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He’s Just Not That Into You – Ele Não Está Tão a Fim de Você


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Depois de assistir a uma sequência de filmes sérios, complexos e sobre temas “pesados”, resolvi relaxar assistindo a uma comédia romântica. E, desta vez, meio que fui segura no alvo: escolhi um filme que tivesse uma nota razoável no site IMDb. He’s Just Not That Into You acabou confirmando a minha expectativa. Com um roteiro inteligente, que brinca com as velhas diferenças entre homens e mulheres e, mais que isso, que ironiza a mania da maioria das mulheres por buscar romantismo por todas as partes – ou seu gosto pelo “drama”, como define um dos homens do elenco – este filme diverte na medida. E para não decepcionar as pessoas que gostam de finais felizes, ele nos traz diferentes versões deste conceito. Bem bacana, estrelado por um elenco nada fácil de ser reunido em uma mesma produção, ele é ideal para relaxar em uma noite qualquer – especialmente depois de uma sequência de filmes mais “complexos”.

A HISTÓRIA: Praticamente seguindo o estilo do poema Quadrilha, do mestre Carlos Drummond de Andrade, este filme se centra na história de nove personagens que formam, em um momento ou outro da história, distintos pares românticos. Desta forma acompanhamos um pouco da vida da romântica Gigi (Ginnifer Goodwin), que trabalha ao lado das comprometidas Beth (Jennifer Aniston) e Janine (Jennifer Connelly) e que, por estar sempre se dando mal em seus encontros amorosos, escuta paciente os conselhos das amigas. Até o dia em que Gigi sai com Conor (Kevin Connolly), um corretor apaixonado por Anna (Scarlett Johansson) que, por sua vez, acaba flertando com o casado Ben (Bradley Cooper). Ao insistir em uma possível relação com Conor, Gigi acaba conhecendo a Alex (Justin Long), o seu oposto, um rapaz que não acredita em relacionamentos sérios e que olha para os jogos amorosos com um bocado de cinismo. Enquanto alguns buscam relacionamentos sérios, como é o caso de Gigi, outros tentam encontrar um caminho alternativo à velha fórmula do casamento, como é o caso de Beth e Neil (Ben Affleck).

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta momentos importantes do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a He’s Just Not That Into You): Gosto de produções que brincam com estereótipos e lugares-comum. Ainda que, admita, há algum tempo já esse tipo de ironia quase virou, por sua vez, o próprio lugar-comum. Mas o bacana de He’s Just Not That IY é que o filme não apenas brinca com estereótipos e tira sarro de produções do gênero, mas também inova na forma com que estes elementos são tratados em diferentes realidades e culturas e, de quebra, ainda joga algumas idéias muito verdadeiras na cara do espectador.

Para começar, rachei o bico com a contraposição da romântica Gigi e do cínico Alex. Ele fala para ela claramente algo que outro dia eu estava comentando com umas amigas: “Ei, não vamos nos iludir. Se um cara não te liga é porque, provavelmente, não quer mesmo falar com você”. Lógica simples, mas que muitas garotas insistem em não acreditar. Isso porque, como bem argumenta o roteiro de He’s Just Not That IY, as mulheres seguem a tendência de acreditar que as exceções devem ser a regra. Ou, em outras palavras, que com elas “será diferente”. Ok que às vezes isso realmente acontece. Você passa a ser a exceção. Mas, até lá, serás a regra por muito e muito tempo, minha amiga! 😉 E o mesmo vale para os caras, é claro. Em linhas gerais, esta é a grande conclusão do filme… que ninguém deve perder a esperança de um dia ser a exceção, mas que, até lá, é preciso levar numa boa a condição de ser a regra – até porque você também ajuda a elaborar esta regra.

Mas melhor do que tratar sobre as conclusões do filme – porque isso, cada um vai descobrir por sua conta -, acho interessante comentar sobre o seu conteúdo. Admito que não li o livro que inspirou a este filme – He’s Just Not That Into You: The No-Excuses Truth to Understanding Guys, escrito por Greg Behrendt e Liz Tuccillo (consultores da série Sex and the City). Imagino que o livro seja muito bom e que garanta, praticamente sozinho, um texto-base muito bom para qualquer filme. Ainda assim, me surpreendi pelo trabalho dos roteiristas Abby Kohn e Marc Silverstein, que conseguiram materializar um texto muito bom e criativo em algo bacana para ser visto no cinema. Claro que o filme não se sustenta com perfeição todo o tempo. Lá pelas tantas, o “destino” dos nossos personagens parece meio óbvio – o que faz a produção perder um pouco do seu gás e inventividade. Mas nada disso atrapalha a impressão geral que o filme nos deixa – aliás, quem leu o livro que inspirou o filme, por favor, comente por aqui o que achou da adaptação.

