um apagador sobre a lousa das minhas dúvidas. Não foi um filme excepcional, para os padrões americanos uma história que lamentavelmente vai se tornando comum, porém, contada de uma outra forma, avançando pelo imaginário, tentando ser uma abordagem diferente de um tema que retrata a triste realidade. Agradeço por ter sanado minhas dúvidas e serei um visitante assíduo. O endereço é ótimo e incluo-o entre as boas coisas da Internet, que também tem muita coisa ruim, não é? Ufa! estou aliviando também em saber que o não entender o fim do filme não aconteceu somente comigo. Ainda bem que temos você. Obrigado.

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Oi Souza Machado!!

Que bacana! Fazes muito bem em observar a todos esses detalhes. Afinal, são eles todos, juntos, que fazem o cinema ser o que ele é, esta fábrica de sentidos, sonhos, panorama de realidades.

Concordo contigo que o filme pega uma história “comum”, contada de tantas outras maneiras mais “simplistas” no cinema, e a transforma em algo diferenciado. Apenas por fazer isso, é um filme que vale a pena.

Fico feliz que eu tenha te ajudado a sanar dúvidas. E espero mesmo que voltes por aqui mais vezes, inclusive para comentar sobre outros filmes.

Obrigada por essa tua visita e comentário. Foste bastante generoso e me incentivaste a prosseguir. Valeu! Abraços!

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Boa noite!

Acabo de assistir ao filme e apenas por influência da minha mulher que resistiu ao mesmo, resolvi buscar novas interpretações. Não sei se a minha, casa com alguma outra pq sinceramente não cheguei a ler todos os comentários. Para mim,o momento da cena do banheiro é o fim da jovem Diana; é uma tomada de atitude; é o divisor de águas entre uma jovem impulsiva e inconsequente e uma senhora mãe de família, boa esposa, profissional bem sucedida. O assassinato sangrento então, nada mais é do que uma metáfora da morte. No final, qdo Diana leva flores à escola, alguém lhe pergunta se ela é uma sobrevivente. A resposta é NÃO porque a vida dela a partir daquele dia nunca mais foi a mesma. A colegial Diana “morreu” ali. O purgatório ao qual alguns se referem acima, é a própria vida da protagonista amadurecida e traumatizada: repleta de inseguranças em relação a si própria, à filha e ao marido. A cena do sorvete em que aparece a própria Diana jovem ao lado de Paul vem reforçar essa teoria. Aprecio muito filmes que propiciam múltiplas interpretações! Acho bastante rico esse movimento. Abraços. Wilton Pereira.

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Oi wilton!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui.

Então, a tua interpretação pode estar correta. É uma forma de enxergar o que acontece no filme. Ainda que eu fique me perguntando porque, pouco a pouco, tudo na vida adulta da Diana acabe parecendo “descompassado”. Inclusive as reações da filha dela. Não sei, ainda vejo mais lógica na leitura que eu fiz do filme, e que está comentada acima. Mas a tua interpretação também é interessante.

Agora, sem dúvida é muito bacana o filme que consegue deixar a interpretação aberta, com mais de uma explicação possível. Estou de acordo contigo.

Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Um grande abraço e inté!

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Oi Rafael!

Então, a minha “explicação” é uma das possíveis. Francamente, é a que eu achei mais lógica até agora. Mas há outras que também devem ser válidas – afinal, o cinema é, muitas vezes, uma “obra aberta”.

Mas fico feliz que tenhas gostado do texto.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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Eu não acho que ela morreu,ela escolheu que matasse a amiga dela,a amiga dela não tinha medo de morrer,foi a amiga dela que morreu. Amanda tinha medo de morrer. Ela amava a vida.Ela viveu se culpando a vida inteira por ter escolhido para morrer a amiga dela,no final do filme nós vimos claramente que aquele marido dela safado que gostava de menininhas se aproveitou desta paranóia dela e como ele gostava de caçar atirou nela acidentalmente ou de propósito?

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Oi Yara!

Então, respeito a tua leitura diferente do filme. Mas seguindo essa tua leitura, como você explica a cena final, da Diana levando o tiro no banheiro?
Também como você explica tantos trechos “nonsense” (sem sentido) da vida dela já adulta? Toda a parte da filha dela, do cemitério, etc. Não achas que tudo aquilo estava muito estranho e não se encaixava?

Com a leitura que eu fiz da produção, com a Diana realmente sendo morta naquela invasão da escola, todo o restante passa a se encaixar e fazer sentido. O contrário disso deixa muitas coisas confusas.

Mas quero te agradecer por visitar o blog e, principalmente, por deixar a tua opinião, contribuindo para o debate.

Espero que voltes por aqui muitas vezes ainda, inclusive para comentar sobre outros filmes.

Um grande abraço e inté!

