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This Is The End – É o Fim


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Um grupo de atores, amigos, resolve fazer um filme para dar risada uns dos outros. O problema é quando o público não os acompanha. E este é o caso de This Is The End. Provavelmente muitos de vocês que assistiram ou vão assistir ao filme vão achá-lo engraçado em algum momento. Eu não consegui dar uma risada que fosse o filme inteiro. E isso é terrível porque claramente esta produção foi feita para ser engraçada. Curioso ver tantos famosos se esforçando em uma produção tão idiota. Infelizmente uma perda de tempo.

A HISTÓRIA: O ator Seth Rogen está no aeroporto de Los Angeles. Alguém lhe cumprimenta, e ele responde meio sem graça. Ele se anima quando vê o também ator e amigo Jay Baruchel chegando. Faz um ano, mais ou menos, que eles não se encontram. Seth diz que preparou o melhor final de semana para eles se divertirem. Na saída, alguém pergunta para Seth como ele se sente fazendo sempre o mesmo personagem, e pergunta quando ele vai começar a atuar de verdade. Seth agradece e sai de fininho.

Na saída do aeroporto, Seth e Jay tem uma longa conversa sobre comer porcarias ou o primeiro seguir uma “desintoxicação” alimentar. Depois, eles vão para a casa de Seth e passam boa parte do dia fumando maconha e fazendo palhaçadas. À noite, mesmo contrariando Jay, eles seguem para uma festa na casa de James Franco, onde estranhos eventos começam a acontecer, sinalizando para o fim do mundo.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta momentos importantes deste filme, por isso só recomendo que continue a ler quem já assistiu a This Is The End): Tenho certeza que tem muita gente que vai chegar aqui e odiar a nota que eu vou dar, logo abaixo, afirmando que eu não entendi o filme. Meus caros, antes de mais nada, quero dizer que entendi a chuva de autorreferências e de autoparódia da produção. E ainda assim, não achei ela engraçada.

O que só comprova uma percepção que eu tenho há muito tempo: definitivamente o meu humor não corresponde com o do público norte-americano médio. Eles acham graça de bobagens que eu simplesmente vejo como recursos primários ou idiotas. Talvez se eu fosse uma adolescente e tivesse assistido a poucas comédias na vida, eu gostaria deste besteirol. Mas quanto mais você avança e consome diferentes tipos de cultura, mais fica difícil achar interessante as paródias, tirações de sarro e comédias que usam recursos batidos para fazer rir.

Antes de assistir a This Is The End, eu sabia que se tratava de um filme feito por um punhado de atores, na casa de um deles, que tinha que lidar com o fim do mundo. Eu esperava um tirando sarro do outro, e até de seus trabalhos. Por isso mesmo, achei que daria boas risadas. Que nada. Ledo engano.

Esta produção é dirigida e escrita pelo protagonista da produção, Seth Rogen, e por seu amigo de infância Evan Goldberg. Logo no início percebemos que This Is The End vai tirar sarro do cotidiano das estrelas de Hollywood. Começando pela ironia que Seth tem que enfrentar no aeroporto, seguindo pela preocupação da dieta que ele tem, sem ao menos conseguir argumentar a favor dela, e chegando nos hábitos que guardam muito de experiências juvenis que estes astros mantêm na vida particular.

Há ainda o deslumbramento destas estrelas – vide a casa de James Franco – e a falta de relações reais. Ok, tudo isso é interessante de ser mostrado. Mas eu preferia um documentário revelando estes aspectos do que esta comédia autorreferencial que parece mais uma desculpa para reunir os amigos, tirar sarro de vários filmes e entregar mais um produto sem importância para o público ávido por risadas superficiais.

Seth e Evan se basearam no curta que eles lançaram em 2007 intitulado Jay and Seth versus the Apocalypse, que teve a colaboração, no roteiro, de Jason Stone. Não vi ao curta, mas imagino que This Is The End seja uma versão ampliada do material original, com o adendo de várias estrelas do cinema e da música aparecendo nesta nova produção. Os diálogos de This Is The End me fizeram lembrar um pouco (mas muito pouco) o estilo de Quentin Tarantino. Pelo menos no início, em sequências como aquela sobre a dieta de desintoxicação. São vários minutos com uma conversa que pretende “plasmar a linguagem usual das ruas” ou, no caso, das estrelas de Hollywood preocupadas com a própria circunferência. Mas esta lembrança ocorre em pouquíssimas ocasiões.