Gostei de que He’s Just Not That IY propõe para as comédias românticas o mesmo caleidoscópio de variáveis que filmes como Short Cuts e Magnolia propuseram, anteriormente, para o gênero dramático. Esta produção traz algumas das variáveis possíveis no quesito de jogos amorosos – talvez tenha faltado apenas um ou dois casais de homossexuais para completar o quadro. Mas a verdade é que a variedade proposta pelo filme, com uma boa dose de humor e “depoimentos” – gravados por atores, que “interpretam” pessoas reais -, já rende um bom caldo de entretenimento.

Para começar, gostei das “lições” que Alex dá para a “sonhadora” Gigi. (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Ele demonstra, por A+B, como os homens e as mulheres são diferentes. Não apenas em relação a suas expectativas amorosas, como na forma com que eles lidam com o romance. Da boca do ator Justin Long saem algumas das melhores frases do filme. Não deixa de ser bastante cômica a forma com que Gigi busca o romance em todas as partes, exagerando na busca por “sinais” dos homens que encontra pelo caminho – ela me lembrou uma ou outra amiga. 😉 Por sua vez, Alex encarna o típico cara que só quer se divertir, sem querer se comprometer nunca – até que ele leva uma “lição de moral” e começa a repensar o próprio comportamento. Gostei muito de uma das frases finais do casal, quando ele diz que Gigi era a exceção em sua vida. Sim, até o maior “bon vivant” ou “galinha” do mundo, um dia, se apaixona. A pergunta é até quando esse seu sentimento irá “prendê-lo” – bem, o tema da fidelidade é outro que rende… A minha única crítica para o casal Gigi e Alex é que o filme parece ter ficado “muito curto”, ou seja, a mudança dele acontece rápido demais. Na vida real, o provável é que ele sairia com algumas garotas antes de concluir que está apaixonado pela menina que é o seu oposto.

Outro casal bastante interessante nesta história é aquele vivido por Ben Affleck e Jennifer Aniston. (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Eles são os únicos que começam e terminam juntos. Neil e Beth também são os únicos que permanecem fiéis um ao outro, mesmo quando vivem uma fase de separação. Olhando pelo lado romântico, a história deles é a mais bacana do filme – ainda que a talvez menos explorada. E Neil me lembra um grande amigo meu… que igualmente não acredita na “instituição” casamento e toda a sua “hipocrisia”, “formalidade” e etcétera mas que, como no filme, cedeu ao desejo da namorada porque sabia que isso a faria feliz. Sim, estas histórias – e tantas outras – realmente acontecem. Achei muito legal a história deles, até porque achei ela uma das mais realistas do filme. Primeiro, porque ela trata de algo muito forte: a pressão social para que as pessoas se enquadrem em um certo “modelo” desejado. Segundo, porque mostra como o que acontece com outras pessoas – especialmente amigas – pode afetar um relacionamento que até então ia muito bem. E terceiro porque sim, é muito bom ver uma história, ainda que ficcional, de duas pessoas que se dão tão bem e que querem ficar juntas – requisito primeiro para um casamento ir pra frente.

Depois, o filme nos apresenta uma história praticamente oposta à anterior, a do casal Janine e Ben. (SPOILER – não leia se você… bem, já sabes, se você ainda não assistiu ao filme). Inicialmente, o meu lado cínico e descrente olhou para Ben e pensou: “Ahã, o marido jovem típico”. Ou seja: o cara que até pode não trair na prática, mas que adora flertar com outras pessoas que não a sua esposa. Ben veste a camisa do cara que foi pressionado pela namorada, com quem estava há bastante tempo, para casar ou pular fora. Ele decide casar, mesmo não sentindo que isso é o certo. Resultado: uma hora ou outra o cara vai pular a cerca. E é o que de fato ele faz… Até um certo momento achei que ele não faria isso – porque nem todos vão trair  a mulher na prática. Mas chega o momento em que ele torna a traição algo real. E bem… a partir dali, é esperar o momento em que a bomba vai estourar – seja para Janine ou Anna.

