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Aguirre, der Zorn Gottes – Aguirre, A Cólera dos Deuses


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Um filme de guerra em que nada parece acontecer. O que talvez fosse algo antagônico e impraticável no cinema se tornou uma obra-prima. Um clássico. Aguirre, der Zorn Gottes, um dos grandes filmes da carreira do respeitado e premiado diretor alemão Werner Herzog, conta a história de muitas guerras em um único episódio. O que assistimos, de forma contemplativa, muitas vezes, é o combate de diferentes tipos de civilizações e, mais do que isso, do homem contra a Natureza, contra sua própria soberba e ganância. Nesta produção sobram os efeitos especiais e as câmeras velozes em busca de ação. O que importa é a angústia do tempo que não passa e a certeza de que a busca pelo poder e pela riqueza não valem nada em muitos lugares do mundo – talvez, no mundo inteiro. Herzog nos apresenta aqui uma obra corajosa que continua impactante mesmo 37 anos depois de seu lançamento nos cinemas.

A HISTÓRIA: Depois de terem sido invadidos e terem seus recursos usurpados pelos colonizadores espanhóis, os incas criaram a lenda do Reino do Eldorado, um local repleto de ouro e riquezas. Segundo os créditos iniciais do filme, ele conta, baseado no diário do frei Gaspar de Carvajal (Del Negro), o que aconteceu com a primeira expedição espanhola que buscou o Eldorado, em 1560. Liderados por Gonzalo Pizarro (Alejandro Repulles), os espanhóis cruzaram os Andes peruanos e adentraram na floresta atrás da lenda inca. Sentindo-se em uma encruzilhada na floresta, o grupo se dividiu. Uma parte ficou acampada e a outra seguiu a procura do Eldorado. No seu caminho, o grupo de exploradores deve enfrentar a resistência dos índios, as forças da Natureza e a própria divisão interna.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta momentos importantes do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a Aguirre, der Zorn Gottes): A primeira idéia que vem a cabeça de qualquer pessoa que assiste a este filme é: O que aqueles espanhóis faziam ali? Como eles pensavam em ter êxito se vestindo daquela forma, carregando canhões e seguindo com seu modo de vida em um local tão oposto ao que eles estavam acostumados? Incrível o retrato irônico daquela expedição “valente” e “pioneira” a partir dos primeiros minutos do filme. Mérito, sem dúvida, do roteirista e diretor Werner Herzog, merecidamente considerado um dos grandes nomes do cinema alemão de todos os tempos.

Seguindo a tradição documental, Herzog nos conta uma história de semi-ficção de maneira naturalista. Não existe pressa na narrativa. Para nossa sorte. Acredito que poucos filmes mostram de maneira tão destacada a batalha entre o homem e a Natureza em uma “guerra” – sim, porque a invasão espanhola foi uma guerra contra os nativos indígenas. Talvez apenas Apocalipse Now (filmado posteriormente, em 1979) foi tão evidente nesta contraposição entre estas forças – a humana e a da Natureza, esta segunda sempre na mira de ser “domada” pelos primeiros. Aguirre, der Zorn Gottes deixa claro, sem pressa, que não existe a possibilidade do homem vencer a Natureza – ainda mais quando ele segue a sua própria, ou seja, quando se deixa levar pela ganância, pela ambição e por seu instinto assassino. Todas estas últimas características assumidas pelo protagonista, Don Lope de Aguirre (o arrepiante Klaus Kinski).

Interessante o título original do filme, que considera Aguirre como o personagem que incorpora a “cólera dos deuses”. Esta leitura sobre ele não deve ser vista apenas pelo comentário de um dos indígenas que cruza o caminho da expedição e que afirma que eles esperavam, um dia, a chegada dos “filhos do Sol” que viriam trazendo perigo. A referência é muito anterior. Nos leva até o mito de Prometeu e à tradição literária que nos acompanha desde a época de Homero. Fazendo um paralelo entre Prometeu e Aguirre, percebemos que o personagem de Klaus Kinski seria aquele que “profanou” o sagrado, que ousou roubar o que era essencial para a vida e que, até seu ato, era dado sem a necessidade do roubo.