Pena que o roteiro de Seth e Evan não cheguem aos pés do que Tarantino consegue escrever. Fora as conversas muitas vezes sem sentido entre os atores, na maior parte do tempo eles parecem uns idiotas. A reação de Jay quando ele vê “os presentinhos” preparados por Seth para recebê-lo é apenas o início de uma sequência de manifestações idiotas dos atores convidados para esta produção. Segundo This Is The End, o pessoal de Hollywood vive de aparências, se drogando e medindo a própria importância uns com os outros.

Francamente? Não precisamos de um filme como This Is The End para saber disso ou zoar destes estereótipos. Então qual é o propósito deste filme? Fora colocar vários famosos em cena passando por sequências ridículas, acredito que seja fazer o público rir. Torço para que muita gente consiga isso. Da minha parte, foi difícil achar qualquer linha do roteiro engraçada.

Para não dizer que não ri em parte alguma, houve apenas um momento em que dei uma risadinha… Quando a produção tinha passado de uma hora, quando Jay e Craig Robinson vão até a casa do vizinho de James Franco atrás de suprimentos, dei uma pequena risada com a reação de Craig quando Jay grita perguntando se tem alguém em casa. Depois, Jay pergunta se eles devem se separar para “cobrir terreno” mais rapidamente. No que Craig pergunta se ele acha que aquilo é Scooby Doo. 🙂 Nessa eu dei uma pequena risada, até porque me lembrou a todos os filmes de suspense que caem nesta armadilha das pessoas se separarem e também me fez lembrar de The Walking Dead.

Um outro momento interessante, ainda que menos engraçado – pelo menos para mim -, mas que resume um bocado do espírito desta produção, ocorre quando Seth, Jay, James Franco e Craig Robinson estão falando sobre como eles podem salvar as suas respectivas almas, achei engraçada a defesa que James faz do trabalho deles.

Após ele explicar para Seth que Jesus, Deus e o Espírito Santo são uma trindade como o “sorvete napolitano”, ele diz que acredita que todos ali sejam boas pessoas, porque fazem os outros rirem. Jay lembra que eles não fazem isso de graça, pelo contrário, recebendo mais do que a maioria que tem outros trabalhos. No que James contesta que eles se esforçaram para isso. A parte que eu achei engraçada foi quando Craig dá um exemplo sobre este “esforço”. Muito bom! Rara sequência que não foi óbvia e que traz uma boa sacada.

No restante do tempo, não consegui achar nada realmente engraçado. Assistindo a qualquer episódio de Modern Family ou The Big Bang Theory eu consigo me divertir mais. Complicado quando um filme que é para fazer rir tem esse efeito, não? Torço para que muita gente que veja ao filme em outros mercados que não nos Estados Unidos tenha uma impressão diferente.

Agora, algo que funciona neste filme é a trilha sonora. Muitas músicas que fizeram grande sucesso nos anos 2000 aparecem em momentos de catarse dos atores. Estão ali A Joyful Process, do Funkadelic; Disco 2000, de Pulp; Gangnam Style, de Psy; The Next Episode, de Dr. Dre e Snoop Dogg; além de War Pigs e The End of the Beginning, do Black Sabbath; Hole in the Earth, de Deftones; a deslocada I Will Always Love You, de Whitney Houston; e o “grand finale” com Everybody (Backstreet Back) com o Backstreet Boys.

No meio do filme, claro, várias pinceladas com paródias de outras produções. Devo citar a manjada autorreferência a 127 Hours, com o uso da mesma câmera – segundo o filme, James Franco tem um porão cheio de souvenirs de seus filmes – para que os atores de This Is The End gravassem seus próprios depoimentos, incluindo cenas deles tomando a própria urina; e a sequência inspirada em The Exorcist – bastante previsível, aliás.

Todos os atores que aparecem são zoados em algum momento. Uns mais que outros. Entre os que são mais sacaneados estão Michael Cera, que aparece como um aloprado que fica o tempo todo cheirando pó e fazendo besteiras – bem diferente do personagem sempre certinho que ele faz nos filmes; e o próprio Seth Rogen. Danny McBride, que aparece para ser muito engraçado, é um dos principais responsáveis por “sacanear” aos demais – inclusive Channing Tatum em uma ponta.

Francamente? Achei um grande besteirol. Um filme que deveria ter sido feito, mas exibido apenas para aquele grupo de amigos e seus conhecidos. Qual é o interesse de um filme assim, muito engraçado para as pessoas que participaram dele, chegar ao grande público? Talvez porque os responsáveis achem que vivemos um tempo em que qualquer idiotice que um “famoso” faça seja de interesse público. Nesse sentido, eles estão certos. Então esse filme pode agradar a muita gente, as mesmas pessoas que devoram sites, revistas e jornais atrás do “último bafo” do famoso preferido. É, definitivamente este não é o meu estilo. Pois agora tenho certeza que devo passar longe de filmes do gênero. Vivendo e aprendendo.

