Poucos diretores atualmente são tão bons em filmar uma história de bandidos, mafiosos e/ou gângsteres quanto Michael Mann. Seu talento artístico para valorizar na mesma medida a ação de perseguições entre mocinhos e bandidos e as características individuais de seus protagonistas fica mais uma vez evidente em Public Enemies. Com uma produção de primeiríssima, o diretor consegue recriar Chicago e outras cidades importantes dos Estados Unidos nos anos 1930 com esmero. Bem produzido, com um roteiro muito bom – descontados um ou outro clichê e exagero -, Public Enemies nos apresenta um dos melhores filmes sobre gângsteres dos últimos tempos, reavivando um gênero um tanto esquecido no cinema produzido nos Estados Unidos depois que os “filmes noir” deixaram de ser produzidos pelos grandes estúdios. E para fechar com chave de ouro, este filme ainda faz reverência a vários clássicos do gênero.
A HISTÓRIA: O ano é 1933. Segundo as linhas que dão início ao filme, aquela data marca o quarto ano da Grande Depressão nos Estados Unidos, época de ouro para os grandes assaltos à banco praticados por John Dillinger (Johnny Depp), Alvin Karpis (Giovanni Ribisi) e Baby Face Nelson (Stephen Graham). Mas, ao mesmo tempo em que este e outros gângsteres se tornam famosos por sua ousadia no roubo de bancos pelo país, o diretor J. Edgar Hoover (Billy Crudup) se sente pressionado a mostrar trabalho. Como medidas para tornar-se mais “querido” pela mídia do que os bandidos, Hoover estabelece Dillinger como o “inimigo público número 1” dos Estados Unidos e nomeia como encarregado de caçá-lo o jovem e obstinado Melvin Purvis (Christian Bale).
VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta momentos importantes do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a Public Enemies): A história por trás deste filme é vasta e complexa. Por isso, nem em sonhos, pretendo fazer aqui algum tratado ou discussão sobre os vários aspectos de Public Enemies. O que precisamos saber, essencialmente, é que a história se desenvolve em uma época em que as pessoas desconfiavam dos bancos e do sistema financeiro nos Estados Unidos – algo muito comprensível depois da conhecida quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Ainda que os bancos não tenham sido os responsáveis diretos da crise – como se pode ler, resumidamente, neste texto – e sim a ganância de muitas pessoas, na época do aperto ninguém olhava para o sistema financeiro com bons olhos.
Neste cenário de desconfiança do público com os bancos, aparecem como “Robin Hood’s” modernos figuras do naipe de John Dillinger. Mas diferente da lenda do jovem inglês que “roubava dos ricos para dar para os pobres”, Dillinger e companhia roubavam para manter um padrão de vida confortável, o que significava usufruir do top de linha em armas, carros e mulheres. Como Public Enemies revela (e parece que a história realmente foi essa), contudo, Dillinger soube criar uma aura positiva ao seu redor, entre o público, com gestos curiosos como o de devolver dinheiro para clientes e funcionários dos bancos – querendo “deixar claro” que seu alvo eram as instituições e não as pessoas. Um gesto inteligente, claro, especialmente para quem dependia do público para ficar encoberto.
O problema dos gângsteres da época é que, justamente em 1933, 11 dos 25 mil bancos do país estavam falidos – conforme ainda este texto da Mundo Estranho. Isso vemos refletido no filme todas as vezes que Dillinger e amigos roubavam um banco e faturavam pouco com suas ações. Algo importante a comentar também é que em 1933 o famosíssimo diretor do FBI John Edgar Hoover começou a colher os frutos de uma extensa reforma que ele vinha promovendo na agência do governo para combater o crime. Criado em 1908 pelo presidente Theodore Roosevelt, segundo este texto, o FBI começou a funcionar de forma tímida até que Hoover assumiu a sua direção em 1924. Valorizando “modernas técnicas de investigação” e ampliando exponencialmente o número de policiais a seu serviço, Hoover conseguiu fama ao aniquilar os gângsteres conhecidos nos anos 1930 e, como bem mostra Public Enemies, sabendo utilizar a imprensa a seu favor.