Acredito que não existe paralelo mais bonito e lírico com os abusos que foram feitos na América Latina por portugueses e espanhóis e que, infelizmente, ainda é repetido hoje em diferentes nações através das guerras que continuam com esses atos de roubo e de escravização da vida humana – sagrada, por sua vez. Como bem explica este texto sobre Prometeu, a cólera dos deuses se manifestou através de Pandora, que trouxe para a humanidade, que até então vivia em um “mundo sem doenças ou sofrimentos” (imagem que a História tem dos nativos da América), uma série de “malefícios”. Como aconteceu com titã Prometeu, Aguirre ficou preso em seu próprio sofrimento – depois de perder a filha, interpretada por uma jovenzinha Natassja Kinski, impossível de ser identificada.

Tecnicamente, o filme é muito bem feito para a sua época. Especialmente pelos desafios que a equipe deve ter enfrentado no Peru, onde o filme foi rodado. Entre as locações pelas quais a equipe passou estão a cidade de Cuzco, a cordilheira dos Andes, o vale de Urubamba, os rios Huallage e Nanay e os territórios de Aguaruna e Lauramarca. Imersos naquela realidade pitoresca, Werner Herzog e o diretor de fotografia Thomas Mauch fizeram um trabalho exemplar de captura do cenário – que se transforma em um elemento fundamental da narrativa. Acompanhando as cenas magistralmente planejadas, temos a trilha sonora precisa na função de intensificar o drama daquela expedição assinada por Popol Vuh.

Klaus Kinski, que se tornaria um dos atores preferidos de Herzog, está perfeitamente assustador neste filme. Seu olhar perdido, estático em um horizonte dourado construído por sua imaginação, arrepia. Cada vez que  o ator aparece mudo em cena, nos preparamos para mais algum ato de traição. Nos preparamos para o pior. É como se fosse a calmaria antes da tempestade que chega para dizimar o que aparece pela frente. Em busca de poder, Aguirre não tem medida para sua loucura. (SPOILER – não leia se você ainda não assistiu ao filme). Ao lado de Kinski, destaco a atuação do jovem Ruy Guerra como Don Pedro de Ursua, o homem para quem foi confiada a expedição espanhola e que acabou sendo traído por Aguirre. Para mim foi uma surpresa ler o nome de Ruy Guerra, diretor moçambicano que acabou se radicando no Brasil, nos créditos principais deste filme. O grande Ruy Guerra, ex-marido de Leila Diniz e de Claudia Ohana e diretor de clássicos como Os Cafajestes, Ópera do Malandro e Estorvo, está ali, entre os grandes nomes deste filme.

Além dos dois atores citados, vale comentar a interpretação sensível de Helena Rojo como Inez, a fiel companheira de Don Pedro de Ursua que não abandona o marido mesmo quando sua morte é inevitável. (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). A sua personagem, aliás, é a responsável por uma das cenas mais bonitas do filme – quando ela sai andando para a floresta, em uma espécie de suicídio. Faz parte do elenco ainda Peter Berling como Don Fernando de Guzman, usado como bode-expiatório de Aguirre; Daniel Ades como Perucho; Edward Roland como Okello; e Cecilia Rivera como Flores.

NOTA: 10.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: Procurando mais informações sobre o filme, descobri algo muito interessante: o diretor Werner Herzog mentiu nos créditos iniciais de Aguirre, der Zorn Gottes. Segundo o site IMDb, o diário de Carvajal foi colocado na história para dar mais credibilidade para a lenda do Eldorado, mas a verdade é que o religioso nunca fez parte de nenhuma expedição espanhola para encontrar tal lugar. Ou seja: Carvajal nunca viajou ao lado de Aguirre. O diário de Carvajal realmente existe, mas conta outros fatos históricos.

