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Benzinho – Loveling


A gente sonha e toca a vida. Essa mesma vida que nos apresenta oportunidades e muitas limitações – ao menos para o brasileiro médio. Benzinho nos conta uma história linda e um pouco triste. Para mim, um dos filmes mais exatos sobre a “alma” brasileira que eu já tive o prazer de assistir. De uma forma muito precisa e com uma sensibilidade ímpar, o diretor e roteirista Gustavo Pizzi, que escreveu Benzinho ao lado de Karine Teles, nos apresenta um perfil de família brasileira muito coerente com a nossa realidade atual. Para mim, um filme nacional imperdível.

A HISTÓRIA: Uma família está preparada para a praia, com brinquedos, guarda-sol e boias à tira-colo. Eles aguardam por um bom tempo até que conseguem atravessar a rua. Depois da espera, eles finalmente chegam ao destino. Corta. Em casa, Irene (Karine Teles) procura agilizar os dois filhos menores, gêmeos (Arthur Teles Pizzi e Francisco Teles Pizzi). Eles estão com pressa para sair de casa e chegar à tempo de ver ao filho mais velho de Irene e de Klaus (Otávio Müller), Fernando (Konstantinos Sarris), jogando uma partida decisiva de handebol.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta momentos importantes do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a Benzinho): Ai, que dúvida atroz sobre que nota dar para este filme. Sim, eu sei que isso é uma bobagem. Afinal, o importante é a experiência que tivemos no cinema e o que os filmes provocaram ou deixaram para a gente. Mas sim, me preocupo em não ser injusta com a nota que eu poderia dar para Benzinho. Porque este filme está bem acima da média.

Quem acompanha ao blog há algum tempo, sabe que eu não tenho assistido a muitos filmes nacionais. Nada contra o cinema brasileiro, muito pelo contrário. Mas o meu gosto para filmes não faz com que eu me sinta atraída pelas comédias, algumas no estilo “pastelão”, que o cinema brasileiro volta e meia nos apresento. Respeito, sei qual é o papel destes filmes para a indústria nacional, mas isso não faz com que eu tenha interesse em assistir a esse tipo de produção. E isso não vale apenas para o cinema brasileiro, mas para os filmes de todas as latitudes.

Aprecio mais outro tipo de filme. Produções que falem sobre o “humano, demasiado humano” ou que, pelo menos, se esforcem em nos apresentar questões pertinentes e/ou ideias novas. Se não exatamente “reinventem a roda”, que pelo menos tentem nos mostrar uma forma diferente de encarar algum gênero cinematográfico ou realidade. Por isso mesmo, seleciono muito bem os filmes nacionais que eu assisto. E que presente encontrar uma produção como Benzinho pela frente!

Muito pode ser dito sobre esse filme. Mas vou começar destacando como ele fala de forma interessante sobre as pessoas comuns. As vidas “ordinárias” sempre rendem ótimas histórias no cinema quando temos pela frente um diretor cuidadoso e um roteiro excepcional. Esse é o caso de Benzinho. O filme trata sobre uma “família comum” brasileira, com tudo que isso carrega de significados.

Temos em cena a peça central dessa história, a mãe de família e “dona de casa” Irene. A atriz Karine Teles dá um show de interpretação com essa personagem, nos apresentando uma mulher amorosa, batalhadora e o centro da família composta apenas por homens – o marido, interpretado pelo ótimo Otávio Müller, e os quatro filhos do casal. Irene representa milhões de mulheres brasileiras que estudaram relativamente pouco, casaram, tiveram vários filhos e que se tocaram, em determinado momento da vida, como dedicaram a vida para essa família – deixando a si próprias em segundo plano, geralmente.

No melhor estilo “deixa a vida me levar”, Irene e o marido Klaus percebem, em determinado momento da vida, como eles seguem batalhando o dia a dia. Tão envolvidos com a busca por sobreviver e por dar comida, educação e um teto que não caia sobre a cabeça dos filhos, Irene e Klaus tem pouco tempo para sonhar. Ainda assim, eles sonham – especialmente Klaus, que assume a postura clássica de “provedor” da família.

Mas esses sonhos, como tantos outros de todos nós, pessoas comuns desse Brasilzão continental, esbarram sempre na realidade dura de um país com poucas perspectivas para as pessoas. Klaus percebe, primeiro, que a sua papelaria e livraria já não dá muito certo. Cada vez menos pessoas fazem fotocópias ou compram livros usados. Ele acaba funcionando mais como “consultor” para quem quer comprar um bom livro na internet do que como alguém que realmente vai conseguir vender algo.