Feita esta contextualização histórica sobre os personagens principais de Public Enemies, vamos ao que interessa: ao filme propriamente dito. Se analisarmos apenas as cenas de perseguições e, principalmente, as de ações de resgate envolvendo Dillinger, Public Enemies mereceria a nota máxima. Que maneira de começar um filme, meus bons amigos e amigas! Simplesmente genial toda aquela sequência de abertura, na qual Dillinger consegue colocar armas dentro do presídio e, pessoalmente, resgatar alguns de seus homens. Logo neste início podemos perceber duas características do filme marcantes: a câmera muitas vezes junto ao protagonista, enfocando em primeiro plano suas expressões enquanto ele se movimenta; e a direção de fotografia de alta qualidade assinada por Dante Spinotti.
Outra característica desta produção que fica logo evidente é a grande quantidade de personagens e, por consequência, de atores talentosos que fazem parte do filme. Francamente, é tanta gente que você até se perde… quase passam sem se fazer notar personagens como Walter Dietrich (James Russo), Pretty Boy Floyd (Channing Tatum, difícil de reconhecer) ou Phil D’Andrea (John Ortiz). Entre tantos outros. Sem contar as participações relâmpago – que podem ser consideradas especiais – de nomes conhecidos como Lili Taylor, Diana Krall, Emilie de Ravin (mega conhecida por seu papel de Claire em Lost), entre tantos outros.
O roteiro, bem escrito e, na maior parte do tempo, envolvente, é assinado pelo diretor junto com Ronan Bennett e Ann Biderman. O trio utilizou o livro “Public Enemies: America’s Greatest Crime Wave and the Birth of the FBI, 1933-34” como base para seu trabalho. O filme funciona bem quando constrói o ambiente de “guerra” entre gângsteres e policiais – algo que Michael Mann já havia feito com competência antes no recomendadíssimo Heat, de 1995, estrelado por Al Pacino e Robert De Niro. Mas consegue um resultado irregular quando tenta dar “profundidade” para alguns de seus personagens e quando força a barra em transformar Dillinger em um romântico – a idéia funciona no cinema, mas se mostra bastante irreal se levarmos em conta o que realmente aconteceu.
Sabemos um bocado sobre Dillinger e uma de suas namoradas, Billie Frechette (a adorável Marion Cotillard), mas praticamente nada sobre Melvin Purvis, por exemplo. Como o protagonista (ou antagonista, dependendo do ponto de vista) pode passar por esta história sem sabermos nada sobre seu passado, vida privada, hábitos, etcétera? Public Enemies perde um pouco de sua força ao escolher, claramente, um lado – o de Dillinger. Outros personagens importantes do filme também sofrem da mesma superficialidade – destaco, entre eles, J. Edgar Hoover, Clyde Tolson (Chandler Williams), Alvin Karpis e Baby Face Nelson.
Ainda que o casal de protagonistas vivido por Johnny Depp e Marion Cotillard funcione perfeitamente, achei um bocado forçada a insistência em transformar parte do roteiro em um romance, sugerindo que Billie era a “mulher da vida” de John. A história real do gângster – este artigo da Wikipedia traz algumas informações, assim como este texto do FBI – foi povoada por várias namoradas. Depois de Billie Frechette, que acabou sendo presa ao tentar visitar uma amiga em Chicago e que, realmente, quase motivou uma tentativa de resgate por parte de Dillinger, o criminoso teve outra namorada, Polly Hamilton (Leelee Sobieski no filme), e casos com várias prostitutas.
Segundo conta a história, Polly não conhecia a verdadeira identidade do namorado – que se passava, na época, por Jimmy Lawrence. Também quiseram resumir as mortes dos parceiros de Dillinger todas em praticamente uma noite – quando, na verdade, elas ocorreram em ocasiões diferentes. Claro que ninguém nunca espera uma adaptação perfeita da história para o cinema, mas acho que não custava muito aos roteiristas serem um pouquinho mais fiéis ao que realmente aconteceu. Se fizessem isso, talvez, eles conseguissem um filme mais complexo e denso, menos suscetível a determinados lugares-comum e ao recurso relativamente fácil de sacar uma história de amor da vida de um criminoso.