NOTA: 3.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: Que ninguém me entenda mal. Primeiro, quero dizer que tenho senso de humor sim. E muito. Várias e várias vezes sou capaz de dizer as maiores besteiras. Mas quando assisto a uma comédia, espero que ela inove, diga algo além do óbvio. Me surpreenda. Não foi o caso deste This Is The End. O que eu acho uma pena. Eu gostaria, realmente, de ter apreciado ao filme.

Também quero esclarecer que não estou alheia aos famosos. Algumas vezes eu leio o que eles fazem da vida, do que gostam, o que pensam. Mas não gasto o meu dinheiro para isso – consumo estas informações gratuitamente. E nem coloco estas informações como as primeiras ou mesmo as segundas que eu busco. Acho importante saber um pouco mais sobre as pessoas que admiramos, mas daí a achar bacana toda e qualquer informação inútil sobre elas existe uma grande diferença.

Não acho Seth Rogen, Johan Hill ou Jay Baruchel muito bons. Vejo eles apenas como atores medianos. Diferente de James Franco, a quem admiro e acho acima da média. Mesmo neste filme, acho que Franco está melhor que os demais, apesar de seu “papel” ser tão idiota quanto o dos demais. Mas Seth, Johan e Jay fazem mais do mesmo. Interpretam um pouco mais da média de seus personagens. Por isso mesmo que eu acho que, na vida real, eles devem ser diferentes. Do contrário, pareceriam muito com os estereótipos que eles costumam fazer.

Para não dizer que esta produção foi totalmente inútil, gostei de ter “reencontrado” dois atores de The Office: Craig Robinson e Mindy Kaling. Eles são muito bons. E fazem aqui, mais uma vez, um belo trabalho. E a série… esta sim, é garantia de riso sempre.

Das outras participações especiais, tem destaque Emma Watson e Rihanna, que parece que estão se divertindo em suas pontas. Com destaque ainda menor aparecem David Krumholtz, Christopher Mintz-Plasse, Martin Starr, Paul Rudd, Kevin Hart, Aziz Ansari e os Backstreet Boys – Nick Carter, Howie Dorough, Brian Littrell, A.J. McLean e Kevin Scott Richardson.

Da parte técnica do filme, além da trilha sonora de Henry Jackman, merece um elogio a edição de Zene Baker e os efeitos especiais coordenados por Kevin Harris.

Os diretores e roteiristas Seth Rogen e Evan Goldberg disseram, em uma entrevista, que tinham planejado uma cena extra, no final dos créditos do filme, na qual James Franco e Danny McBride fumavam maconha com Hitler no Inferno. Mas eles decidiram não incluí-la porque acharam que seria demais. Na minha opinião, seria apenas mais uma de várias sequências dispensáveis.

Agora, uma curiosidade sobre a produção: Goldberg criou um jogo próprio no filme. Segundo a brincadeira, ele deveria acumular o máximo possível de resistências dos autores – e conseguir fazer com que eles rompessem essa resistência. Os únicos atores que não entraram no jogo porque nunca resistiram a nada foram Seth Rogen e James Franco.

Seth disse que ficou surpreso com a quantidade de insultos que os atores foram capazes de dizer uns para os outros. Jonah Hill e James Franco, em especial, se saíram muito bem nos insultos mútuos, a ponto de Seth dizer que algumas vezes teve que interrompê-los para que eles pudessem lembrar que eram amigos.

Outra curiosidade: a maioria das pinturas que aparece no filme, na casa de James Franco, de fato foram pintadas por ele.

O papel desempenhado por Emma Watson em This Is The End foi, originalmente, escrito para a atriz Mila Kunis. O ator Daniel Radcliffe foi convidado para fazer uma participação no filme, mas recusou. Segundo Seth e Evan, a aproximação deles aconteceu na fase inicial do projeto, e eles admitiram que, naquela época, tinham escrito partes que não eram realmente boas. E que nem todas aquelas ideias foram desenvolvidas no filme.

O elenco principal do filme recebeu menos que o normal para ajudar Seth e Evan a viabilizar esta produção. Os diretores gostariam de ter chamado Cameron Diaz, Edward Norton, Mila Kunis e Elizabeth Banks para fazer pontas na festa de James Franco, mas tiveram que abandonar a ideia por causa do conflito de agendas.

Inicialmente, This is The End seria rodado em Los Angeles para facilitar a vida dos atores que participam da produção. Mas os realizadores preferiram gravá-lo em New Orleans para economizar dinheiro. A mudança fez com que Cameron Diaz tivesse que ficar de fora do projeto.

Evan Goldberg pode ser visto no final do filme, dançando com a esposa, quando domina a cena os Backstreet Boys.