Falando das mulheres na vida de Ben… (SPOILER – idem). Scarlett Johansson dá mais um passo, com seu papel como Anna, na trilha bem construída em sua carreira de ser a mulher “superdesejada”. Ela é a gostosa que todos querem pegar. Anna, sua personagem neste filme, joga com os homens. Mas, nem sempre, com “maldade” – ou é isso que ela quer fazer todos acreditarem. Como muitas mulheres lindas, ela sabe como conquistar o que quer com sua beleza – especialmente quando o que ela precisa passa pela decisão de um homem. Mas, no fim das contas, ela não se sente satisfeita. O curioso de sua personagem é que ela cai, como Gigi, na crença de que “comigo será diferente”. Ou pelo menos é o que ela se esforça em fazer para justificar o caso com um homem casado. Mas, francamente, não acho que ela ficaria com ele mesmo que ele quisesse, mesmo que ele se separasse de Janine. Típica “caçadora”, Anna provavelmente vai demorar um bocado ainda em sua “autodescoberta” antes de conseguir se relacionar seriamente com alguém.

Por sua vez, Janine começa muito bem na história. (SPOILER – idem). Jennifer Connelly – sempre linda, sempre competente – encarna uma mulher segura, certa do que quer – e do que não quer. Mas, logo mais, como a bailarina da música do Chico Buarque que não é perfeita, ela vai demonstrando uma série de inseguranças e de “manias” que são de enlouquecer qualquer um. Ela está certa em odiar a mentira e em buscar a verdade. Mas ela perde, na mesma medida, a noção do que está acontecendo ao seu redor, em sua vida privada. Não percebe que um casamento não é APENAS companheirismo – porque, se fosse, seria basicamente amizade -, mas que ele passa também por uma vida sexual saudável. Quando ela veste a roupa da “mulherzinha-classe-média-mais-preocupada-com-a-reforma-da-casa-do-que-com-o-marido”, sabemos que o caminho que virá pela frente será o de ladeira abaixo. Mas independente das “mancadas” de Janine, gostei do final desenhado pela personagem. Aliás, ela resume a idéia de “nunca desistir” e de que o importante é a valorização de si mesmo do filme. Bacana.

Mas uma outra personagem também resume está idéia central: Mary. (SPOILER – idem). Interpretada por Drew Barrymore, esta personagem, amiga de Anna, talvez seja a que menos aparece no filme. Ainda assim, ela incorpora a “neura” atual de estarmos sempre conectados, participando de mil canais na internet para manter contato com as pessoas – e, em muitos casos, para estabelecer novos romances. Meio riponga, meio nerd, Mary busca um relacionamento na mesma medida que Gigi, mas de outra forma. Por ironia, ambas passam pelas mãos de Conor, um dos caras “enrolados” por Anna em suas desventuras amorosas. Mas, como acontece na vida real, uma história que deu errado hoje, pode dar certo amanhã, porque as pessoas acabam se encontrando em uma mesma sintonia. Isso, mais do que tantas fórmulas amorosas, é o que muitas vezes define se uma história vai para a frente ou não. E Mary, assim como Conor, Janine e tantos outros, resume esta idéia de que o importante é nunca desistir, seguir em frente, seja sozinho ou acompanhado.

NOTA: 9.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: He’s Just Not That IY trata da história de diferentes personagens e casais em seus jogos amorosos usando diferentes formas narrativas. O que o torna bem interessante. O primeiro recurso bacana utilizado pelo filme é o de dividí-lo em “capítulos”. Conforme a narrativa vai avançando – de maneira linear -, são introduzidos cortes na história como verdadeiros capítulos em um livro, que resumem a idéia central do que vamos assistir. O bacana é que isso não tira a surpresa do que veremos, mas ajuda a resumir o “dilema” proposto. Imagino que a obra original deva seguir a mesma linha. O segundo recurso geralmente acompanha este corte narrativo: são os depoimentos de pessoas que teriam vivido aquela situação – interpretados por atores que seguem a linha de “confissão cara-a-cara com a câmera”. Estes recursos acabam tornando o filme ainda mais rico e bacana.

Descontados os recursos citados no parágrafo anterior, He’s Just Not That IY segue uma linha bastante tradicional. Ou seja, inicialmente ele traz uma “piada-flashback” da protagonista para, em seguida, apresentar os personagens principais da trama. Acompanhamos um pouco da vida de cada um, em sequência, como em um projetor de fotografias. Depois, pouco a pouco e de forma gradativa, estes personagens vão interagindo e tornando o “quadro” mais complexo. Como a vida mesma, podemos dizer. 😉

Não falei disso antes, mas gostei muito da direção de Ken Kwapis. Não é fácil contar tantas histórias e lidar com distintas “estrelas de Hollywood” em um mesmo projeto e, no final, conseguir uma certa unidade neste trabalho. Este diretor experiente, prestes a completar 52 anos – em agosto -, consegue exprimir o melhor dos recursos que ele tem em mãos. Com a pontual e importante ajuda do diretor de fotografia experiente John Bailey e da editora Cara Silverman. Em meio a tanta gente talentosa, quase fica em segundo plano a gostosa trilha sonora de Cliff Eidelman – importante para dar o clima certo para a produção. No “playlist” desta produção, rola desde Elvis Presley, The Cure e New Order até Keane, Lily Allen, R.E.M., Jon Bon Jovi, Wilco e Maroon 5. Resumindo: uma seleção que tenta agradar a todos.