A história ia muito bem até o ponto em que Billie Frechette foi presa. A partir dali o roteiro se perde um pouco. (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Primeiro, naquela cena exagerada em que Dillinger “simula” uma tentativa de resgate de sua namorada. Ah, vamos combinar… com tantos policiais na rua, ninguém perceberia um homem como ele, armado, suspeitíssimo, por perto? Sem contar que ele era o homem mais procurado da América… mas ok, vamos ignorar esta parte. Depois, os erros comentados no parágrafo anterior, acrescentados de um providencial hiato em deixar claro quem eram aquelas duas mulheres com quem Dillinger vivia – afinal, se os roteiristas explicassem quem elas eram, o filme não poderia terminar de forma “romântica” como terminou.
Descontados estes “probleminhas” do roteiro, Public Enemies é um belo exemplo de um filme que mereceu o investimento que teve – aproximadamente US$ 100 milhões. Bem dirigido, com um ritmo cadenciado por grande parte de seu tempo e com uma produção cuidadosa nos detalhes, Public Enemies resgata a tradição de um tipo de filme que há muito tempo não se via. Pelo menos não com todo este esmero. Vale a pena ser visto pelo conjunto da obra – e com o cuidado de ignorar alguns aspectos históricos.
NOTA: 8,5.
OBS DE PÉ DE PÁGINA: Fiquei curiosa para ler este livro sobre John Edgar Hoover, considerado um dos homens mais poderosos do século passado. Segundo Anthony Summers, Hoover se escondia como homossexual e chantageava políticos menos conhecidos, caçava comunistas, bandidos, opositores à Guerra do Vietnã e líderes de movimentos sociais com o mesmo ímpeto. No livro “Official and Confidential: The Secret Life of J. Edgar Hoover”, lançado em 2003, Summers ainda revela que o famoso diretor do FBI – que ficou neste cargo entre 1924 e 1971 – era vítima de extorsões pelos grandes chefes da Máfia e que, ao mesmo tempo em que perseguia corruptos, não duvidava em aceitar presentes de poderosos milionários. Hoover foi ainda alvo desta biografia romanceada – que toca em alguns dos vespeiros e das teorias conspiratórias mais conhecidas do século 20.
Procurando mais informações sobre John Dillinger – aqui algumas delas -, descobri que a campanha do FBI por estabelecer uma lista de “inimigos públicos” dos Estados Unidos durou o período de 1931 até 1935. O personagem que inspirou o protagonista de Public Enemies foi morto em 1934 aos 31 anos de idade.
Depois da tentativa infrutífera de prender John Dillinger em Little Bohemia – episódio mostrado perto do final do filme -, J. Edgar Hoover designou o agente especial Samuel A. Cowley (interpretado por Richard Short) para encabeçar as investigações de captura do famoso gângster. Cowley trabalhou junto com o agente especial Melvin Purvis, na época responsável pelo escritório do FBI em Chicago, para encontrar Dillinger. Comento isso porque, na verdade, o grande responsável por resolver o “caso Dillinger” foi, segundo os arquivos do FBI, Cowley – e não Purvis, como sugere o filme.
(SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Outra curiosidade histórica segundo este texto do FBI: Anna Sage (que se chamava, na verdade, Ana Cumpanas), a dona de bordel que denunciou Dillinger, foi quem procurou Cowley e Purvis. Public Enemies sugere que Purvis, através de seu “serviço de inteligência”, é quem chegou até ela. Foi o contrário. Ana Cumpanas, natural da Romênia, procurou o FBI buscando uma recompensa em dinheiro e ajuda para que seu processo de deportação fosse anulado. Em outras palavras, ela jamais teve qualquer peso na consciência em delatar Dillinger, que havia aparecido em seu “estabelecimento” acompanhado de Polly Hamilton, amiga da cafetina. Estes novos casos do criminoso não apareceram no roteiro de Mann, Bennett e Burrough. No filme, Ana Cumpanas foi interpretada por Branka Katic, que aparece em uma sequência inicial da produção (pelo minuto 12) e, depois, pelo minuto 22, o que sugere que ela tinha uma relação relativamente antiga com o gângster.