Como Klaus percebe que o negócio em que está começa mais a dar prejuízo do que lucro, ele sonha em alugar um galpão enorme onde poderá colocar uma livraria e realocar outros espaços para uso cultural. Irene, que além de cuidar dos filhos, vende lençóis e outros produtos para reforçar o orçamento doméstico, teme que aquela investida será catastrófica. E assim, Klaus larga essa ideia e sonha em investir em um restaurante em um ponto turístico da cidade que ainda precisa ser “revitalizado” pela prefeitura.

E assim, de maneira suave e envolvente, o roteiro de Benzinho nos apresenta essa característica do “sempre vamos dar um jeito” que o brasileiro parece ter desde nascença. Por aqui, temos menos oportunidades de desenvolvimento individual e coletivo do que em outros países. Mas isso não nos tira a esperança e a crença de dias melhores. Para mim, essa característica sempre foi uma das mais fascinantes do brasileiro. Assim como a nossa capacidade de sermos amorosos e cuidadosos, quando assim desejamos. E tudo isso está bem plasmado em Benzinho.

(SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme ainda). No fim das contas, nada dá muito certo para Irene e Klaus. Para realizar o seu último sonho, de investir em um restaurante naquele ponto turístico, Klaus precisava vender a casa deles na praia. Mas o negócio não sai como eles esperavam. Irene, por sua vez, não dá bronca no marido, mas o consola e afirma que eles vão dar um jeito. Como Klaus mesmo disse para o filho mais velho, Fernando (Kostantinos Sarris), “tudo dá certo para a gente no final”. Essa é a esperança sem fim do brasileiro.

Mas Benzinho não trata apenas disso. O filme é muito mais profundo. Ele trata sobre este “modus operandi” de sempre dar um jeito nas coisas do brasileiro, assim como a esperança sem fim de quem vive na terra brasilis, mas ele não ignora o tom amargo da falta de perspectivas e de oportunidades. Esses são temas presentes durante toda a produção. E aí entra em cena a história de Fernando, um jovem que encara na sua ida para jogar handebol na Alemanha a “chance da sua vida”. E por que será?

O personagem do Fernando é bastante sintomático em Benzinho. E muito interessante – possivelmente o personagem mais interessante da história, junto com a personagem de Irene. (SPOILER – não leia se você ainda não assistiu ao filme). Amoroso, próximo dos irmão mais novos e dos pais, Fernando simboliza o jovem brasileiro cansado de uma sociedade sem muitas perspectivas. Assim, quando surge uma oportunidade fora do país, ele não só não pensa duas vezes em ir como é enfático em dizer para a mãe que não pretende voltar.

Esse é o outro lado de uma mesma moeda. Ao mesmo tempo que temos em cena Irene, uma mulher que nunca teve muita oportunidade de estudar, mas que se sente realizada por terminar o ensino médio já quase na meia idade, temos também a Fernando, um jovem que admira o esforço dos pais e ama a sua família, mas que não pensa em se limitar por causa das condições de uma vida com menos oportunidades e barreiras.

Poucos vão conseguir ser um “ponto fora da curva”, para usar uma expressão que se popularizou e que tem como base a questão estatística. Ou seja, a maioria será mediana, terá uma vida comum. Sonhará, em alguns momentos, mas terá que lidar, na maior parte do tempo, com as limitações da realidade. Fernando, ao perceber uma oportunidade fora do país, está tentando ser esse “ponto fora da curva”.

Com isso ele não está negando as origens, ou sendo ingrato com o que recebeu, mas ele quer mais para si do que ter como grande prazer da semana – ou do mês – assistir a um desfile de uma banda marcial. Essa cena, aliás, achei genial. Como tantas outras interessantíssimas de Benzinho. A cena do desfile, em que Irene estampa com perfeição a felicidade e a tristeza em seu rosto – felicidade e tristeza pela “separação” familiar e por tantas outras razões plasmadas por essa produção e ditas ou não nesta crítica -, me fez lembrar de uma música.

Vez ou outra, o meu pai me fazia lembrar de Ouro de Tolo, lançado por Raul Seixas no longínquo 1973. O trecho que o meu pai gosta de citar diz: “(…) Eu devia estar feliz pelo Senhor ter me concedido o domingo/ Pra ir com a família no jardim zoológico dar pipocas aos macacos/ Ah, mas que sujeito chato sou eu que não acha nada engraçado/ Macaco, praia, carro, jornal, tobogã, eu acho tudo isso um saco”.

O final de Benzinho me fez lembrar dessa música e desse trecho porque, para mim, muitas vezes o brasileiro – e não apenas nós, devo dizer – parece ser resumido nessa cena. Seja a do zoológico, seja a desfile de Benzinho. Trabalhamos tanto, corremos tanto, procuramos fazer o melhor e não perder a esperança mas, no final das contas, estamos mesmo fazendo o que queremos e sendo quem desejamos?