Mais uma vez a atriz Drew Barrymore acerta a mão ao co-produzir um filme do qual faz parte – e que acaba sendo um sucesso de bilheteria. A atriz, bastante versátil, leva atualmente 11 projetos no currículo como produtora. Entre eles, o ótimo Donnie Darko e o ainda inédito Whip It! Aliás, esse último filme promete. Com estréia prevista para outubro, ele é dirigido por Drew Barrymore e estrelado por ela, além de contar, no elenco, com Ellen Page, Juliette Lewis, Marcia Gay Harden, Ari Graynor, Zoe Bell, entre outros.

Com esse elenco de tirar o chapéu, He’s Just Not That IY foi muito bem de bilheteria nos Estados Unidos – como era previsível. O filme arrecadou, até o dia 8 de junho, pouco mais de US$ 93,9 milhões. Apenas na semana de estréia, no início de fevereiro, ele arrecadou US$ 27,7 milhões – ficando em primeiro lugar nas bilheterias. Nada mal. E falando no elenco, todos estão muito bem, com um destaque especial para os carismáticos Ginnifer Goodwin e Justin Long e para a sempre divina Jennifer Connelly.

Mas se esta produção foi bem de bilheteria, não se pode dizer o mesmo a respeito da crítica. No site IMDb o filme conseguiu a nota 6,5, mas ele foi bem pior na avaliação dos críticos que tem textos linkados no Rotten Tomatoes: o filme conseguiu 81 críticas negativas e apenas 63 positivas, o que lhe garantiu uma média de aprovação de 44%.

Uma curiosidade: o filme foi co-produzido pelos Estados Unidos, pela Alemanha e pela Holanda.

CONCLUSÃO: Um filme que junta muitos clichês e lugares-comum e bate no liquidificador. O resultado: uma comédia romântica de qualidade, que explora os velhos jogos amorosos e diferenças entre homens e mulheres. Com um elenco de estrelas, muitas histórias paralelas e a vontade de “contar um pouco de tudo” que acontece no terreno das conquistas amorosas, He’s Just Not That Into You consegue o seu propósito de render algumas boas risadas – além de lançar algumas idéias um tanto cínicas demais para o gosto popular. No fim das contas, ele tenta agradar a gregos e troianos, ou seja, tanto aos que acreditam no amor romântico (porque ele acaba nos apresentando vários “finais felizes”) quanto o oposto. No melhor estilo “só é feliz quem já amou algum dia”, este filme merece ser visto e desfrutado – sem rancores, sem problematizar muito e nem nada. No fim das contas, ele é mais simpático do que muitos querem admitir. E, como uma exceção do gênero, deve agradar a homens e mulheres.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

7 respostas em “He’s Just Not That Into You – Ele Não Está Tão a Fim de Você”

Semana passada tive um momento “mulherzinha” e baixei várias comédias românticas. A maioria é mais do mesmo. As que se destacaram foi justamente Ele não Está Afim de Você (que vou comentar abaixo), Delírios de Consumo de Becky Bloom (engraçadinha, principalmente para uma doida por moda como eu) e Bella Martha (que é o original alemão do No Reservations e recomendo altamente pra tua lista de filmes alemães. Muito melhor que a versão americana).
Sobre o ENEADV (que sigla!) o que me chama a atençaõ é que ele pega num ponto fraco de nós mulheres. Nós realmente encorajamos nossas amigas (e somos encorajadas por elas ) a acreditar que um caso fadado ao erro vai dar certo. Nós arrumamos mesmo exemplos absurdos de primas de amigas de vizinhas de colegas de trabalho que passaram por isso, tudo pra tentar animar a desanimada. Raramente alguém chega e fala “não, minha filha, cai na real, isso não vai dar certo”. Nós alimentamos esperanças.
O filme em si é bom, o elenco é admirável, pela quantidade e qualidade. Aliás, o Alex é o cara que ficou famoso com as propagandas do Mac! (“Hello, I´m a Mac!”) hahahaha Nunca pensei que fosse ver ele em um filme. A minha história referida tb foi da Beth, o namorado, e a necessidade dela de transformar o já casamento deles em algo oficial. Isso é bem comum na maioria das mulheres, precisar formalizar situações pra se sentir mais segura/ mostrar pros demais. Enfim, tb dou nota 9 pro filme 🙂

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Oi Isa!!

