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13B – 13B: Fear Has a New Address


Imagine um filme de terror que é “interrompido”, duas vezes, por uma espécie de clipe musical. Da primeira vez que isso acontece, o tal clipe é romântico. Da segunda, alegre. Para você parece que “clipes musicais românticos e alegres” não casam com um filme de terror? Mas isso porque você, como eu, até agora não tinha assistido a um filme do gênero feito em Bollywood, a meca do cinema indiano. A senha para assistir a esse filme é uma só: dar risada. Sim, leve 13B na esportiva.

Como o nome mesmo do filme sugere, pense nele como uma produção de filme B. Só que no lugar dos litros de sangue e da produção econômica que marcam a maioria dos filmes B, pense em uma trilha sonora dramática e fundamental e em um roteiro que mistura em iguais proporções um tipo de humor familiar e um suspense quase televisivo.

Desta mistura – incluídos os tradicionais “videoclipes musicais” das produções bollywoodianas – surge 13B, um filme de terror engraçado de tão diferente do que estamos acostumados. E que, de quebra, nos mostra uma Índia diferente da novela das oito.

A HISTÓRIA: Manohar, mais conhecido como Mannu (o astro indiano R. Madhavan) acaba de passar a primeira noite no apartamento novo que comprou para a família. Ele e o irmão pediram um financiamento para pagar a nova casa em 20 anos, e estão animados. Mas pouco a pouco, alguns sinais de mau agouro, como o leite coalhar e o quarto de orações não ficar pronto, preocupam a mãe deles (interpretada pela veterana, aparentemente superconhecida Poonam Dhillon).

O que poderia ser apenas uma casualidade torna-se um fato quando Mannu percebe que o programa que as mulheres de sua casa adoram assistir, transmitido sempre as 13h, conta a história de sua própria família, adiantando alguns eventos trágicos. Fica evidente assim que aquele lugar tem algum mistério que Mannu precisa descobrir para proteger a sua família.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta momentos importantes do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a 13B): Eu queria assistir a um bom filme de terror. Para dar uma “quebra” na sequência de filmes sérios que eu vinha assistindo.

Daí tive a oportunidade de assistir a esse filme indiano e pensei: por que não? Há algum tempo eu queria assistir um legítimo filme feito em Bollywood, e se fosse um terror, melhor ainda. Tinha curiosidade de saber o que pode apavorar um indiano – além da morte da vaca sagrada. Mas fiquei a ver navios – ou melhor, sáris -, meus amigos, porque de terror não vi nada. 😉

Todas as lendas que eu tinha escutado sobre o cinema de Bollywood e alguns dos costumes e hábitos dos indianos que li em diferentes reportagens se confirmaram com 13B. Para começar, vamos falar do cinema bollywoodiano. Aquela história de que os filmes são “interrompidos” por clipes musicais é bem verdadeira.

E fica engraçado em um filme de terror. Acredito que os espectadores acostumados com essas “pílulas musicais” devem esperar ansiosos por esse “grande momento” do filme. Eu, que não estou acostumada, apenas levei um susto. WTF???? 😉

Essa foi a minha expressão quando começou o primeiro vídeo musical de 13B, algo totalmente deslocado da história. Ok, com um pouco de imaginação, você até “encaixa” o clipe romântico entre Mannu e sua bela mulher, Priya (a estrela ascendente bollywoodiana Neetu Chandra), na história.

O casal está ali, falando do “livro de culinária” – leia-se Kama Sutra -, começando a se “aproximar demais” (para a cultura indiana) quando… corta! Inserimos aqui o clipe musical lírico e romântico. Como a cultura indiana não é (mais) adepta de amassos, beijos e etcéteras explícitos, no lugar de um orgasmo temos o tal clipe romântico. Aaaaahhhhh tá.

E o que isso tem a ver com o clima de “terror” do filme? Nada, claro. Mas não interessa, porque em Bollywood o que dá audiência são esses clipes maravilhosamente dirigidos e cativantes. E antes do “grand finale” e do superproduzido clipe dos créditos finais, ainda temos um outro “momento musical” em 13B. Mas este segundo, pelo menos, está meio que “imerso” na história. Ele mostra a família feliz, aproveitando um dia de sol na praia e seu cotidiano caseiro.

O tema da televisão está muito presente nesta história. Bem, digamos que ele é fundamental. Este aparato realmente tem uma grande importância no cotidiano das famílias indianas. Mas vamos falar dos usos e costumes depois. O que interessa agora é comentar que 13B se parece demais com um produto televisivo.

Na verdade, ele me lembrou uma novela, pela dinâmica da história e por sua, digamos assim, “complexidade”. Tudo é explicado nos míiiiiiiiinimos detalhes neste filme. Sem contar o trabalho de câmera comandado pelo diretor Vikram K. Kumar – que é também o roteirista – e pelo diretor de fotografia P. C. Sreeram.