As filmagens de Aguirre, der Zorn Gottes, foram bastante problemáticas. Reza a lenda que, lá pelas tantas, o ator Klaus Kinski ameaçou abandonar as filmagens. O diretor Werner Herzog teria o ameaçado de morte e dito que, depois de matá-lo, iria atirar contra si mesmo. Em entrevistas coletivas, Kinski disse que o diretor chegou a apontar uma arma para ele, para enfatizar a sua ameaça, mas Herzog desmente essa versão.

Mas os sustos do diretor não terminaram por aí. Depois que as filmagens tinham terminado, Herzog pensou que os negativos tinham sido perdidos. Durante várias semanas os rolos do filme não apareceram onde deveriam – o atraso ocorreu por problemas no aeroporto de Lima, onde a papelada para o envio do filme foi feita, mas ele deixou de ser expedido como era previsto.

Outra curiosidade do filme, segundo o IMDb, é que não existe uma divisão clara, no filme, entre os momentos em que os atores estão realmente interpretando os seus papéis ou apenas improvisando frente às condições que eles tinham ao seu redor. Um exemplo disso pode ser visto pelo minuto 8:40 do filme, quando a carruagem em que está Inez quase cai para a esquerda e, na direita do vídeo, podemos ver um braço ajudando a segurá-la – este braço é do diretor Werner Herzog.

Aguirre, der Zorn Gottes figura na posição 46 da lista dos 50 melhores filmes “cult” de todos os tempos publicada pela revista Entertainment Weekly’s.

Segundo Herzog, ele não desenhou nenhum storyboard para este filme. Tudo foi filmado e enquadrado de maneira “improvisada”.

Pelo menos dois acidentes aconteceram durante as filmagens, ambos protagonizados por Kinski. No primeiro, ele acertou com uma espada a cabeça de um companheiro de cena na balsa. O homem só sobreviveu porque estava usando um capacete. O segundo ocorreu na noite de um dia conturbado de filmagens. Kinski, endiabrado, começou a atirar seguidamente com uma Winchester. Um dos tiros acertou o dedo de um figurante não-identificado. A arma, reza a lenda, foi confiscada por Herzog, que acabou guardando-a como souvenir.

No site IMDb o filme conquistou a nota 8. Os críticos que tem textos publicados no Rotten Tomatoes dedicaram 29 textos positivos e apenas um negativo para o filme – o que lhe garante uma aprovação de 97%.

Aguirre, der Zorn Gottes conquistou três prêmios na década de 1970: o de melhor filme estrangeiro na opinião do Sindicato dos Críticos de Cinema Franceses (em 1976); e os de melhor fotografia para Thomas Mauch no German Film Awards (1973) e pela votação da National Society of Film Critics Awards dos Estados Unidos (1977). Aguirre ainda concorreu ao César de melhor filme estrangeiro, mas perdeu aquele ano (1976) para Profumo di Donna, de Dino Risi.

Para quem ficou interessado no mito de Prometeu, recomendo dois textos: este e este. Sobre a presença da Cólera dos Deuses na literatura épica homérica, recomendo este texto.

Para constar: este filme foi co-produzido pela Alemanha, pelo Peru e pelo México. As filmagens teriam durado cinco semanas.

CONCLUSÃO: Considerada uma obra-prima do cinema mundial, Aguirre, der Zorn Gottes marca o início de uma parceria de 15 anos entre o diretor Werner Herzog e o ator Klaus Kinski. Perfeito na ousadia de misturar cinema com realidade, este filme traz interpretações marcantes na mesma medida em que registra as reações dos atores e figurantes à realidade selvagem na qual eles são imersos. A Natureza ganha protagonismo nesta história, na qual o homem invasor é apenas um incoveniente a ser absorvido a qualquer momento. Tratando de ambição, de política, de tradições e de religião, este filme é um referencial para dramas históricos que questionam a eficácia das guerras e a legitimidade das “grandes conquistas” que alguns países insistem em ostentar em seu passado. Filmado de maneira contemplativa, talvez não agrade às pessoas que estão condicionadas (e que necessitam) a um tipo de filme de guerra cheio de tiroteios, bombardeios, sangue e câmera ligeira. Aguirre, der Zorn Gottes é tudo, menos pirotecnia.