Achei interessante como Public Enemies faz reverências a pelo menos dois nomes famosos do cinema: primeiro, James Cagney e, depois, no final, a Clark Gable e seu filme Manhattan Melodrama. Cagney, que começou sua carreira poucos anos antes, em 1930, ficou famoso por protagonizar filmes sobre gângsteres – como o clássico The Public Enemy, dirigido por William A. Wellman, no qual interpretava o personagem de Tom Powers. (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). O astro Clark Gable estrelou o filme sobre gângsteres assistido por Dillinger pouco antes de morrer.
Além dos atores já citados, merece ser destacado o trabalho de Jason Clarke como John “Red” Hamilton, um dos braços direitos de Dillinger; David Wenham como Harry “Pete” Pierpont, outra figura importante em seu bando; Stephen Dorff em uma interpretação bastante intuitiva e inspirada como Homer Van Meter; e, do lado dos policiais, Rory Cochrane como Carter Baum; Madison Dirks como Warren Barton; Randy Ryan como Julius Rice; e Kurt Naebig como William Rorer.
Ainda que Dillinger e seus comparsas utilizassem civis como reféns e não pensassem duas vezes em abrir fogo contra policiais, em Public Enemies é a turma de Purvis que parece ser mais cruel, atirando a queima-roupa, agredindo mulheres e torturando prisioneiros. Curioso.
Com mais acertos que erros, o roteiro de Public Enemies tem algumas frases muito boas. Destaco duas trocadas por Dillinger e Frechette em um restaurante de alta classe de Chicago. Ela diz “Estão olhando para mim porque não estão acostumados a ter uma garota em seu restaurante com um vestido tão barato”; se referindo às mulheres que estão lhe encarando com desdém. No que Dillinger responde: “Ouça boneca: isso acontece porque para eles importa de onde as pessoas vem. Mas a única coisa importante é para onde elas estão indo”. Muito bom, hein? E o restante do diálogo é igualmente bacana – mas não vou citar para não estragar surpresas. 😉
Não sei vocês, mas eu precisei pesquisar na internet para saber quem era Phil D’Andrea, entre outros personagens citados pelo filme. Segundo este site da Chicaco Historical Society, D’Andrea foi um dos guarda-costas de Al Capone, meus amigos! Nada mal para Dillinger receber um elogio desta figura, não? (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). O problema, para Dillinger, é quando D’Andrea passa a enxergar o assaltante de bancos como uma pedra no seu sapato. Envolvido com uma intricada teia de palpites para as corridas de cavalos, D’Andrea prefere ver Dillinger longe de seu negócio, para não chamar a atenção da polícia – o que faz com que as ajudas para o gângster praticamente desapareçam.
Frank Nitti também é citado – e aparece – no filme rapidamente, interpretado por Bill Camp. De origem italiana, Nitti marcou época durante o reinado de Al Capone porque foi encarregado por ele para controlar as operações de distribuição de bebidas – sua venda, na época, era feita de forma clandestina. Nitti foi apelidado de The Enforcer e ficou conhecido por não se envolver diretamente em disputas sangrentas – segundo este texto. Em 1987 o mafioso italiano foi retratado de maneira fantasiosa por Brian De Palma no filme The Untouchables (responsável por resgatar o gênero também) como um vilão sangrento perseguido por Elliot Ness. Achei curioso que Public Enemies sugere que foi Nitti, através do detetive de polícia Martin Zarkovich (interpretado por John Michael Bolger), quem articulou a entrega de Dillinger por Anna Sage, com quem o policial teria um caso.
Frequentemente nas manchetes dos jornais, segundo o texto do FBI que eu citei anteriormente, Dillinger e seu grupo foi responsável, em menos de um ano, por diversos assaltos a bancos, por provocar 10 mortes, deixar sete feridos, praticar roubos de armas da polícia e liderar três fugas de prisões.