Os planos escolhidos pela dupla são bem tradicionais – exceto, talvez, pelo início do filme, quando os personagens da família nos são apresentados. Aquele começo, aliás, é bastante promissor… pena que, depois, o filme descambe para um jeito muito tradicional (pelo menos para a Índia) de fazer cinema.

Mas voltando à direção do filme: Kumar e Sreeram estão em busca sempre dos rostos dos protagonistas. O que interessa, em 13B, é exprimir ao máximo as emoções – pena que isso só funcione graças a trilha sonora, porque os atores são muito fraquinhos. Então dá-lhe primeiros planos!

Outra característica é a busca por uma “agilidade” narrativa que se resume, basicamente, a um movimento contínuo da câmera um tanto superficial. Muitas vezes, quando o “clima” pediria apenas uma câmera estática, mostrando o diálogo entre dois atores, o equipamento acaba tendo uma tremida aqui, outra acolá, ou mesmo um zoom de profundida que busca criar suspense.

Pena que, para pessoas menos “impressionáveis”, por assim dizer, este “jogo de câmera” parece apenas artificial. Ainda assim, não deixa de ser engraçado.

Não consegui saber o quanto esse filme custou (se alguém souber, comente), mas tudo indica que 13B deve ter tido uma produção de custo, pelo menos, mediano.

Eles capricham nos “efeitos especiais” – especialmente no clima de “raios e trovões” que aparece em algumas das cenas de “maior tensão”. Também investiram um pouco em computação gráfica e no trabalho da fotografia com lentes diferenciadas para diferenciar a época de Mannu e sua família daquela vivida pelos “personagens mortos” da TV. Tecnicamente o filme é bem acabado.

Ainda na parte técnica, 13B trás um roteiro que peca pelo excesso de explicações – e, em alguns momentos, pelo exagero. Kumar não deixa ninguém na dúvida sobre o que está acontecendo. Além de usar o recurso do flashback em muitos pontos, Kumar mostra Mannu e seu amigo policial, Shiva (Murali Sharma), explicando cada passo dessa história para o espectador nos míiiinimos detalhes.

Esqueça o clima de suspense e a tensão. Neste filme, isso não existe – ou quase, porque apenas a trilha sonora cria, outra vez de forma artificial, alguma tensão. Talvez o público indiano esteja habituado a um roteiro como esse. Mas os “olhos atentos” de quem está acostumado a filmes de suspense e terror mais “hardcore”, por assim dizer, matam as “charadas” muito antes do protagonista, Mannu.

(SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Aquela sequência “decisiva” em que aparecem dois martelos, por exemplo. Eu tinha percebido isso logo de cara, mas cheguei até a pensar que fosse um erro de continuista. hehehehehehehe. Mas não, eram dois “criminosos” diferentes mesmo. Uma piada!

Antes de falarmos dos “usos e maneiras” dos indianos que o roteiro nos apresenta, devo comentar a trilha sonora de Shankar Mahadevan, Loy Mendonsa e Ehsaan Noorani. Mais do que nunca fica evidente que a música para o cinema indiano é tão fundamental quanto as cenas românticas. Impressionante!!

Muitas vezes, ao assistir a 13B, eu pensei: “O que seria deste filme sem a trilha sonora?”. Nada, certamente. O trabalho do trio listado anteriormente é a coluna dorsal deste filme de suspense/terror. Como disse anteriormente sobre o “jogo de câmera” impaciente e em permenente estado de agitação, o recurso da música é o que provoca tensão no espectador – já que o roteiro e o trabalho dos atores não consegue isso.

Mas vamos lá, 13B deve ser assistido com humor. Para mim, ele é mais uma comédia do que outra coisa. E, para ser franca, ele me interessou especialmente por confirmar algumas idéias sobre a Índia real que não aparecem na novela das oito e sobre o cinema de Bollywood.

Por exemplo: como as mulheres são subjugadas naquele país. Vamos combinar que todas as mulheres em 13B são umas tontas. Elas assistem o mesmo programa que Mannu e não percebem o que o “gênio” (leia-se isso com extrema ironia) da família percebe: que aquele programa das 13h está narrando – e algumas vezes antecipando – a vida deles.

Tudo que a televisão mostra, acontece ou aconteceu com os familiares de Mannu. Mas elas não percebem nada disso, é claro. Porque são mulheres, oras! Na Índia elas não tem vez. São quase seres de segunda categoria.

Algo que li na revista Superinteressante deste mês, sobre o cotidiano indiano, também se confirmou neste filme: de que as mulheres “reclusas” em casa são uma questão de “moral e status para a família”. Todas as mulheres do filme – exceto a “morta” Chitra e a jovem estudante da casa de Mannu – passam seus dias em casa, praticamente sem sair.