SUGESTÕES DE LEITORES: Este filme eu estava devendo há muito, muito tempo. Peço mil desculpas para o Rogério, querido leitor deste blog, que sugeriu Aguirre, der Zorn Gottes há séculos atrás. Rogério, finalmente assisti a este filmaço. Grande recomendação, a sua. Como não poderia deixar de ser. Acrescento também este filme dentro do balaio de “sugestões de leitores” chamado “cinema alemão”. Como muitos que acompanham o blog estão cansados de saber, o cinema alemão venceu uma enquete feita aqui no blog antes do Oscar. Desde aquele resultado, tenho o desafio de assistir a bons filmes alemães e comentá-los por aqui. Pois bem, sigo com esse desafio até o fim deste mês. Depois disto, vou retomar minhas escolhas 100% aleatórias de filmes para assistir.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

8 respostas em “Aguirre, der Zorn Gottes – Aguirre, A Cólera dos Deuses”

Ola Ale, td bem? faz um tempinho que passei por aqui e sugeri no post do ‘Sleuth’, que vc comentasse sobre o Aguirre. Achei bem legal abrir seu blog e ver que tinha feito a critica que como sempre está ótimo, não só se atendo em comentar o filme mas também trazendo detalhes interessantes da produção e dos bastidores dele. Grande trabalho de pesquisa sempre. Parabéns!!!
Eu sempre ouvi falar deste filme mas só pude assisti-lo depois de ter a internet ao meu dispor. E para mim, é um filmeincrível em todos os aspectos, são atores realmente colocando a mão na massa, sem maquiagens, sem efeitos, nu e cru como deve ser. A sequencia inicial de Aguirre é maravailhosa, mostrando a inferioridade do homem diante da grandiosidade da Natureza, ali nesta sequencia Herzog disse tudo o que queria dizer. Só esta sequencia inicial vale o filme. Um show de cinema bem executado.
Não é, com certeza, um filme pro grande público. E digo uma coisa pra você: Ainda bem que não é…rs!!!! É um privilégio poder assistir a esta densa e angustiante saga. Abração

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Olá rogerio!!

Fazia tempo que você não passava por aqui… eu já sentia a tua falta. 😉

Claro que não esqueci a tua indicação… demorei séculos para conseguir assistir a este filme, mas no fim das contas, aqui está o texto sobre ele.

Concordo contigo que apenas aquela sequência inicial de Aguirre já vale todo o resto. E o melhor é que o filme ainda nos reserva surpresas tão boas quanto. Um grande trabalho do Werner Herzog e de toda a sua equipe.

Agora, não sei se todo filme deve ser assim, “nu e cru”, sem efeitos, sem atores maquiados… acho que há espaço para tudo neste vasto mundo do cinema. Existem grandes filmes também do outro lado da fronteira – ou seja, que capricham na produção e que não seguem a idéia documental de Herzog, por exemplo.

Também não sei se é bom que este tipo de filme não chegue ao gosto de mais pessoas… acho que se todo mundo tivesse mais educação, mais informação, um acesso mais amplo a cultura, a história, etcétera, seria mais fácil Aguirre cair no gosto popular. Pode parecer utopia, bobagem, mas ainda vejo o dia em que mais pessoas saberão diferenciar bons filmes de produções ruins ou medíocres.

Um grande, grande abraço, rogerio… e vê se não fica sumido tanto tempo!