This Is The End teria custado US$ 32 milhões. Nas bilheterias dos Estados Unidos, até o dia 29 de setembro, esta produção tinha faturado quase US$ 101,4 milhões. Nos outros mercados pelo mundo, até o dia 22 de setembro, ele faturou mais US$ 120,8 milhões. Ou seja: teve um excelente desempenho e conquistou um belo lucro para a turma responsável pela produção.

O filme teve uma pré-estreia no dia 3 de junho em Los Angeles, nos Estados Unidos. Uma semana depois, teria pré-estréia em Nova York e, a partir do dia 12 de junho, estreou em circuito comercial no Canadá e nos Estados Unidos. Até o momento, o filme foi indicado apenas a um prêmio: o de Trailer de Ouro, como o Mais Original Trailer.

Evan Goldberg é conhecido principalmente pelo trabalho como roteirista e produtor. Ele estreou nos roteiros escrevendo para a série Da Ali G Show, em 2004, e depois ficaria conhecido pelos textos dos filmes Superbad (comentado aqui no blog), Pineapple Express, The Green Hornet, Goon e The Watch. Fora o primeiro, não assisti a nenhum outro. Mas o “estilo” dos filmes me parecem muito similares, todos na linha do besteirol.

Os usuários do site IMDb deram a nota 7,1 para This Is The End. Uma ótima avaliação para os padrões da página. Os críticos do site Rotten Tomatoes dedicaram 169 textos positivos e apenas 33 negativos para a produção, o que lhe garante uma aprovação de 84% e uma nota média de 7,1. Fiquei impressionada. Vejo que este foi um raro exemplo em que detestei um filme e que o resto do mundo gostou dele.

Entre os críticos que gostaram de This Is The End está Anthony Lane, do New Yorker (o texto original pode ser lido aqui), que argumenta que este filme “é mais inteligente do que aparenta, mesmo que a narrativa seja uma loucura”. E entre a minoria que não gostou está Jason Best, do Movie Talk, que escreveu, neste texto, o seguinte: “A estrela de Knocked Up (comentado aqui no blog), Seth Rogen, e um grupo de seus companheiros de Hollywood tentam sobreviver ao Apocalipse nesta rude e estridente comédia” que faz o elenco trabalhar “versões exageradas ao estilo de cartoon de si mesmos”. O crítico afirma que se “a sua tolerância para brincadeiras com drogados e gags pueris sobre sexo é baixa, então a ideia de enfrentar o Armageddon com Rogen e seus companheiros provavelmente vai acertá-lo como o próprio inferno”. Pois é, este é o meu caso.

Esta é uma produção 100% Estados Unidos. Sendo assim, ela entra na lista de filmes daquele país que eu comento por aqui após uma votação que escolheu os EUA para uma série de críticas no blog.

CONCLUSÃO: Mesmo não tendo muitas expectativas para este This Is The End, ele se comprovou um dos piores filmes que eu assisti nos últimos anos. Alguns ótimos atores, outros que considero apenas medianos, se juntam para fazer um filme satírico, cômico e cheio de paródias. Mas o resultado não empolga. Na verdade, o tempo todo eu estava torcendo para algo acontecer para transformar o filme em algo melhor. Mas não.

Tirando a trilha sonora e a oportunidade de ver a bons atores fazendo um papelão, este This Is The End é um grande equívoco. Que me faz pensar que devo parar de assistir a quase todas as estreias dos cinemas para me centrar em filmes com chances maiores de serem bons, no final. Porque este demonstrou ser uma grande bobagem – e sem graça. Definitivamente eu não tenho o estilo de humor do povo dos Estados Unidos. Prefiro comédias de outro tipo, com outra “pegada”. Mas se você é adolescente, ou se gosta de filmes escrachados, talvez esta possa ser uma boa pedida.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

2 respostas em “This Is The End – É o Fim”

Poxa Alessandra, mas uma filme com essa capa já se entrega neh. Mais uma tosqueira americana, óbivo. Logo tu que me ajuda a conhecer tantos filmes excelentes caiu nessa! ; )

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Esses atores fazem parte de uma geração que fizeram alguns trabalhos juntos, principalmnete S. Rogen e J. Franco, e na minha opinião “Pineapple Express” é o melhor que fizeram (e até surge uma pequena uma sequencia nesse filme).
Achei engraçado como eles tiram sarro um do outro: as megalomanias de J. Franco, a relação nada amigável entre o J. Hill e J. Baruchel e o S. Rogen como o grande centralizador desse grupo, mas realmente é só. O filme perdeu uma grande oportunidade de reunir esse grupo, que demonstra enorme sintonia, em uma boa e engraçada história.
Abraços!!

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