Alcançamos e desenvolvemos o nosso maior potencial ou ficamos apenas com parte do caminho e os seus prêmios (como o amor transbordante da família de Irene)? O melhor que Irene e Cia. podem desejar é um final de semana na praia e um desfile de banda marcial para acompanhar? Ou está certo o Fernando, que vai levar tudo isso na memória mas que vai procurar desenvolver-se ao máximo em uma sociedade com economia e sociedade mais desenvolvidas?

Um dos acertos de Benzinho é que eles nos apresenta muita verdade, muitos sentimentos e muita beleza, assim como muitos questionamentos sem que, para tudo isso, sejam precisos discursos. Benzinho funciona tão bem porque alia um ótimo roteiro e um elenco excelente com uma direção cuidadosa, que apresenta muita sensibilidade, sutileza e beleza em diversos planos de câmera.

Belíssimo, gostoso, saboroso e um pouco amargo, Benzinho enaltece as pessoas simples e a “alma nacional”. Valoriza estes elementos para a gente ver eles com orgulho, mas também pensando em como podemos avançar para que melhoremos o que temos por aí. Além da história de Irene e de Klaus com os seus filhos, esse filme tem a personagem de Sônia (Adriana Esteves), irmã de Irene e agredida pelo marido, Alan (César Troncoso), como uma espécie de lembrete de que a realidade das famílias não é feita só de dedicação, amor e cuidado.

Sônia e Alan estão no filme para nos lembrar das fragilidades dos laços amorosos e da desgraça bastante presente na vida de tantas famílias que é a dependência química e o abuso contra as mulheres. Apesar de não ser um tema central nessa produção, o roteiro de Gustavo Pizzi e Karine Teles está atento para essa questão e a trata com bastante sensibilidade e sem julgamentos. Mais um indicativo de que este filme está sim acima da média.

Para finalizar, preciso comentar uma parte desta produção que eu achei bastante simbólica. (SPOILER – não leia… bem, você já sabe). Logo no início da produção, ao tentar sair de casa rapidamente para não perder o jogo do filho mais velho, Irene percebe que não vai conseguir abrir a porta da frente da casa e, de forma provisória, ela providencia uma saída pela janela da frente com a ajuda de uma escada.

O que eu achei bastante simbólico, nessa cena de Benzinho, é que o que era para ser provisório acaba sendo definitivo. Desde o início do filme e até o final – quando a família está procurando terminar a casa nova que ficou por muito tempo com a obra paralisada -, ninguém é capaz de resolver o problema da porta. Seja trocando a fechadura ou a porta mesmo… A solução da família é continuar a entrar e sair da casa pela janela.

Esse, para mim, é um dos aspectos mais interessantes e fortes dessa história. A forma de entrar e sair da casa simboliza a característica do “improviso” que parece nos definir enquanto povo, muitas vezes. Impossível para um alemão, apenas para simbolizar o “modus operandi” do povo no qual Fernando pretende ser inserido, imaginar o seu dia a dia daquela forma.

Ok, na hora de sair rapidamente de casa, um alemão até poderia adotar a alternativa da escada na janela. Mas, logo que possível, ele resolveria definitivamente o problema da porta. Mas isso nem sempre é feito pelo brasileiro, que acha que aquele problema pode ser contornado e não enfrentado. Isso é bastante simbólico, vocês não acham? Essas e tantas outras sutilezas fazem deste Benzinho um filme muito especial. Assistam.

NOTA: 10.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: Vou dizer para vocês. Fiquei muito tempo pensando sobre a nota que eu deveria dar para este filme. Até perto de concluir a crítica acima, eu ainda estava em dúvidas. Mas ao comentar sobre uma das grandes “sacadas” desta produção, percebi que o filme realmente é incrível. Logo depois que eu assisti a Benzinho no cinema, pensei se ele não mereceria um 10.

Quando comecei essa crítica, eu estava na faixa do 9,7… mas ao concluir o texto, percebi mesmo que ele merece a nota máxima. Não vi defeitos nessa produção, apenas diversas sacadas bacanas, muita sensibilidade, visão crítica e beleza. Então por que não dar uma nota 10 para uma produção nacional? Posso estar exagerando na nota, eu sei. Por isso deixo a critério de vocês se eu exagerei ou não. 😉

Gostei muito do roteiro de Gustavo Pizzi e Karine Teles. A narrativa de Benzinho transcorre de modo envolvente, com muita sensibilidade e com atenção a cada personagem. Claro que o filme é bastante focado na protagonista, Irene, brilhantemente interpretada por Karine Teles. Mas outros atores também fazem um grande trabalho, com destaque para Otávio Müller, Konstantinos Sarris, Adriana Esteves, César Troncoso e os garotos que interpretam os filhos mais novos dos protagonistas, Arthur Teles Pizzi, Francisco Teles Pizzi e, acredito, Luan Teles. Por que comento esse “acredito” aqui? Porque não ficou claro para mim quem é o ator que interpreta ao segundo filho mais velho do casal. Achei o trabalho dele muito bom, assim como dos outros garotos, mas não achei fácil o seu nome nos créditos.