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Oi Alessandra, td bem?
è claro, também acredito que cultura e informação é a base pra um mundo melhor.
e acho que quando podemos contribuir pra que a mente de uma pessoa apenas mude já é uma satisfação muito grande.

Agora, mudando de assunto se você me permite quero de novo sugerir um filme. Eu não me lembro de ter visto nenhum do mestre do suspense aqui: Hitchcock. então está ai a deixa pra você, quando tiver um tempinho nos presentear com uma critica (non) sense sobre um dos filmes dele. A sua escolha.

Abração

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Oi rogerio!!

Por aqui tudo em paz. Trabalhando um bocado, nas minhas pesquisas do doutorado mas, como podes ver, tenho conseguido tempo também para assistir alguns filminhos por semana… o que acaba sendo minha terapia. Assim como a leitura de bons textos – um hábito salutar e, para mim, necessário.

Tens toda a razão sobre a cultura e a educação… ambas são fundamentais, tanto quase como a saúde. Agora, mais que ajudar a mudar as mentes das pessoas, acho que nosso papel é o de facilitar para elas os caminhos que façam com que suas mentes sejam expandidas. Não necessariamente na direção que gostaríamos, mas que seja para uma dimensão mais ampla. Bem, lá vou eu fazendo discursos… hehehehehehe

Nossa, CLARO que eu permito a você sugerir filmes… aliás, nem tenho que permitir. Para mim é um prazer enorme que você comente por aqui filmes bacanas que você tenha assistido ou, como neste caso, diretores ou criadores que achas bacana sugerir. Hitchcock é um dos meus diretores favoritos… e não citei nenhum filme dele por aqui porque assisti a grande parte de sua filmografia antes de começar este blog. Mas grande parte não quer dizer todos, então… anotadíssima a tua sugestão!!

Aliás, vou adiantar aqui algo que ia comentar mais para a frente no Pílulas Vermelhas: encontrei o livro 1001 Filmes para Ver Antes de Morrer outro dia em promoção e o acabei comprando… e resolvi que vou me lançar, sempre de 10 em 10 anos, para atrás. Ou seja, dentro de mais um tempinho, vou começar a comentar aqui filmes de 1999, depois 1989, e assim por diante. Filmes que me “escaparam”, ou seja, que até agora eu não os tenha assistido. Acho que será bacana para o blog – e para mim – esse resgate de bons filmes do passado. E, certamente, encontrarei pelo caminho algum filme do Hitchcock que eu não tenha visto.

Agora, do mestre do suspense, não faltam filmes incríveis. Sou especialmente tarada por Um Corpo que Cai… ai, até me arrepio só de lembrar dele. Mas tem tantos outros excelentes… Festim Diabólico, Pacto Sinistro, Disque M Para Matar e Janela Indiscreta (outros de meus preferidos), Psicose, Marnie… enfim, ele era um gênio! Pode deixar que qualquer hora destas comentarei um filme dele que eu ainda não tenha assistido.

Um grande, grande abraço, e até logo mais…

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Caros colegas!!! Preciso adquirir urgente um exemplar do DVD Aguirre A Cólera dos Deuses, mas tem que ser a Edição especial da Versátil Home Video que tem um extra que é um documentário falando da Obra de Werner Herzog. Se alguém puder me ajudar será bem recompensado. Obrigado pela atenção meu email é teatro33@gmail.com

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Oi Albert!

Primeiramente, desculpa demorar tanto para te responder. Mas só agora estou conseguindo colocar os recados atrasados em dia.

Olha, infelizmente eu não posso te ajudar. Não sei onde podes encontrar essa edição especial… possivelmente apenas em lojas especializadas. Já tentaste buscar por aí? Imagino que nos sites normais, na internet, essa edição não deve estar disponível, certo?

Bem, boa sorte, caso ainda não tenhas conseguido.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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Vi este filme quando eu tinha 20 anos agora tenho 50 e nunca mais esqueci procurei na internet e assisti novamente e não me arrependo um filmão e concordo como que você escreveu.

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