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Amanda :Nossa obrigada por explicar o final do filme..pois vi ele e n entendi nada!Achei meio louco! Então ela estava morta e ela adulta n existia, era uma imaginação!Realmente não gostei do final desse filme..muito complexo!Detesto filme q não tem final, corta o filme e não explica!

Realmente um filme dificil de ser entendido principalmente qdo não se lê a sinopse que foi exatamente o meu caso, após a leitura na internet ficoi claro e assim pude entender o que o autor quis mostrar, uma situação que pode-se imaginar na vida pós morte,Viver e morrer ou, morrer e viver para sempre, eis a questão abraços

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Realmente um filme dificil de ser entendido principalmente qdo não se lê a sinopse, que foi exatamente o meu caso,após a leitura na internet ficou claro e assim pude entender o que o autor quis mostrar,uma situação que pode se imaginar na vida pos morte. Viver e morrer, ou, morrer e viver para sempre eis a questão abraços. OBS> minha resposta acabou saindo na resposta da Amanda desculpe a falta de atenção.

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Oi Marjori!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui.

Achei interessante que você não tinha lido nada a respeito do filme antes de assistí-lo.
Eu também tenho esse hábito. Nunca leio nada – ou melhor, evito ao máximo – antes de assistir a um filme.
Pode parecer bobagem, mas não gosto de ter a minha leitura e/ou percepção dele “contaminada” pelo texto ou comentário de outra pessoa – mesmo quando se trata apenas de uma sinopse. Gosto de ser surpreendida.

Mas depois de assistir ao filme, daí sim, gosto de ler a respeito e ver outras opiniões além da minha.

Justamente, viver ou morrer para sempre… depende do ponto de vista, não é? Porque de fato, e o filme mostra isso, existe a vida eterna. Agora, o que seria essa vida eterna depende da visão/crença das pessoas. O diretor não quer converter ninguém nesta ou naquela direção, mas faz uma leitura interessante sobre isso.

Sem problemas tua resposta ter “aparecido” em outro lugar. Isso acontece. E não importa. 🙂

Espero que você volte por aqui outras vezes, inclusive para falar de outros filmes que tenhas assistido.

Abraços e inté!

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Confesso que até chorei em partes do filme, e continuei chorando quando o filme acabou, pois, não entendi nada!!! rsrsrs… Muito boa sua cítica, com sua ajuda consegui entender. Valeu!!!

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Oi Lígia!

Eis um filme interessante, verdade? E sim, há momentos emocionantes nele, espalhados aqui e ali.

Que bom que a minha crítica te ajudou a entender um pouco melhor sobre o filme. Ou sobre uma das formas de interpretá-lo.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar sobre outros filmes.

Abraços e inté!

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Oi Ana!

Pois então, o bacana do filme é que ele permite múltiplas interpretações.

Mas fiquei curiosa para saber mais sobre a tua interpretação. Seria interessante saber, por exemplo, pelo olhar de uma psicóloga, sobre aquelas “visões” (seria isso?) que ela tinha sobre a filha irreal. E outros detalhes da história…

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes. Quem sabe, inclusive, para nos dar mais detalhes da tua interpretação – deste e de outros filmes. Seria bacana.

Abraços e inté!

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olha eu vi a maioria dos comentarios, e percevi que fiz como a grande maioria, eu acabei de assistir o filme agora em 2 de junho de 2011e vi comentarios em 2008 e o engracado e que o comentario de todos e que nao tinham entendido e que procuraram a critica para entender, foi como eu me senti com o filme, pensei que e diana e que tinha sobrevivido e o diretor me levou a pensar isso, tanto que fiquei chocado ao ver o fim, e tbm por nao ter entendido nada, tanto que fiz como quase todos aqui, a primeira reacao foi procurar uma critica, do filme e a mais sensata que encontrei mesmo tanto tempo depois foi a sua, obrigado por me esclarecer o final por que eu ja estava intrigado, tanto que quando assisto filmes normalmente nao procuro ler uma critica mas esse foi impossivel nao procurar alguma

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Oi sullyvan!

Pois sim, as dúvidas e os comentários continuam válidos, mesmo três anos depois. Esta é uma das graças do cinema. Não importa se assistimos a um filme décadas depois dele ser feito, muito do que ele mostra, argumenta e questiona continua sendo válido e/ou pode ser compreendido com uma certa “olhada histórica”.

Fico feliz que a minha crítica tenha te ajudado a entender melhor o filme. Pelo menos, a uma das leituras possíveis – e a que, claro, eu acho que tem mais sentido.

Gostei desta produção justamente pela reviravolta que ela dá no final. Isso é bem interessante, quando funciona, como ocorre neste caso.

Muito obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes que você gostou.

Abraços e inté!

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Dá pra perceber bem. Quando o cara pergunta “Se eu não te matar, então quem ?” Ela imaginou toda a vida de angustia que iria ter e preferiu que morresse.
Dá pra ver também que ela colocou flores no lugar onde ela mesmo sentava na sala de aula, dando a idéia que ela já sabia ..
e no final, dá a entender que as duas tinham uma relação amorosa, mas deve ter sido um erro dos diretores.