Anotei os outros dois filmes “mulherzinha” que comentaste. Terminei com meu desafio de buscar filmes alemães, mas fiquei interessada por Bella Martha – especialmente porque ele originou uma refilmagem nos States e, nós sabemos, que os originais sempre são melhores.

hahahahahahahahahahahaha
Olha, como comentei antes na crítica do HJNTIY, eu sou destas amigas que faz as vezes de “estraga-prazeres”, sabe? Ou seja, eu dou uma de “Alex” e falo o que penso de cada situação, mesmo que isso signifique um balde de água fria na cabeça da minha amiga que só queria ouvir uma mentirinha qualquer… 😉 Não gosto de alimentar falsas esperanças dos outros porque, inevitavelmente, essas pessoas ou vão viver meio que fora da realidade ou, pior, logo mais terão uma grande frustração com a qual lidar. Mas eu sei que a maioria das meninas gostam de “encorajar” suas amigas com histórias de fadas. 😉 Eu entendo! Mas eu sou justamente a pessoa que chega e diz “cai na real”. hehehehehehe

Concordo contigo que o elenco está muito bem, tanto no cômputo geral das atuações quanto na variedade de estilos de interpretação. Não conhecia essas propagandas da Mac – isso que dá não assistir muito TV. Também gostei da história da Beth e do Neil – talvez a mais “pé no chão” do filme.

Um abraço e até breve – acho que ainda tem comentários teus para responder… hehehe

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Ah, sobres as propagandas do MAC, não passam na TV não, eu acho. Eu vi tudo no youtube! Fcaram famosas há uns anos atrás, pq esse ator chega dizendo “hello, i´m a Mac” E um tiozão de óculo, meio gordinho “hello, i´m a pc”, querendo dizer que os usuários do bill gates são mais quadradões e os do mac são “jovens e descolados”. Mas as propagandas são MUITO bem boladas, valem uma espiadinha 🙂

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Oi Isa!!

Então, eu já tinha ouvido falar desta série de propagandas mas, francamente, nunca tinha assistido a nenhum destes spots publicitários. Agora que comentaste, fui procurar no Youtube e gostei do humor deles… mas, não sei, quase achei o ator que faz o PC mais divertido. Tipo o Justin Long está mais gracinha, bonitinho, mas o outro ator me parece que faz um trabalho melhor (olha eu aqui analisando interpretações até em comerciais, hahahahahahaha).

Agora, buscando mais info a respeito, descobri que estes comerciais começaram a ser veiculados na televisão dos Estados Unidos em 2006… então sim, passou na TV (pelo menos de lá, na do Brasil eu não sei).

Mas valeu a indicação, Isa. Dei mais de uma espiadinha e curti!

Beijos!

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Opa, tô tumultuando aqui eheheheh. Que passou na TV nos EUA, passou. Aqui no Brasil é que acho que não. Pelo menos não vi. Aliás, acho que esa foi a campanha mais bem sucedida da Apple. Gerou até uma resposta da Microsoft (http://www.youtube.com/watch?v=hi1se9rH7S8) pra mostrar que os “PC” podem ser pessoas de vários tipos. Mas isso todo mundo sabe, o fato é que a campanha da Apple foi bem bolada! ahahaha
Acho que acertasse em falar que o PC se sai melhor. Mas a interação dos 2 é impagável. Eu não sou muito de reparar em propagandas, mas essa me marcou bastante eheheh

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Oi Isa!!

Tumultuando nada… as discussões são mais que bem-vindas. 🙂

Ah tá, agora “captei” o que você quis dizer no princípio sobre ter passado na televisão ou não… estavas te referindo ao Brasil. Bem, sobre isso, realmente, não sei dizer. Como sabes, fiquei ausente daqui por um tempinho e, ainda que estivesse aqui, eu não tinha TV à cabo para poder comentar se estes comerciais tinham passado ou não. Mas acho também que não deve ter passado por aqui não.

Soube dessa resposta da Microsoft através de blogs… mas até o teu comentário, eu não tinha tido interesse de ir atrás. Agora estou “atualizada”. hehehehehehehe

Tens razão sobre a interação do PC e do Mac… muito bem bolada.

Beijos e abraços e até o próximo comentário…

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