A escolha e a condução do elenco é outro ponto forte de Benzinho. A história não funcionaria tão bem se ela não tivesse atores tão inspirados em cena. Mérito dos produtores e do diretor Gustavo Pizzi, sem dúvida, assim como de cada ator envolvido no projeto. Além dos nomes já citados, vale comentar o trabalho de Camilo Pellegrini como Ligia, uma transsexual que é amiga Irene e de Sônia; Mateus Solano como Paçoca, o técnico estressado do time de handebol “abandonado” por Fernando; e de Vicente Demori como Thiago, filho de Sônia e de Alan. Tenho dúvida também se não estou trocando os nomes de Vicente Demori e de Luan Teles. Se estiver, alguém me corrija. 😉

Alguns outros elementos técnicos fazem de Benzinho um filme diferenciado. Destaque, em especial, para a direção de fotografia especial e belíssima de Pedro Faerstein. Também merecem aplausos a trilha sonora de Maximiliano Silveira; a edição perfeita e cirúrgica de Lívia Serpa; a direção de arte de Dina Salem Levy; os figurinos perfeitos de Diana Leste; a maquiagem de Virginia Silva; e o departamento de arte de Carla Mendes.

Benzinho estreou no Festival de Cinema de Sundance em janeiro de 2018. Depois, o filme participou, ainda, de outros nove festivais de cinema – alguns bastante interessantes, como os festivais de Roterdã, Málaga e San Francisco.

A produção foi um dos destaques do Festival de Cinema de Gramado, onde venceu nas categorias de Melhor Filme segundo a escolha do público; Melhor Filme na votação dos críticos; Melhor Atriz para Karine Teles e Melhor Atriz Coadjuvante para Adriana Esteves. Além destes prêmios recebidos no Brasil, Benzinho ganhou em duas categorias no Festival de Cinema Espanhol de Málaga: Melhor Filme Iberoamericano e Prêmio Especial da Crítica para Gustavo Pizzi.

Os usuários do site IMDb deram a nota 7,2 para Benzinho, enquanto que os críticos que tem os seus textos publicados no Rotten Tomatoes dedicaram 14 críticas positivas e uma negativa para o filme – o que lhe garante uma aprovação de 93% e uma nota média de 7,6. Achei ambas as notas bastante boas se levarmos em conta os padrões dos dois sites. O site Metacritic ostenta um “metascore” de 81 para Benzinho, fruto de cinco críticas positivas.

Agora, uma curiosidade sobre esta produção. Não sei vocês, mas eu fiquei por um bom tempo tentando “descobrir” aonde Benzinho foi rodado. Depois de assistir à produção é que eu tive certeza. O filme foi rodado nas cidades de Petrópolis e de Araruama, ambas no interior do Estado do Rio de Janeiro.

Benzinho é um dos filmes brasileiros que disputa a indicação do Brasil no próximo Oscar. Ainda que eu não tenha visto a mais nenhum filme nacional dessa safra – pretendo fazer isso hoje, buscando no cinema a um outro filme elogiado nesse ano -, devo dizer que a minha torcida já é para Benzinho. Para mim, esse é um dos melhores filmes nacionais que eu já vi e, sem dúvida, ele não deixa a dever nada para filmes franceses ou de outras latitudes. Acho que teríamos alguma chance de emplacar no próximo Oscar – a depender da safra dos outros países – com ele. Veremos.

Benzinho é uma coprodução do Brasil com o Uruguai e a Alemanha. Por causa do primeiro e do terceiro país desta lista, o filme atende à votações feitas aqui no blog – quando vocês me pediram mais críticas de filmes do Brasil e da Alemanha. Por isso, ele passará a figurar nessa categoria de filmes (também).

CONCLUSÃO: Um filme maravilhoso, para dizer o mínimo. Destes que fazem você se deliciar e refletir durante a exibição e além, muito além de quando os créditos terminam. Como comentei antes, Benzinho é um dos filmes que eu vi que mais falam sobre a alma brasileira. Mostra com perfeição a esperança e a perseverança das pessoas comuns, assim como as suas frustrações e o seus desejos de conseguirem ir adiante, mesmo com as perspectivas contra. Trata de amor, de cuidado, afeto e de batalha. De tudo isso que as “vidas comuns” estão cheias, mas que poucos param para observar. Benzinho é lindo, profundo e revelador. Um dos grandes filmes nacionais que eu já vi.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

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