Como passar o tempo? Com trabalhos caseiros e com a televisão. A mãe de Mannu, Priya e a cunhada do protagonista passam várias horas do dia assistindo novelas e séries de TV. Até por isso a trama de 13B deve interessar muito aos indianos, que vão se reconhecer na telona.

Outro costume do qual falei um pouco antes é o de não mostrar ou mesmo deixar claro o contato sexual ou erótico entre homens e mulheres. Mesmo os casados. No filme inteiro, por exemplo, não vemos sequer um beijo na boca. Muito menos, é claro, uma cena disfarçada de sexo.

O máximo que ocorre é uma “dança” de acasalamento, por assim dizer. A sugestão de que o casal de protagonistas faz sexo. hehehehehehe. Algo muito interessante para o país que inventou o sexo tântrico e onde foi publicado o Kama Sutra – fatos do passado que foram renegados após a invasão muçulmana e inglesa na Índia.

A partir do século 16, como nos conta a reportagem da Superinteressante, o que era considerado uma libertinagem sexual no país foi atacada pelos estrangeiros, ao ponto de que hoje é proibido (pelo costume) demonstrações públicas de afeto. Isso se percebe também em 13B, onde tudo é, no máximo, sugerido.

A importância da TV na vida dos indianos – especialmente das mulheres – é uma das molas propulsoras do filme que, no fundo, procura “recriar” a velha história de fantasmas. Impossível não lembrar de Poltergeist, de 1982 e, principalmente, do (já) clássico Ringu, de 1998 – ou na versão hollywoodiana The Ring, de 2002.

Todos fazem referência a fantasmas e, direta ou indiretamente, da “importância” da TV como canal de manifestação destes seres sobrenaturais. Então 13B não nos conta nada de novo. Pelo contrário. Ele parece um novelão de pouco mais de duas horas.

Mas antes de terminar, tenho que comentar os exageros do roteiro do Sr. Kumar. (SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Afinal, por que razão tudo de ruim acontecia com o nosso “herói” Mannu? Ele era um tipo de iluminado? Porque os fantasminhas camaradas da TV ajudaram a quase todos da família, mas a Mannu eles ferravam.

Faziam ele subir 13 andares quase sempre – exceto quando outra pessoa entrava no elevador maldito – e roubavam suas noites de sono ao adiantar fatos que iriam acontecer com sua família. Além das mulheres da casa serem umas burras e tontas, o irmão de Mannu parecia uma figura ausente. Poucas vezes ele aparece em casa.

Agora, alguém pode me explicar porque os fantasmas da TV foram tão generosos com quase todas da família e provocaram aquele acidente que provocou um aborto em Priya? Tipo era uma forma de convencer Mannu a levá-los a sério? Estranho… muito estranho. E mais estranho ainda Mannu pedir ajuda justamente para o Dr. Shinde que, afinal, não era tão “íntimo” da família assim. Mas ok, se a maioria dos filmes de terror não tem muita lógica, parece que muito menos as produções do gênero vindas da Índia. 😉

NOTA: 6.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: Talvez os fãs de filmes de terror vão achar que eu fui muito generosa com a nota acima. Mas acho que já me expliquei anteriormente. O filme interessa pelo que ele mostra do “jeito” de fazer cinema comercial na Índia e, na mesma medida, sobre o que ele nos revela do cotidiano daquele povo atualmente.

(SPOILER – não leia se você não assistiu ao filme). Além dos atores já citados, vale citar o trabalho de Sachin Khedekar como o Dr. Shinde, o médico amigo da família que acaba se revelando o vilão desta história; Deepak Dobriyal como Ashok, o “louquinho” irritante que acaba sendo o único sobrevivente da família de Chitra e que termina sendo condenado pelo massacre de seus familiares; Amar Upadhayay como Mohan, o correspondente a Mannu na família de Chitra; Vinay Jain como o irmão de Mohan; Suhasini Mulay como a mãe de Chitra; Meera Vasudevan como a “prafrentrex” Chitra, uma garota disputada que trabalhava como jornalista em 1977 – e que vira alvo da loucura de um telespectador.

Para ser franca, queria saber o nome dos outros atores, como do irmão do protagonista, mas não consegui ter certeza sobre eles, então deixo de fora desta crítica. Agora, francamente, todos eles são bem fraquinhos, não? R. Madhavan e Neetu Chandra podem até ser estrelas em Bollywood, mas eles são muito amadores, minha gente. Não dariam certo em outro mercado que não Bollywood ou em filmes B.

O cartaz do filme é bacaninha, fazendo referência a muitos filmes do gênero. E o site, em especial, traz muitas informações e recursos bacanas, inclusive a possibilidade de fazer o download de algumas músicas de 13B.