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Oi ray198Luca!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui!

Então, esta tua leitura é uma das possíveis. Sim, tudo o que vemos no filme – ou quase tudo – pode ter sido um “filme” do futuro passando na cabeça da personagem. Mas há outras formas de ver a produção – como podes ter visto acima. A tua está correta, assim como as outras, até porque não existe apenas uma leitura sobre o filme.

Não acho que o filme “dê a entender” que as amigas tivessem alguma relação amorosa… a história pode até sugerir uma relação muito próxima, algumas vezes. Mas não acho que chegue ao ponto de ser algo físico, por assim dizer. Apenas um grande apego de uma pela outra. Nada erótico, a meu ver.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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BOM DIA !!!!!
EU ASISTIR O FILME ONTEM E NÃO ENTENDI O FINAL,
AFINAL ELA ESTAVA VIVA OU MORTA????
AQUELA FAMILIA DELA EXISTIA OU NÃO?????
A FILHA DELA CHEGOU A NASCER ???
ESTOU PENÇANDO NO FILME ATE AGORAAAAA,
MAIS ADOREI E BASTANTE INTRIGANTE !!!!
BJSSSSS
ALINE LOPES BERNADO

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Oi aline!

Então, claro que o entendimento sobre o final depende da interpretação de cada um. Mas como eu comentei na crítica acima, para mim, ela estava morta sim.

Consequentemente, se ela estava morta, aquela família mostrada no filme não existia. Pelo menos, não na vida real. Poderia ser uma fantasia, “projeção” dela, ou uma espécie de “purgatório”. Depende do ponto de vista.

Não, a filha dela não chegou a nascer. Foi abortada, como o filme mostra, lá pelas tantas – por isso aquele cemitério aparece no filme.

Espero ter te ajudado.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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Sabe, eu concordo com o Gilvan… a Diana pediu para morrer no lugar da Amanda porque projetou seu futuro e percebeu que seria totalmente contrário ao que ela desejava – que era sair daquela cidadezinha, por exemplo. Quando se deu conta de que levaria aquela vida sem graça (aos olhos dela), preferiu deixar a vida com sua amiga, que era uma pessoa muito mais conformada. Apesar de também achar que “faltou alguma coisa no final”, gostei do filme. Beijos a todos e especialmente à Alessandra… Adorei sua crítica, viu?

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Oi Silvia!

Então, é uma forma de interpretar o filme. E que não está errada, a meu ver.

Fico feliz que tenhas gostado da crítica.

Muito obrigada pela tua visita e pelo teu comentário, um verdadeiro incentivo para que eu continue publicando novos textos.

Beijos, abraços e inté! Apareça mais vezes, ok?

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Oi geiza!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui.

Que bom que a crítica e os comentários que a seguiram te ajudaram a entender o filme. Fico feliz.

Espero que voltes por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços e inté!

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Olá!
Acabei de ver o filme e fui procurar críticas sobre ele para ver se eu tinha conseguido entendê-lo mesmo, nessa encontrei o seu site e tinha que te dizer que a sua análise foi muito clara e me fez ver o filme de outras formas.
Não pude deixar de notar também a sua dedicação com os leitores do site. Ao menos boa parte dos comentários que li abaixo foram respondidos por você e não daquela forma automática como os poucos sites que respondem seus leitores fazem atualmente, foram respondidos de forma atenciosa como a muito tempo não via.
Por essa razão vim te dar os parabéns tanto pela qualidade da crítica ao filme quanto pela dedicação em responder os comentários de quem acompanha o seu site. Essa atitude me fez adicionar o seu site nos meus favoritos e acredito que essa será meu primeiro comentário de muitos!

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Oi Natasha!

Primeiramente, seja muito bem-vinda por aqui.

Puxa, que legal o teu comentário. Super agradeço o teu incentivo.

Fico feliz que tenhas gostado da crítica e que ela tenha te ajudado a pensar no filme de outra forma. Esta é uma das razões deste espaço… a troca de ideias e o incentivo para que as pessoas vejam os filmes de múltiplas formas. Até porque, por ser uma forma de arte, o cinema é assim mesmo, cheio de interpretações diversas.

De fato, gosto muito desta troca de ideias. Por isso faço questão de responder a todos.
Algumas vezes demoro para conseguir colocar os recados em dia, mas me esforço para isso. Fico feliz que tenhas gostado desta lógica.

E espero mesmo que voltes por aqui muitas vezes ainda, inclusive para falar de outros filmes.

Obrigada, mais uma vez, pelo teu comentário. Abraços e inté!

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Olá Mônica!

Antes de mais nada, obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Seja bem-vinda!

Fico feliz que o texto tenha te ajudado a compreender um pouco melhor o filme.

Apareça mais vezes! Abraços e inté!

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