O personagem de John Dillinger apareceu, até o momento, em 15 filmes diferentes. Em 2010 ele aparecerá novamente, desta vez em Pretty, Baby, Machine. Os rumores dizem que ele poderá ser interpretado por Gary Oldman.
Os usuários do site IMDb deram a nota 7,4 para o filme – achei um pouco baixa demais. Os críticos que tem textos linkados no Rotten Tomatoes, por sua vez, dedicaram 157 críticas positivas e 78 negativas para Public Enemies, o que lhe garante uma aprovação de 67%.
Lançado no final de junho no Festival de Cinema de Los Angeles (depois de uma premiere em Chicago, cinco dias antes), Public Enemies arrecadou, até o dia 30 de agosto, apenas nos Estados Unidos, pouco mais de US$ 97 milhões. Um desempenho abaixo do esperado pelos produtores, certamente – afinal, eles investiram US$ 100 milhões no filme.
Até o momento, Public Enemies foi indicado a apenas dois prêmios no Teen Choice Awards – e perdeu ambos.
Da parte técnica do filme, destaco a trilha sonora do premiado Elliot Goldenthal; a direção de arte de Patrick Lumb e William Ladd Skinner; e o figurino de Colleen Atwood.
CONCLUSÃO: Com pulso de ferro e uma equipe de produção de primeiríssima linha, o diretor Michael Mann ressuscita os filmes de gângsteres com estilo, trazendo à tona a época áurea de um de seus criminosos mais famosos. Johnny Depp assume com propriedade os holofotes e encarna um bandido ousado, ético e romântico – levemente inspirado no personagem real. O roteiro vai bem até um certo ponto, mas depois perde força ao apostar fichas demais em um romance do protagonista e por deixar de lado mais detalhes dos bastidores do surgimento do FBI. Vale pelas cenas de ação, especialmente as que mostram a ousadia e ironia do personagem de Depp no resgate de seus companheiros e na sua relação com o FBI.
PALPITES PARA O OSCAR 2010: Acredito que Public Enemies não terá muitas chances na disputa pelas próximas estatuetas douradas da Academia. Pelo menos, nas categorias principais. Porque naquelas que são consideradas secundárias eu acredito que ele poderá chegar com força. Entre elas, destaco a de melhor figurino, melhor direção de arte e, quem sabe, de melhor mixagem de som e/ou melhor edição de som. Marion Cotillard talvez consiga ainda uma indicação como melhor atriz coadjuvante – mas isso vai depender do trabalho de suas colegas.
4 respostas em “Public Enemies – Inimigos Públicos”
Esse verei em breve..ótimas suas críticas, bem completas. Parabéns.
Já viu Seven Pounds ? Muito bom, fazia tempo que não via filme como esse. Recomendo 🙂
Abraço
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Olá Yuri!!
Ainda não assisti a Seven Pounds, mas ouvi falar muito bem dele. Como recomendaste ele por aqui, acabo de colocá-lo na minha “pequena” (digo com ironia) listinha de filmes para assistir. Obrigada pela sugestão!
Logo que assistires a Public Enemies, volte por aqui para deixar as tuas impressões sobre o filme.
Um grande abraço e inté!
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Alessandra, não achei nenhum email na página principal, então escrevo aqui…
Vi o filme Amantes (Two Lovers) e achei quase indescritível, porque achei muito bom, realista, simples e ao mesmo tempo profundo. Não achei nenhuma crítica dele aqui e recomendo você a ver o filme, porque pra mim é um dos melhores de 2008! E também porque gosto dos seus relatos sobre os filmes.
Beijo!
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Oi Douglas!!
Obrigada pela dica. Anotei tua recomendação e prometo, logo que possível, escrever um texto sobre Two Lovers. Na verdade, eu já tinha curiosidade para assistí-lo por se tratar do último filme de Joaquin Phoenix, não é mesmo?
Obrigada também por tua visita e pelo teu comentário. Espero que ambos se repitam muitas vezes ainda. Um grande abraço e seja bem-vindo!
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