O fato é que a produção rendeu bastante, inclusive videos e jogos. Os indianos realmente não perdem uma oportunidade de faturar. 😉 Outra curiosidade do site oficial é a seção “True Stories”, que conta “histórias reais” de fantasmas. Também há uma seção sobre a influência do número 13.

E não terminem de ver o filme sem conferir o clipe musical dos créditos finais, algo muito tradicional no cinema vindo de Bollywood – e que, para nossa sorte, foi a única parte “tradicional” utilizada em Slumdog Millionaire. R. Madhavan aparece encarnando o maldoso-malíssimo com todo o charme em uma dança “sexy, man!”. Engraçadíssimo.

Falando em “sexy, man!”, um detalhe me chamou a atenção durante o filme inteiro: por que, afinal de contas, eles mesclam tanto palavras em inglês enquanto falam? Desculpem a minha ignorância, ainda não viajei para a Índia… por isso, por favor, se alguém foi para lá e conviveu com indianos algum tempo, eles falam entre si desta maneira, mesclando o hindi com o inglês a cada minuto? Fiquei impressionada.

E se isso não é comum no dia-a-dia dos indianos, fico pensando se o diretor e roteirista escolheu esta forma de falar para ser mais fácil de inserir o filme no mercado internacional – especialmente nos Estados Unidos. Ou isso que me parecia inglês era o Tamil, outro idioma citado como sendo o que é falado no filme? Se alguém puder esclarecer minhas dúvidas, agradeço.

13B conseguiu uma nota boazinha no IMDb: 6,8. Muuuuuuuito melhor que outros filmes mais razoáveis de Hollywood. Curioso que esta produção rendeu apenas quatro críticas no site Rotten Tomatoes – e todas elas positivas. Talvez, mesmo assistindo com bom humor este filme, para mim faltou um pouco mais de “boa onda”. 😉

CONCLUSÃO: Um clássica história de fantasmas repaginada para a Índia moderna. Produção originalmente bollywoodiana, 13B deve ser visto como um filme de terror B, ou seja, feito mais para rir do que para aterrorizar. Pelo menos, levando em conta a nossa ótica “ocidental”. Possivelmente para um indiano o filme seja assustador.

Para os interessados em saber um pouco mais sobre a vida moderna indiana – que não aparece na novela das oito ou na versão inglesa do que são os indianos de Slumdog Millionaire. Também indicado para quem gosta de dar risada com filmes de terror e com produções que parecem de baixo orçamento – neste caso, só parece, porque o filme investe em recursos.

Mas, no fim das contas, 13B nos lembra aqueles filmes para serem vistos na TV – isso para não chamá-lo de um “novelão de suspense”. Vale pela curiosidade e pelo humor. Mas fique longe se o que estás buscando é algo para assustar, dar medo, ou mesmo cenas violentas e perturbadoras. 13B não tem espaço para litros de sangue ou beijos na boca.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

4 respostas em “13B – 13B: Fear Has a New Address”

Oi Alê, minha xará!!

Então, quero ver se você curte esse filme… hehehehehehe. Na verdade, eu até curti.

O “probleminha” é que eu estava esperando um filme de suspense ou terror, e não exatamente uma história com um bocado de humor. Na verdade, tenho que admitir, ainda estou iniciando nisso do cinema de Bollywood. Acho que fez falta eu estar mais acostumadas aos clipes musicais e ao humor indiano…

Agora, tens razão que é bacana ver como eles estão crescendo. Isso é muito bom. E bacana também assistir a uma maneira bem diferente de fazer cinema e que, de quebra, nos mostra um pouco mais de como é a cultura dos indianos.

Um beijo, um abraço, e até logo mais…

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Olha, interessante sua crítica. Só opino que você cometeu um erro grave ao afirmar que alguns atores foram péssimos. Péssimos comparados a produções norte-americanas? Foi um pouco de etnocentrismo, quando fizeste tal afirmação. O Mannu convence no papel, apesar da estranheza do estilo de interpretar indiano. Mas em suma, boa crítica. Parabéns. :]

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Oi Daniella!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui!

Fico feliz que tenhas achado a crítica interessante.

E não, eu não acho que fui “etnocentrista” ao dizer que achei os atores ruins. Não pensei em filmes norte-americanos, ou europeus… apenas achei que os atores não me convenceram. Independente da nacionalidade. Até porque, quando vejo filmes das mais diferentes latitudes, espero assistir a boas interpretações. E neste filme eu não vi isso.

Mas se você foi convencido por eles, se achaste que o ator que interpreta a Mannu foi bem, ótimo. Respeito a tua opinião. Só que para mim ele não teve este efeito. E nem os demais.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que voltes por aqui mais vezes.

Abraços e inté!

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